Após um erro fatal em uma cirurgia, Jungkook, um cirurgi?o renomado, vê sua vida se desfazer em culpa e incerteza, enquanto é perseguido pela justi?a e por um Burnout que parece querer afundá-lo em trevas. Enquanto ele busca encontrar uma saída para...
Oii amores, quanto tempo!! Estava morrendo de saudades de publicar capítulo novo. 🥹
Eu não sei se todos vocês viram os informes que deixei no meu mural, mas eu estive num momento bem complicado com relação à minha saúde. Fiquei internada por cinco dias. E essa é uma das razões de eu ter me atrasado tanto com a atualização. Espero de verdade que me perdoem por isso e tentem compreender a situação.
Atualmente estou bem melhor e já quase 100% recuperada. Então obrigada a cada um que se preocupou comigo e me desejou melhoras. Que Deus abençoe cada um de vocês!❤️
Agora, indo direto ao que interessa: ⚠️Nesse capítulo você pode encontrar: Linguagem imprópria e explícita, conteúdo adulto e inapropriado para menores, nudez, consumo de álcool e drogas lícitas e ilícitas, menção a homicídio, agressão/violência, ansiedade, stalking, ameaça, coerção e direção perigosa.
Desejo uma ótima leitura a todos vocês e espero voltar o quanto antes para compensar o atraso! Beijinhos.💋
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Jimin me conduz pelo salão como quem carrega uma dinamite – com firmeza calculada, mas sem alarde, como se cada segundo fosse crucial pra desarmar uma bomba. E talvez seja mesmo. Talvez essa noite inteira seja só isso: um campo minado disfarçado de evento social, onde o primeiro a explodir perde.
Nossos passos seguem em sincronia, mesmo com meus sentidos meio fora de eixo – cortesia da bebida. A droga ainda nem deu as caras, mas meu coração já se comporta como se soubesse o que vem aí. Tá acelerado, inquieto, farejando o caos como bicho antes da tempestade.
Então ele se inclina. A boca quente roça minha orelha.
— Aliás... aquilo era só um teste.
Minha cabeça gira. E não é pela bebida. Nem pela droga. É pela frase.
Um teste?
Paro de andar. A palavra ecoa na minha mente como jingle ruim de propaganda – repetitiva, irritante, impossível de ignorar.
Volta a fita.
Ele tá falando do quê? Do convite pra suruba?!
Viro pra ele com a cara mais perdida e incrédula que consigo fazer. E o que recebo de volta? Aquele maldito sorriso. Presunçoso. Calmo. Seguro demais.
Engulo o nó na garganta e arrisco:
— Calma... então era tudo mentira?! Não tem suruba nenhuma?
Minha voz sai alta, escandalosa, como se eu tivesse acabado de ser desmascarado em rede nacional num teste de fidelidade. Jimin ri – aquele riso preso entre o álcool e o deboche, como quem acabou de me aplicar a pegadinha do século e agora só assiste meu cérebro derreter em tempo real.