Capítulo 21:
Olá♡
AVISOS:
Contém Lemon;
Onde tiver [♡] será narrado pela autora.
Capítulo betado pela sinful_cherry que é maravilhosa e incrível♡
Boa leitura!
— You, you are, my universe. And I just want to put you first. And you, you are, my universe, and I — saio do chuveiro com uma toalha enrolada em minha cintura me sentindo um idol famoso cantando a nova música do Coldplay. — In the night, I lie and look up at you. When the morning comes, I watch you rise.
Hoje nem aparenta ser sábado, deixei minha cama quentinha hoje cedo com tamanha a animação que estar à percorrer por minhas veias, chegando em meu sistema nervoso principal controlando todos os meus sentidos.
— Taehy, vai me dizer porque parece que está reluzindo aí mais do que um holofote em época de show? — meu amigo que se encontra sentado em minha cama dirigi-me a pergunta.
— Pelo simples fato de que irei sair com um homem lindo para um cacete essa noite — digo, passando um creme em meu rosto.
— Mas finalmente aquela poc do Jeon te chamou para sair — Park comenta, enquanto ainda mantém seu olhar sobre o celular em suas mãos.
— E quem disse que foi o Jeon Jung-guk que me chamou? -— indago observando pelo reflexo do espelho ele quase jogar seu celular na cama.
— Não foi ele?
— Claro que foi ele né Ji — rio da expressão cômica do menor. — Eu ainda preciso lavar esse meu cabelo, passarei pelo sacrifício de lavar a cabeça nesse frio da desgraça.
— Depois fala que não corre do banho. — Jogo um vidro vazio de desodorante na direção de Jimin por seu comentário. — Ué, eu só estou argumentando com os fatos postos à mim.
— Desde ontem antes de ir para o trabalho sem tomar banho e quer falar de min, Park Jimin. — Balanço minha cabeça de um lado para o outro. — Completamente o sujo falando do mal lavado.
— Eu nem suei lá — tranquilamente ele dá de ombros.
— Jimin, você é professor de dança — comento incrédulo, não esperava que minha brincadeira fosse verdade.
— Ontem quem passou os passos foi o Hobi, eu apenas assisti para purificar o ritmo — ele explica calmamente. — Daqui a pouco vou tomar banho, Yoongi vai vir aqui.
— Me ajuda escolher uma roupa Ji. — Vou até meu guarda roupa pegando algumas peças de roupa.
— Taehy, ainda é de manhã — Jimin comenta rindo. — Que horas vocês marcaram?
— Umas seis e meia, vou sair daqui umas seis horas e meia — digo segurando dois cabides, em minha mão direita uma camisa meio social com um pano que aparenta ser cetim, no tom azul, e na outra uma branca com um estilo de manchas pretas.
— Está muito cedo, deixa de ser ansioso. — Park vai até meu guarda roupa tirando de lá uma calça preta, que provavelmente vai ficar colada em meu corpo. — A branca manchadinha com essa calça.
— A manga dessa não é tão comprida, e essa semana teve uma queda considerável na temperatura — explico indo em meu guarda roupa procurar outra blusa.
— Não, essa mesmo — meu amigo tira-me da frente de meu próprio guarda roupa. — Vai com aquela blusa e esse sobretudo. — Ele estende um sobretudo consideravelmente grosso de tom preto. — O sapato aquele seu branco da vans, é um encontro e não uma reunião para assinar algum contrato, vai mais confortável.
— Estava pensando em colocar algo diferente também, se fosse a azul iria por aquele meu broche que você me deu ano passado em meu aniversário.
— A azul fica com um tom mais social — Park explica-me —, ele disse onde iria te levar? — nego com um balançar de minha cabeça. — Então, vai assim, se for algo mais social a roupa combina, e se não for também está preparado para as duas ocasiões.
— O que você acha sobre o broche?
— Ele com essa roupa não ficará legal, na próxima você coloca. — Jimin senta-se novamente em minha cama. — Coloca uma roupa para irmos tomar café — concordo e vou até o banheiro onde deixei meu moletom me lembrando só agora que estava apenas de toalha.
...
