— Ah… *essa* Kara Danvers.
Os olhos brilharam com um interesse perigoso.
— me mantenha informada.
O homem assentiu, nervoso.
— Sim, senhora.
Ele se virou para sair, mas a impostora o chamou de volta.
— Ah, e mais uma coisa.
O homem parou no meio do caminho.
— Se a nossa jornalista curiosa continuar cutucando o que não deve…
Ela pegou o copo novamente, girando o líquido âmbar antes de levar aos lábios.
— …daremos a ela uma história *realmente* inesquecível.
A impostora apertou o copo entre os dedos, os olhos brilhando de ódio e obsessão. A lembrança da cena voltava à sua mente com a clareza de um filme rodando em câmera lenta.
O beco úmido, o cheiro metálico do sangue, os gritos sufocados de seu pai implorando por uma misericórdia que nunca veio.
E então *ela* apareceu.
A verdadeira Juíza.
A postura imponente, o terno impecável, a máscara de porcelana que ocultava qualquer traço de humanidade. A voz, firme e cortante como uma lâmina afiada.
— Seus crimes finalmente te alcançaram. Quantas vidas você destruiu? Quantas famílias você despedaçou?
Seu pai balbuciava desculpas, promessas vazias. Mas a Juíza não vacilou.
— Justiça não se negocia.
E então, um único tiro.
O som ecoou no silêncio da noite, e o corpo do homem tombou pesadamente.
A impostora, então apenas uma garota escondida nas sombras, não gritou. Não chorou. Apenas sentiu o coração se partir e o ódio tomar seu lugar.
Desde aquele dia, ela jurou que encontraria a mulher por trás daquela máscara e a faria pagar.
Agora, anos depois, a chance finalmente surgia.
A jornalista Kara Danvers era um detalhe insignificante nesse jogo. Mas se insistisse, morreria como qualquer outra peça descartável. Não deixaria ninguém atrapalhar seus planos para a verdadeira juíza.
A impostora se levantou, os dedos batendo levemente contra a mesa.
— Me informe sobre qualquer aparição da juíza. Cada movimentação, cada vítima, cada ação. A essa hora ela já deve saber que nosso assunto é pessoal.
Ela olhou para seu informante, os olhos frios como gelo. Mate o garoto de rua, já sabe como o assassinato deve parecer.
— Mas um crime vai para suas costas juíza! Eu vou arrancar sua máscara… e destruí-la.
O homem engoliu em seco e saiu apressado, enquanto a impostora voltava a encarar seu copo.
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já era noite quando Kara resolveu voltar a catco, a empresa estava praticamente vazia, olhou ao redor e havia apenas alguns funcionários que estavam de saída, então ela pegou uns arquivos sobre a matéria para revisar em casa e saiu da empresa, como era cedo e o caminhão até seu apartamento não era longo, decidiu ir caminhando.

VOC? EST? LENDO
intense - Supercorp.
FanfictionLena n?o aguentava mais estar t?o perto e, ao mesmo tempo, t?o longe. Tudo na repórter a atraía-seus olhos azuis oceano, seus cabelos dourados, sua boca, seu sorriso, seu jeito atrapalhado e envergonhado. Sem conseguir se segurar, Lena se aproximo...
intense level 6
Come?ar do início