Eu- Não acha que tá fundo demais pra mim.
Juliano- Achei que tava bom.
Eu- Mas do seu tamanho, eu sou muito menor que você.
Juliano- Vamos subir na pedra da cachoeira um pouco então.
Eu- Meu Deus.
Juliano- Segura em mim tá.
Eu- Vou te soltar não, nunca. Falo fazendo ele rir, eu o abraço enquanto ele me aperta.
Juliano- Olha pronto, pode sentar aqui nessa pedra. Disse me colocando sentada ele ficou entre minhas pernas.
Eu- Pra voltar depois.
Juliano- Do mesmo jeito que viemos vamos voltar, relaxa um pouco tenta se divertir.
Eu- Essa é a primeira vez que saio sem alguém da família, nunca sai sem algum deles antes.
Juliano- Então parabéns pelo seu primeiro encontro.
Ele nadou um pouco e voltou a ficar ao meu lado pra conversar mas ele segurou minha mão, acho que viu eu respirando fundo pra relaxar, ele me ergueu em seu colo numa ligeirice que fiquei vermelha de vergonha.
Juliano- Tá pronta.
Eu- Pra que.
Juliano- Pra mergulhar, tranca respiração. Disse me apertando eu faço o mesmo em seu pescoço.
Ele se jogou pra frente na água, abri os olhos vendo o fundo mas eu me recuso a largar ele aperto minhas pernas em roda da cintura dele, quando subiu eu respirei fundo ele estava rindo.
Juliano- Eai gostou.
Eu- Não foi o melhor dos mergulhos que sonhei.
Juliano- Então temos que ir de novo.
Eu- Não por favor.
Juliano- Tá bem, você é tão pequena que parece uma criança no meu colo.
Eu- Você que cresceu demais, desculpe. Falo o soltando mas ele me puxou de volta.
Juliano- Não disse pra sair, eu gostei de me sentir um escudo te protegendo.
Eu- Devo tá parecendo uma criança medrosa.
Juliano- Você será a minha criança medrosa então. Disse me dando um selinho, claro eu correspondi.
Ele apertou minha cintura fazendo eu chegar mais perto dele, nosso beijo era bom num ritmo ótimo, até que estava ótimo pra um primeiro encontro, parei o beijo fazendo ele me soltar pra mim respirar.
Juliano- Quer ficar um pouco mais antes de irmos pra cidade.
Eu- O que fazer na cidade.
Juliano- Pensei na gente passar na feira comprar algumas coisas e tomar outro sorvete.
Eu- Então podemos ir, antes que fique tarde por que ja estou com frio dessa água.
Juliano- Está bem, vamos subir.
Eu- Tá. Falo indo para beirada de volta.
Ele trouxe toalhas pra gente e sacolas pra roupas molhadas, colocamos tudo no chão da caminhonete vamos pra cidade, olhei as horas eram quatro horas já.
Fomos a cidade ele me comprou um sorvete, e me deu alguns presentes como um colar com pequeno coração, outra berloque com coração também e um buquê de rosa, então insisti pra ele para não precisava de tudo isso, o sol já estava saindo e até chegar em casa seria noite, Fernando e meu avô ficariam bravos.

VOC? EST? LENDO
Conex?o Incomum!
RomanceA história de romance de uma jovem que perdeu os pais e depois de anos o irm?o a leva de volta para a fazenda onde tudo aconteceu, mas sua família e pessoas ao redor a amam tanto que a fazem superar em quest?o de dias... Um rapaz gentil e apaixonado...