— Está bem, é só respirar — digo para mim mesmo enquanto estou parado em frente ao prédio de baixo de um árvore de cerejeira que tem no local. — Ele mandou agora a pouco que já está chegando.
Vou batucando meus pés no chão com tamanha ansiedade que percorre por minhas veias, fazendo-me sentir calor nesse tempo tão gelado quanto está, a chuva que hoje pela manhã caiu deu uma pausa, deixando a rua apenas encharcada com pequenas poças de água.
As pessoas na rua andando em pequenos grupos com conversas animadas, os carros com mais cautela para não causarem uma colisão, o som do vento batendo nos galhos da árvore formando uma linda melodia e eu esperando o moreno, que ainda não tive nenhum sinal desde a mensagem dizendo que estava saindo de casa.
Sentindo minha mão suar frio enquanto observo cada carro que vira na esquina levei um sobre salto com o som de celular tocando, qual imediatamente atendendo ao ver o nome de Jeon no aparelho.
—Oi. — Mesmo ele não vendo meu rosto, deixei escapar um sorriso bobo de meus lábios.
— Eu estou chegando, tive que dirigir com mais calma, não foge — não digo nada, apenas vou escutando o som da estrada em que o moreno está a passar, a roda em contato com o asfalto —, está com casaco grosso, né? — concordo com sua pergunta.
Ao ver a Mercedes escura virar a esquina se aproximando do local, continuo com o celular próximo ao meu ouvido enquanto aperto com minha mão livre a barra de meu casaco.
Respirando fundo.
O carro ao parar rente à calçada observo um pouco da silhueta de Jeon pelo vidro escuro do carro, no qual o mesmo abaixa olhando-me com um sorriso doce. Aproximando-me do veículo eu desligo o celular guardando novamente em meu bolso. Reparando no rosto mais lindo que posso vê nesse momento abro a porta do veículo entrando e tendo minhas narinas invadidas pelo cheiro do perfume dele.
Sendo ouvido apenas o som de nossos corações e respirações Jung-guk fecha a janela do carro.
— Como consegue ser mais bonito do que já é?
Pergunto ao perceber as orbes escuras me encarando, ele que está com uma blusa social azul clara ornando com seu jeans escuro e sobretudo bege quadriculado.
— Você se olhou no espelho antes de sair de casa? Ele deve ter ficado com inveja de tamanha beleza — Jeon responde, fazendo-me rir e coloco o cinto de segurança. — Senti sua falta Taehyung.
— É estranho, mas também senti saudade Jeon. — Ajeito-me corretamente no banco do carona. — Para onde iremos?
— Surpresa Kim, surpresa — ele diz fazendo suspense.
O caminho foi resumido em uma conversa gostosa com o moreno, nunca imaginei que teríamos algumas coisas em comum, ele sempre aparentou ser tão fechado, e chato, sem coração, rancoroso, mas hoje acho que estou começando a enxergá-lo de outra maneira, acho que tudo que ele aparenta ser é como uma casca, que apenas quem realmente é próximo à ele o conhece de verdade, e é o que eu pretendo fazer, conhecê-lo de verdade.
— Prometi te trazer de noite — o moreno diz, atraindo minha atenção que estava em algumas tendas montada por conta da chuva, o local com luzes de led ligadas, às plantas e mesas com algumas velas decorando além das rosas. — Toma. — sem menos notar a aproximação Jeon envolve meu pescoço com um cachecol escuro.
— Obrigado — sorri agradecido pela gentileza. — Estou sem palavras, realmente a beleza desse lugar é exuberante, tanto durante o dia, porém com essas luzes a noite, a magnitude chega tirar o fôlego.
— Vamos? — concordo me afastando do carro e começando a dirigir-me para o local, porém percebo que estou caminhando sozinho.
— Jeon? — chamo pelo moreno olhando de relance para trás.
— Estou indo — expressando um sorriso singelo, ele correndo se aproxima pegando em minha mão o que deu um gatilho em meu coração. — Não está gelada.
— Não — sorrio pequeno, tentando controlar a bagunça que está em meu peito. — Não está gelada.
