抖阴社区

                                        

Sofia: desde que eu cheguei ele é apaixonado por você. Talvez até muito antes de eu chegar.

Eu: então era isso que a Julieta tava me escondendo.

Por algum motivo, ela parecia meio... apreensiva, por que ela tava me falando tudo aquilo? Não somos nem amigas, deixamos de nos odiar a alguns minutos.

Eu: por que tá me falando tudo isso?

Sofia: como assim?

Eu: nós sempre brigamos, fizemos as pazes agora e você já tá me falando tudo isso. O que você quer?

Sofia: eu não quero nada, só quero te ajudar.

Ela fala e minha ficha cai.

Eu: você gosta do Téo?

Ela me olha assustada.

Sofia: fala baixo!

Eu: é por isso, você tá me falando pra que eu de um fora nele né?

Sofia: é, é isso, a única que sabe é a Julieta.

Eu: a Julieta deve saber tanta coisa.

Digo rindo, afinal ela é a amiga fiel do grupo, a que sabe de tudo e não conta pra ninguém.

Sofia: eu sei que ele mentiu sobre gostar da Lívia, e a Lívia claramente não gosta dele, mas ele gosta de você.

Eu: pode ficar tranquila Sofia, eu não sinto nada pelo Téo, eu gosto muito do Alex.

Sofia: eu sei, dá pra perceber.

Eu: bem, eu vou arrumar minhas coisas na barraca.

Sofia: tudo bem, até depois.

Entro na barraca guardando o pente na mochila e guardando minhas roupas que estavam fora da mochila. Amarro o lenço do time no meu cabelo e saio da barraca. Depois de alguns minutos Hélio nós chama e nós nos juntamos lá fora.

Hélio: crianças, eu tenho duas coisas pra falar. A primeira é que teremos apenas maus uma tarefa, realizada em duplas, e a outra é que voltaremos maus cedo para o CEC por motivos que vocês não precisam saber.

Todos ficam em silêncios ouvindo atentamente.

Helio: ok, a primeira tarefa será realizada com as mesmas duplas que vieram no ônibus, e você mando, você escolhe uma dupla pra se juntar.

Nando: eu posso ir sozinho.

Hélio: tudo bem, essa prova não tem a ver com times, e sim, com ajuda em equipe, ou melhor, em dupla, ou no caso do Nando, individual.

Cada um fica ao lado da sua dupla, Karen e Julieta, Sofia e Rosa, Romeu, Patrick, Alex e Lívia e... eu e o Téo e o Nando sozinho.

Isso não vai dar certo.

Enzo: vocês terão que encontrar uma caixa, existem 5 caixas pelo campo, uma para cada dupla, ou trio. Vocês estarão amarrados nas mãos por essas cordas aqui.

Ele nos mostra cordas finas e pequenas, mas grande os suficiente mata amarrar nossas mãos.

Daniel: para garantir que vocês trabalhem em equipe.

Hélio: Enzo e Daniel, façam o favor de amarrar as mãos deles e dar as coordenadas.

Enzo amarra nossas mãos, e pelo o que eu entendi, só precisamos achar a caixa e abrir.

Téo: tapronta?

Eu: tô, vai ser legal.

Seria legal se meu namorado não estivesse amarrado com outra garota.

O Alex, a essa hora, estaria encarando Téo com toda o ódio e ciúmes que ele tem...

Mas não.

Ele rindo... com a Lívia. Nem aí se eu to amarrada com o garoto que ele mais odeia.

Hélio: aconselho vocês a correr. JÁ.

Saímos correndo para o campo, tinha o lago, algumas árvores, mato, nas ainda era um lugar linfo.

Téo: podemos pegar qualquer caixa né?

Ele pergunta em sua.to corremos.

Eu: sim.

Depois de 2 minutos procurando, Téo pede pra pararmos para descansar, eu como uma boa sedentária concordo.

Ouvimos risos se aproximando e eu vejo Lívia e Alex com a caixa na mão rindo de alguma besteira. Lívia solta a caixa no chão e os dois se s sentam em um tronco de árvore. De o de eu e Téo estávamos, podemos ver eles, mas eles não.

Lívia: foi legal.

Alex: é, foi mesmo. Mas a gente quase caiu no lago.

Lívia: por sua culpa que não sabe andar direito.

Alex: você que andar toda torta, deveria ter me jogado no lago com você.

Lívia: deveria mesmo, teria sido divertido.

Ela solta a caixa no chão e segura o rosto de Alex o beijando rápido.

Téo também tinha visto a cena. Espero alguns segundos se olhar ora cena mas não escuto nada.

Ele não impediu ela, não brigou com ela.

Corto a corda medo nosso pulso e saio correndo de lá, chego no acampamento e Hélio e Enzo me olham confusos. Meus olhos estavam cheios de lágrimas.

Hélio: não podia soltar a corda, onde o Téo está.

Eu: não sei, e não faço questão nenhuma de saber.

Entro na barraca e me derramou e lágrimas.

Xingo ele com todos os palavrões que vem na minha mente.

Como ele pode? Ele não falou nada, não repreendeu ela, não fez NADA!!!

Minha camisa estava encharcada de lágrimas, meu cabelo bagunçado, sem a bandana do acampamento.

Aquilo não ia ficar assim...

Não ia mesmo.



EITA QUE O BAGULHO VAI FEDER!!!!!!!!

NÃO ME MATEM, NÃO ME ODEIEM, POIS EU AMO VOCÊS!!!

??????? - ???? ? ? ?????Onde histórias criam vida. Descubra agora