O Nerd

Ayla Miller

Gemi baixinho quando seu pau entrou fundo em mim de novo. Dessa vez sem aviso. Sem espera. A água morna bate contra as minhas costas, e as mãos quentes e grandes do Isaac seguram o meu quadril com gentileza. Ele puxa para cima, me fazendo empinar a bunda mais ainda.

Eu já estou quente. Ele me tocou de novo. Acariciou minha boceta como se fosse pela primeira vez. Me fez gemer seu nome tantas vezes que perdi a noção do quanto o chamei hoje — em forma de gemidos.

Isaac começou a se mover atrás de mim, batendo seu quadril com um pouco de força na minha bunda. Minha mão escorregava pelo vidro do boxe, amando a sensação de ser preenchida lá embaixo. É como se fosse uma peça que faltava pra minha vida. Ele movimenta lento. Gostoso. Usando seu pau para ir fundo em mim.

Mordi o meu dedo para conter um pouco dos gemidos. Eu parecia mais sensível agora, de quando estava na cama. A água começou a ser apenas mais uma coisa do cenário, porque eu já estava imersa de como seu pau movimenta mais rápido dentro de mim. Isaac aperta meu quadril. Suas mãos deslizam pelo meu corpo, e não demora até eu sentir seu peito contra minhas costas.

Elas param sobre meus seios. E ele geme no meu ouvido movimentando mais rápido. Batendo seu quadril um pouco mais forte. Isaac começa a brincar com meus seios, dando apenas mais um motivo para eu gemer mais alto. Arqueio as costas e jogo a cabeça para trás, saindo debaixo da água. Meus mamilos são apertados e puxados sutilmente. Movimentos de alguém que parece saber bem o que faz.

Ele geme no meu ouvido. Rouco. Carregado de tesão.

— Isaac... — novamente gemi seu nome de uma forma manhosa, gostando da sensação de como meu corpo mexe a cada fodida dele dentro de mim

Meus seios são apertados com movimentos para cima. Eles os segura com firmeza, mesmo pulando a cada batida de corpos que acontece.

— Geme meu nome mais uma vez. — pediu rouco no meio dos gemidos

E eu fiz. Eu gemi seu nome:
— Isaac...

E essa foi a chave pra ele ir com um pouco de mais força. Comecei a me remexer dentro do boxe como uma louca. Ia para frente. Grudava minhas mãos na parede. Jogava a cabeça para trás — estava completamente descontrolada. Isaac desceu com sua mão para o meio das minhas pernas.

Ele começou a me masturbar enquanto me fodia por trás. Os movimentos em cima do meu clítoris foi o meu colapso. Minhas pernas fraquejaram. A cabeça se tornou branca e a boca salivando mais do que o normal mais uma vez. Eu estava recebendo prazer de todos os lados. Na vagina. No seio. E no meu clítoris.

Não satisfeito, ele começou a morder o meu ombro. Me curvei mais. Agarrei seus cabelos quando choquei minhas costas no seu peito. E com mais alguns movimentos dentro de mim, eu gozei. Cheguei no clímax com um gemido alto, carregado de tesão. Isaac gozou comigo. A camisinha novamente se preencheu dentro de mim.

Minhas pernas quase cederam, mas o braço firme de Isaac rodeou minha cintura, me segurando com força contra seu corpo. Ele encostou os lábios úmidos no meu ombro, dessa vez com mais cuidado, deslizando devagar em direção à minha nuca.

O vapor quente preenchia o banheiro, e nossas respirações entrecortadas se misturavam ao barulho suave da água escorrendo. Lentamente, tudo foi se acalmando, como se o mundo tivesse desacelerado com a mesma intensidade que nossos corpos.

Quando ele saiu de dentro de mim, senti um vazio frio invadir meu interior, um eco silencioso que quase me arrancou outro gemido. Me agarrei nele, não por necessidade física, mas por impulso emocional. Beijei sua mandíbula com delicadeza, ainda nas pontas dos pés, e ele se curvou levemente, abraçando meu corpo molhado e colando nossos peitos úmidos.