Fomos juntos até uma mesa na qual estava vazia, o local é lindo, é a segunda vez que estou aqui, porém voltaria outras mil, com Jeon, sentaria nos mesmos bancos e olharia para o rosto dele quantas vezes fosse me dada a oportunidade.
O clima hoje, as flores, a luz da vela combinando com a de led, o vento e a circunstância. Tudo está tão perfeito. Se pudesse tiraria uma foto panorâmica de tudo aqui, porém guardarei no melhor lugar, na minha memória, lá não vai se perder entre os papéis, não manchará e nem desbotará com o tempo, ela estará segura em meus pensamentos podendo ser revista a cada momento.
— A caminho eu já fiz o pedido, já deve estar quase pronto — Jeon diz e eu assinto vagarosamente com um acenar de minha cabeça. — Eu não sabia exatamente o que você gostava, então perguntei para o Yoongi que mandou mensagem para o Jimin, espero que goste.
— Já estou — pego sua mão por cima da mesa —, está tudo perfeito, Jeon — asseguro-o.
Não demorou para que trouxessem nosso pedido, no qual Jung-guk fez antes de sair de casa.
— Tagliolini Al Tartufo Bianco — ele diz do que se trata o prato. — Pedi para acrescentar o limão siciliano também.
— Isso é estupendo — comento ao admirar o prato posto à minha frente que está ornado com perfeição.
— Fico feliz que gostou. — O garçom começa a colocar vinho nas taças. — É de 1996.
— Você é muito bom em impressionar — elogio quando o garçom se afasta de nossa mesa. — Imagino o quão bom também deve ser em outras coisas.
— Dizem que só podemos ter a certeza quando provamos — seu tom de voz é sugestivo.
— Concordo plenamente. — Levo o garfo com a comida até minha boca degustando de seu sabor, que sem sombras de dúvidas, é maravilhoso. — Tem certas coisas em só olharmos sabemos o quão bom é, aí que ficamos mais tentados.
— Realmente, essa afirmação está corretíssima — o moreno concorda com minha fala e bebericar um pouco do vinho. — A beleza atrai.
— Sim, a beleza atrai — rimos juntos olhando um para o outro.
— Dizem que a beleza cega, é pior que espinhos cortando nossa vista — presto atenção atentamente nas palavras dele. — Eu acredito hoje em dia nisso, meus olhos só conseguem olhar em sua direção.
— Para com isso, vou ficar vermelho e a culpa vai ser sua — alerto, já sentindo minha bochecha arder.
— Vai continuar lindo, como todas as vezes.
O jantar foi completamente divertido, algo leve, é como se o universo tivesse vindo até nós trazer as estrelas, fazendo-nos dançar em sua Via-Láctea toda vez que nossos olhos se encontraram. A conversa fluiu tão naturalmente que os cometas ganharam purpurinas em apenas nos olhar.
Logo após que terminamos o jantar, resolvemos passear por perto, a caminhada aos arredores podendo sentir o vento gélido deixando nossos rostos avermelhados, igual a pontinha da orelha que chega a ficar dormente.
— Olha ali — apontei para um músico de rua que está a cantar alguma música desconhecida. — A música é bonita.
— Quer ir mais próximo para escutar melhor? — concordo e juntamente com o moreno, aproximei-me da pequena roda escutando a linda melodia.
— Você é o sol que ressurgiu na minha vida. Uma reencarnação dos meus sonhos de infância. Eu não sei o que são essas emoções. Eu ainda estou sonhando? — a voz do homem vai soando feito um anjo, a expressão de seu rosto aparenta que ele está a voar pelo céu.
— Há um oásis verde no deserto. A princípio, dentro de mim. Estou tão feliz que não consigo respirar. Meu entorno está ficando cada vez mais transparente. Eu ouço o oceano de longe. Através do sonho, depois da floresta. Estou indo para o lugar que está ficando mais claro. Pegue minhas mãos agora. Você é a causa da minha euforia. — A melodia, as notas simples que saí do violão velho, a letra, tudo é tão perfeito enquanto sinto a mão de Jeon esbarrar em minha a pegando com delicadeza e ternura.
— É muito linda essa música — comentei baixinho próximo ao ouvido de Jung-guk.
— Ela é perfeita.
