Talvez o capítulo mais aguardado até então...Aqui está. O combate mortal e decisivo entre Aemond e Jacaerys;
Rezemos em homenagem ao corpo de Jacaerys Targaryen; seus esforços para sua família não foi totalmente em vão. Sua morte será honrada.
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Após todas as cerimônias terem sido finalizadas e todas as palavras necessárias ditas, chegou o momento da batalha.
Ambos os príncipes desapareceram dentro de suas tendas, onde os auxiliares checaram com atenção suas armaduras e armas pela última vez.
Dois auxiliares mais uma vez a plainaram a areia onde o altar fora erguido, voltando a transformar o campo em um tapete branco. O Rei, a corte e a enorme multidão observavam com expectativa esperando pelo início do Duelo.
Quando então os dois combatentes confirmaram estar prontos e todos haviam se retirado do campo pelos portões, um arauto voltou ao centro da arena. Ficou de Pé, olhando para o rei, esperando silêncio total. Os únicos sons ouvidos vinham das flâmulas tremulando sobre as tendas vermelhas e brancas e dos cavalos de guerra relinchando.
De repente, em voz alta, que podia ser ouvida de uma ponta à outra do campo, o homem gritou;
" Cumpram seus deveres!"
Antes que pudesse repetir pela terceira vez, como requerido pela lei, os dois combatentes saíram de suas tendas, com as armas ao lado, já baixados, cada um seguido por vários criados ansiosos.
Ambos, com suas armaduras que te limpavam, avançaram em direção aos cavalos, que se mantinham prontos do lado de fora dos portões em lados opostos do Campo. Ambos os homens colocaram, firmes, um dos pés calçados com sapatos de ferro no banco de montaria próximo ao animal, preparados para entrar em ação.
O Arauto deixou o campo e o mestre de cerimônias tomou seu lugar. Os quatro nobres que serviam de testemunha, também se colocaram a ppstos, dois cavaleiros de cada lado do campo, em frente aos portões abertos, impedindo a passagem com uma lança presa horizontalmente entre eles.
O mestre de cerimônias estava no centro do campo, segurando uma luva Branca. Todos os olhos voltaram para ele, enquanto os dois guerreiros estavam de pé, prontos, ouvindo e observando com atenção, o mestre de cerimônias ergueu devagar a luva acima da cabeça ponto de repente, arremesso gritando o comando.
" Deixem que passem!"
Antes que a luva tocasse o chão vírgula ou o mestre de cerimônia estivesse gritado o comando pela terceira vez, os combatentes puseram os pés nos estribos e subiram em suas selas, auxiliados pelos criados. Escudeiros postos ao lado dos cavalos asseguravam que os dois homens recebessem suas lanças e seus escudos. Ambos os príncipes já portavam espadas e adagas atadas à cintura, e cada um deles tinha uma espada maior presa a cela, além do machado.
A lança de difícil manuseio, deixada para o fim, estava também presa à sela. Com os dois montados e devidamente armados, seus criados se afastaram.
A montaria era o último contato com mãos humanas permitido antes do combate. Daquele momento em diante, cada um estaria por conta própria.
Príncipe Jacaerys e Príncipe Aemond, ao mesmo tempo, impulsionaram seus cavalos. Os quatro observadores fecharam o campo deixaram cair suas lanças e saíram do caminho enquanto os dualistas entravam pelos portões, um de cada lado. Naquele, instante, guardas fecharam os pesados portões e os trancaram, ficando por ali com suas armas a postos.

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A Escolha dos Deuses - A Dan?a dos Drag?es
FantasyJacaerys Velaryon era o primeiro filho da Princesa Herdeira, Rhaenyra Targaryen, e seu marido, Laenor Velaryon. Embora, segundo muitos, se parecesse muito mais com o escudeiro juramentado de sua m?e, Harwin Strong. Ele cresceu em meio a uma corte re...