lia grimes, uma jovem americana de 22 anos que mora a 10 anos na Coreia, ela saiu dos Estados Unidos quando seus pais faleceram, junto com seu irm?o, lia descobre num dia que está na beira da morte, e acaba falando uma Maldi??o, que infelizmente, o...
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Lia
Os dias vem passando rápido, bom bem tanto assim, já faz 3 dias depois da conversa com a desgraça, e até que estamos indo bem.
Ele some e aparece mais quando aparece, sempre segura minhamão.
— mãozinha? — digo quando o encontro enfrente ao hospital com roupa semédico.
— é até as meia noite, tá cedo. — ele fala e eu bufo brava, mais logo ele segura em minha mão.
— carregado! — falo sorrindo, as vezes parece que ele sorri pra mim, talvez seja só imaginação minha.
— vai ficar o dia todo aqui brincando de médico? — pergunto ainda segurando sua mão.
— sim, vou ficar. — ele fala sem nenhum animo.
— Vocêtá bem desanimado esses dias, oque você tem? — falo balançando sua mão pra que ele olhe pra mim.
— Vocênão entenderia mesmo que eu falar. — ele diz olhando nos meus olhos.
— tente, pelo menos tente contar, eu sei que sou cabecinha de merda mais... eu tento. — dou de ombros e ele ri.
— aí, você sorriu? — ele para de sorri rapidamente e fica serio denovo.
— denovo essa cara rabugenta! Um bom chávocê ficanovinho em folha! — falo fazendo um sorrisinho perverso pra ele.
— acha que beber água com aroma vai melhorar meu mal humor? — ele fala e eu começo a rir, não acredito que ele não entendeu a palavra chá.
— meu deus! Seja mente poluída pelo menos uma vez, chá! Sabe? Aquele chá. — ele me olha ainda não entendendo, mais quando vejo suas expressões ficar com um ar de " vocênão disse isso!" Eu sorrio mais ainda.
— isso aí! — digo olhando ao redor, tinha várias pessoas andando mais nenhuma sorria que estanho.