Marinette e Adrien trabalham incansavelmente para capturar o terrível Hawk Moth que vem atormentando Paris com seus akumas. Os crimes que antes eram um enigma para todos, caem nas m?os dos dois, que devem trabalhar juntos enquanto precisam resolver...
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— Você conseguiu tudo que precisa para interrogar Dark Cupid e Darkblade?
— Sim. Você vem comigo? – Marinette questionou com os papéis nas mãos.
— Claro. Somos parceiros. – Adrien sorriu deixando a garota suspirando ainda mais. A azulada estava começando a sentir algo a mais pelo parceiro. Era algo encantador no seu jeito, ou na sua fala, ela não sabia ao certo o que era, mas se sentia muito atraída por isso. – Vamos? – ela piscou caindo na realidade e assentiu.
Adrien abriu a porta da sala de interrogatórios e os dois estraram. Marinette sentiu um embrulho no estômago ao encarar Dark Cupid, ou melhor, Kim Le Chiên.
— Deixa eu adivinhar, policial boa e policial mau? – apontou para Marinette e depois para Adrien, em seguida soltando uma risadinha. – Acontece que a policial boa, é boa mesmo. – disse num tom de malícia deixando a azulada constrangida. Logo a mesma se assustou por conta da batida que seu parceiro havia dado na mesa.
— Se disser mais uma gracinha, vou ser obrigado a te ensinar uma lição e acredite, não vai querer saber como isso termina. – Marinette controlou sua respiração pesada. Nunca havia visto Adrien dessa forma.
— Vamos começar. – a mestiça pigarreou – Então, você é Kim Le Chiên, mais conhecido como Dark Cupid. Você trabalha Hawk Moth?
— Porque me pergunta? Você sabe a resposta.
— Preciso da sua confirmação. – ele se aproximou da mesa.
— Escuta, eu não vou dizer nada. Não me interessa o que vocês querem saber. Hawk Moth é muito mais poderoso do que imaginam.
— Ah você vai dizer, se tem esperança de sair daqui um dia. – o loiro retrucou e Kim soltou uma risada.
— Não tenho previsão de saída.
— Eu não entendo, o efeito do akuma já devia ter acabado. – Marinette questionou - Porque está agindo assim?
— Porque eu trabalho para Hawk Moth, mas não sou seu escravo. – apontou para o pescoço, mostrando que não usava coleira - O akuma foi só um incentivo para me tornar quem realmente sou. – em seguida mostrou a marca no pulso.
— Você é doente! – Adrien disse.
— Não. Eu só tenho uma causa e luto pelo que acredito. Vocês não fariam o mesmo? – o silêncio reinou enquanto ambos policiais lembravam de sua jornada como super-heróis.
*
— Ele está tentando nos manipular. – Adrien bufou e sentou largado na cadeira.
— A propósito, obrigada por ter me defendido. – a azulada sorriu e o parceiro fez o mesmo. – Como posso te agradecer?
— Não precisa me agradecer. Mas eu adoraria sair pra jantar com alguém. Jantar sozinho é meio sem graça. – ela riu.
— Certo. Mas antes vamos acabar logo com isso. – os dois ficaram de pé e se dirigiram até a sala onde Darkblade os esperava.