intense - Supercorp.

Oiê amores, mais um capítulo 🤭  a sequência de imagens acima veio de uma animação que fiz através de uma foto que tirei da internet. Se alguém achar o dono dou os créditos, apenas pela segunda foto. Tentei por a animação que criei completa aqui mas não deu kkk em algum momento vou criar um grupo só pra postar animações relacionadas aos capítulos.

É isso

Boa leitura ♥️

Continuação do capítulo anterior.

Não consegui revisar, se tiver erros ortográficos perdão.

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— Onde estamos? — perguntou Kara, a curiosidade saltando em sua voz enquanto analisava o espaçoso estacionamento subterrâneo.

Lena havia dirigido apenas alguns minutos desde a saída da inauguração. Entraram por um portão imponente, quase camuflado entre os prédios do centro, e agora estavam ali, envoltas num silêncio elegante, cercadas por mármore, concreto e luzes suaves que delineavam cada canto do lugar.

— Estamos bem no coração de National City, amor — respondeu Lena com um sorriso enigmático, destravando o carro.

Kara arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços, o olhar brincalhão. 
— Que estamos no centro, eu percebi, Kieran — soltou, com um sorriso sacana nos lábios. — O que eu quero saber é que lugar é esse?

— Você é muito curiosa, querida — retrucou Lena, com a voz baixa e divertida, já saindo do carro e contornando até abrir a porta para a loira. Em seguida, entrelaçou seus dedos nos dela e a guiou até um elevador prateado próximo.

— Tenho que ser, né? Vai que você está tentando me sequestrar — provocou Kara, puxando Lena para dentro do elevador com um beijo suave.

As portas se fecharam com um sutil "ding", e o som do mundo lá fora desapareceu.

Lena não hesitou. Segurou firme a cintura da loira e a pressionou delicadamente contra a parede do elevador. Seus corpos colaram, respirações se mesclaram. Olhos nos olhos — verde nos azuis — e o tempo pareceu desacelerar.

— Se isso for um sequestro... — murmurou Kara, a voz mais baixa, o olhar ardente — então por favor, não negocie minha liberdade.

Lena sorriu com a ponta dos lábios, o tipo de sorriso que dizia tudo e nada ao mesmo tempo. 

— Eu nunca cogitaria libertar você, meu bem.

— É bom saber disso!

— Eu já disse que você está linda hoje? — a voz de Lena saiu num sussurro rouco, carregada de intenção, enquanto seus olhos percorriam cada detalhe do rosto de Kara, como se estivesse memorizando sua existência.

— Já — respondeu a loira, sem desviar o olhar, como se hipnotizada. Seus olhos azuis ardiam com algo entre desejo e ternura.

— Então retiro o que disse — murmurou Lena, o tom baixo, quase predador, o sorriso malicioso.

— Ah, é? — Kara inclinou a cabeça com um sorriso torto. — Então não estou linda?

— Linda... — Lena aproximou-se até seus rostos estarem a centímetros de distância, sua voz saindo como um sopro quente. — Linda é uma palavra muito simples pra descrever você, amor.

Sua mão subiu com uma lentidão calculada, pousando entre o pescoço e a mandíbula de Kara. Com um leve toque, fez a loira virar o rosto, expondo o pescoço como se fosse uma oferenda. Um gesto de domínio suave, mas absolutamente firme.