Marvel: Game Maker System

Alex estava olhando para o jogo quase finalizado com bastante orgulho.

Inicialmente ele ficou muito em dúvida sobre qual RPG iria fazer.

Na sua opinião, eram três jogos com grande potencial de realização e que certamente seriam apreciados pela maioria dos jogadores.

Esses jogos eram Skyrim, que apesar de ser singleplayer, tinha um mundo muito vasto, extenso e imersivo, com uma grande variedade de formas de jogar e muita magia e habilidades de batalha para desenvolver, algo que Alex adorava muito, desde poder jogar como um cavaleiro que invocava espadas de magia, mas que também sabia fazer poções, encantamentos, forjar e diversas outras coisas ao mesmo tempo foi incrível.

Outro jogo foi World Of Warcraft, que apesar de ser um jogo que já existia há quase 20 anos no mundo anterior de Alex, ainda era um jogo que conseguiu se manter muito atual, principalmente com a ideia de duas facções que são inimigas e podem matar uns aos outros a qualquer momento, mas tem uma história ótima e profunda, e foi totalmente projetado para suportar milhões de jogadores jogando simultaneamente e interagindo entre si, mas era muito limitado nos poderes, o que obrigava o jogador a criar vários personagens se ele quisesse experimentar tudo o que o jogo tinha a oferecer.

E o último jogo foi Dark Souls, que depois de algumas considerações, Alex entendeu que esse jogo era o mais limitado dos três, que apesar de ser bastante divertido e desafiador, o maior foco e ponto de diversão que Alex sentiu do jogo estava nas lutas contra os chefes, que foram muito divertidas, mas por uma questão de multiplayer como ele planejou, tornou tudo um pouco mais complicado do que ele imaginava.

Então a ideia de Alex era que ele primeiro se concentrasse em fazer um MMORPG e depois lançasse Dark Souls como um jogo SinglePlayer como seu mundo anterior, com a opção de convidar amigos para ajudar a jogar na forma de souls, pois ele sentia que esse sistema era um muito divertido e com certeza seria um sucesso.

Para o jogo em si, Alex ficou bastante confuso entre Skyrim ou World of Warcraft. Por um lado era um jogo com total liberdade para o jogador, com uma mecânica tão incrível que seria um desperdício desperdiçar, mas que tinha uma história limitada e que não suportaria milhões de jogadores simultaneamente no mesmo mundo, no por outro lado, havia o WoW, que tinha um mundo incrível, com uma história extremamente divertida, masmorras e raids muito desafiadoras que induziam os jogadores a formar grupos, guildas e a própria interação social, mas que pecavam na liberdade que o jogador tinha, limitando jogadores para tantas coisas que se tornou um pouco chato para um jogador mais casual que não queria ter vários personagens.

Então, depois de muita consideração, Alex finalmente decidiu fundir os dois jogos.

Ele pretendia utilizar a história e o mundo de Azeroth no WoW, com as duas facções, sendo a Aliança e a Horda, mas com algumas mudanças nas classes, onde os jogadores ainda teriam que escolher algumas classes específicas, mas que esses jogadores não ficassem tão limitado à medida que progrediam, podendo fazer diversas alterações em suas classes através de especificações mais profundas e mais liberdade com criações de jogadores em profissões, assim como Skyrim.

Se houver um jogador que queira fazer um mago furtivo que use magia para assassinatos, ele pode, se um jogador quiser usar o poder sagrado de um sacerdote para tornar qualquer jogador muito tank, ele pode.

Alex decidiu aumentar os limites de cada classe, mas claro, com muito equilíbrio.

Com essas ideias que ele teve, se ele quisesse que isso fosse implementado sem qualquer balanceamento, provavelmente em poucos dias alguém seria capaz de fazer uma classe que pudesse matar um personagem de nível máximo em menos de um segundo, então Alex gastou mais um milhão de GP para compre a melhor inteligência artificial para ser o GM de Azeroth.