De M?os Dadas Com A Desgra?a

— obrigada. — falo a atendente que me trás um cachorro quente, eu amo comer as comidas da aqui, mais sinto uma saudade do cachorro quente do meu pais.

— isso é um pedido? — diz o maluco aparecendo do meu lado.

— que isso? Virou assombração agora é?! Perturbado! — falo mordendo meu cachorro quente.

— estou carregando! — diz ele segurado minha mão.

— segurou minha mão por 2 horas ao tempo atrás, você é doido! Vou ficar o dia todo de mãos dadas com você. — falo terminando de comer meu cachorro quente.

— estranho, e não soltou por que!? — ele fala, mais eu ignoro não soltando.

— não vai soltar? — eu ignoro denovo comendo meu lanche, mais sinto ele soltar.

— olha, vou falar pela última vez, eu não sinto, não como, não durmo, não sou humano, para de agir como se conhecesse. — ele solta e eu começo a rir.

— isso foi do nada! Quem disse que eu conheço você! Aí! Eu pensei num pedido, Posso pedir pra você sumir? — ele nega, e eu abaixo a cabeça triste.

— Quer sofrer dor? Enquanto morre? — ele diz e me viro.

— eu tô tentando esquecer essa parte, pode não tocar nesse assunto por favor? Agradeço. — continuo seguindo meu caminho até em casa, passo por uma loja aonde tiram fotos e colocam num quadro.

— aí quero fazer! — entro na loja e começo a tirar as fotos, tava tudo bem até o maluco aparecer atrás do fotógrafo.

— oque foi agora? — me viro pro outro lado tentando não encarar ele, ainda ele me ignora.

— aí! Perdeu o cu na minha cara! — ele balança a cabeça tentando entender a palavra.

— lerdo. — eu sussurro pra mim mesma. Depois que tirei as fotos ele moldura pra mim e saio feliz da loja, bom feliz mais o menos já que o maluco tá atrás de mim.

— Eu entendi bem o que quis dizer! E isso é uma palavra muito feia. — ele diz sem se expressar.

— falou aí, mocinho da igreja, nunca falou palavrão não em? Ae! Você faz pior. — digo com ânimo em minhas palavras.