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☆|Ana Flávia Castela
Quando acordo não faço ideia de onde estou, analizo o lugar com os olhos semicerrados... Ah, é meu quarto. Não lembro de como vim parar aqui, na verdade não lembro é de nada, só de ter bebido feito alcoólica com Gabi e seu amigo.
Levanto da cama sonolenta e visto uma blusa, já que estou apena apenas de sutiã. Como? Não sei.
Minha cabeça está me matando, preciso de um remédio urgentemente.
Passo pela sala, a qual está uma bagunça: garrafas espalhadas pelo chão, caixas de pizza na mesinha e no sofá. Bagunça me irrita muito, se não estivesse quase morrendo isso já ia estar arrumado em menos de 5 minutos.
Vou pra cozinha, olho pro relógio na parede e vejo que já é uma hora da tarde, ótimo perdi minhas aulas. Pego um copo encho ele d'água, procuro por um remédio na gaveta e quando já achei enfio na boca bebendo a água de seguida enquanto também me auto-insulto por ter bebido entre semana, juro que não vou fazer isso nunca mais.
Abro a porta do quarto da Gabi silenciosamente e vejo que a mesma ainda esta dormindo, minha vontade é de acorda-la e bater na cara dela por ter deixado eu beber, tá que a culpa não é dela, mas preciso culpar alguém pela minha burrice, porém sou uma boa amiga e deixo a cuzona dormir em paz.
Arrastando os pés e esfregando os olhos preguiçosamente pego minha toalha pra tomar um banho e ver se essa minha ressaca do caralho passa.
Entro no banheiro e tiro minha roupa lentamente, abro a cortina e me adentro na banheira... e meu coração para quando vejo um enorme pau na minha frente, enorme mesmo, não estou exagerando, juro, vi um monte de pau, mas gente esse é uma coisa de outro mundo.
Fixo meu olhar no membro durante alguns segundos até uma voz rouca e sensual me fazer voltar do transe.
— Que porra você está fazendo aqui? — pergunta Gustavo grosso, mas vejo que esta tentando conter o sorriso.
Levanto uma sobrancelha.
— Eu que deveria de perguntar, não acha? Essa é minha casa.
O moreno percorre meu corpo nu com os olhos.
Se me importasse e não estivesse muito excitada pela cena que estou vivendo poderia cobrir meu corpo com uma toalha, mas como não me importo e estou morrendo de tesão fico assim mesmo.
— Gabi deixou eu passar a noite aqui. Por que entrou no banheiro sabendo que tinha gente? — contraataca.
Não tinha escutado o chuveiro, será que ainda estou dormindo?
— Não, não sabia que tinha ninguem, e acredite, sabendo que era você que estava aí sim que não entrava mesmo. — Minto.
Santo Deus! Que mulher não ia querer um homem com esse corpo maravilhoso na sua frente?