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Será uma história bem curtinha, mas feita com muito carinho.
Boa Leitura! 😘💚✨

***

Quatro meses se passaram, desde o nascimento do novo Lord Featherington. O jovem casal viviam mergulhados em repleta felicidade. Eles estavam se acostumando com a rotina de casados e também como pais. Contudo, o amor, amizade e cumplicidade entre Penelope e Colin, cada vez mais se fortaleciam. Realmente estavam vivendo o que ambos sempre sonharam.

Desse modo, Penelope, chegou em casa muito exausta, havia passado a manhã na modista com a mãe. Na verdade, ela não queria ter ido, mas a mãe consegue ser muito persuasiva quando quer. Ao andar pela casa, ela a achou silenciosa. Provavelmente Eliot estava dormindo, e Colin não deveria ter chegado do clube, pensou ela. Mas, ao subir as escadas ela começou ouvir um som suave. E a cada degrau que ela avançava o som ficava cada vez mais forte. Mas logo ela se deu conta de que se tratava. Assim, ela andou sem fazer barulho pelo corredor que dava acesso ao quarto do bebê, e olhou pela porta, que estava entre aberta.

Nesse momento, a cena que estava diante de seus olhos, nem os melhores artistas poderiam retrata em uma tela. Colin estava sentado em uma poltrona, com o seu filho nos braços. Enquanto cantarolava uma canção:

Contigo el cielo se vuelve mas claro / Se pintan las nubes de blanco y el / Sol vuelve a sonreir, solo contigo / El tiempo cobró un sentido y hoy que estás / Aqui conmigo, sé bien, mi vida nació contigo.

Aquilo parecia até um sonho, seu marido era tão sensível e perfeito. Dia após dia ele demonstrava ser um pai maravilhoso.

Y sé que tienes un corazón valiente / Un alma fuerte y sé que caminaras sin / Miedo entre la gente y sé también / Si un mal llega a sorprenderte no temas / Porque tendrás por siempre mi amor / Para protegerte.

O bebê o olhava sorrindo e sereno. Eles estavam tão envolvidos, um com o outro, que nem notaram sua presença.

- Filho, pode dormir tranquilamente. Seu pai estará aqui para velar o seu sono e lhe proteger. Sua mãe logo estará de volta. Você também senti falta dela, né? Eu sei, eu também não gosto de ficar longe dela.

Disse Colin enquanto envolvia seu primogênito nos braços. Ciente do quando era abençoado. E que em seu peito havia um amor incondicional pelo filho. E pela família que tinha.

- Sua mãe... Ela é uma mulher tão grandiosa. Somos tão sortudos em ter ela, sabia? – ele falava enquanto olhava para o filho - Ela entrou em minha vida a muitos anos atrás, e entrou de uma forma tão peculiar. Bom, quando você estiver maior, vou lhe contar como foi que a conheci. E também do quanto fui lerdo, e que quase a perdi para sempre. Mas, o importante é que eu falei que a amava e hoje estamos aqui.

- No entanto, não posso negar que eu sentia muito medo de perdê-la. Foram dias infernais. Meu peito doía, só em pensar na possibilidade de viver sem ela ou dela não retribuir os sentimentos. Sentimentos esses que ela também sentia por mim. A minha amiga, que hoje é a mulher da minha vida.

Ao ouvir aquilo, Penelope, sentiu o peito encher-se de gratidão e lágrimas começaram brotar de seus olhos. Sentia-se a mulher mais feliz do mundo. Ela tinha uma família linda, o amor do homem que ama e o fruto desse amor, o seu filho. Ela achou melhor não entrar, e continuou observando o marido e o filho, que já parecia ter adormecido. Colin com um sorriso de dever cumprido, deu um beijo na testa do filho, e logo em seguida o colocou no berço. O bebê respirava suavemente adormecido. Então, Colin falou:

- Filho, espero que quando você for adulto. E encontre o amor, seja sincero com seus sentimentos. E também tenha a coragem de falar. Siga o exemplo de seu avó, Edmund, como eu também o segui. Quem sabe, você continue a tradição da família de encontrar o amor de sua vida, em uma grande amiga. – ele falou com um sorriso enorme.

Polin: ContigoOnde histórias criam vida. Descubra agora