— Mesmo se o chão de areia se dividir em dois. Mesmo se alguém sacudir este mundo. Nunca solte minha mão. Por favor, não acorde desse sonho — ouço Jeon cantarolar baixinho a música, o que me fez sorrir abertamente.
— Você é a causa da minha euforia — completo outro pedaço da música, fazendo Jung-guk olhar-me sorridente.
Conexão é um ato de se ligar a algo ou alguém, é você olhar e perceber como mesmo com as diferenças e pensamentos desconexos se completam, é você olhar e ver os seus olhos conversarem sem ser necessário uma palavra para expressar qualquer sentimento.
Uma vez escutei de alguém que ao questionarmos ao nosso coração sentir a hipótese de que estamos gostando de certa pessoa, é porque ela mexe o suficiente conosco para nos fazer cogitar isso. É esse sentimento que tenho por Jeon Jung-guk, algo que me questiono se é realmente, e quanto mais o tempo vem a passar, mais eu vou confirmando.
— Taehyung, eu ... — o barulho de um estrondoso trovão não deixou eu ouvir com precisão a sua fala.
— o que disse? — pergunto, mas ele nada me responde, apenas me abraçou apertado encostando sua respiração no vão de meu pescoço que não está coberto pelo cachecol.
— Tem algodão-doce aqui perto, você quer? — sua pergunta saiu baixa e próxima ao meu ouvido.
— Sim — concordo e o moreno afasta seu corpo pegando em minhas mãos. — Vamos lá. — Igual açúcar meu coração derrete ao me encantar pelo sorriso de Jeon.
Chegando em frente à barraquinha para comprar a nuvem açucarada, Jeon ficou teimando em pagar, mas o convenci utilizando de um argumento plausível o porque eu deveria pagar, e assim fiz, comprando dois algodões doce, um para cada.
— A lua está muito linda hoje — Jung-guk olhando para o céu comenta e eu elevo meu olhar na mesma direção.
— Dá para fazer um quadro dela assim — digo a admirando, somos completamente dois bobos olhando para o céu em uma noite que quase não dá para ver as estrelas.
— Iria ficar lindo — sinto o palito que outrora havia o doce, sendo retirado de minha mão e olho para Jung-guk, que vai até a lixeira do local jogar fora.
Admirando o moreno, levo um esbarrão e acabo tropeçando enquanto sinto algo molhar minha blusa atrapalhando ainda minha total concentração no Jeon.
— Me desculpe — uma moça de cabelos coloridos pede, depois de ter seu achocolatado em minha roupa.
— Tudo bem — sorrio fechado com um certo nojo de ter minhas vestes meladas, grudando em minha pele.
— Sinto muito mesmo — ela diz por último, afastando-se de nós dois as presas sumindo entre os bancos e árvores.
— No restaurante tem um banheiro, vamos lá limpar isso — o moreno começa a dirigir-se comigo novamente em direção ao restaurante.
— Okay — pego na mão dele sentindo ela quentinha em contato com a minha.
Assim que chegamos no banheiro estava tudo em silêncio, as poucas pessoas no restaurante não se dão o trabalho de vir até o local, é completamente apenas nós dois em um ponto cego dos demais.
Parado rente a bancada da pia assistindo Jung-guk ir até uma das cabines, pegando um pouco de papel e se aproximando novamente de mim, ajudando-me a secar a blusa que está molhada de chocolate.
— Vou ficar com cheiro de chocolate quente agora — reclamo e pego um pouco de sabão líquido para amenizar o cheiro enjoativo.
— O chocolate estava quente, chegou a queimar sua pele? — preocupado o moreno perguntou-me e eu subo levemente a blusa constatando que o local ficou avermelhado.
— Queimou não, só está vermelho — digo molhando a mão e passando no local, tirando um pouco da substância pegajosa de minha pele.
— Talvez sua blusa fique manchada. — Olho minha blusa que era uma das poucas vezes que a usava e dou de ombros.
— Eu estou gostando de hoje — comento passando minha mão no pescoço de Jeon que se aproximava novamente.
— Eu também — ele deposita um beijo casto em minha mandíbula.
— Pode entrar alguém aqui, Jeon — alerto porém, o moreno não dá atenção à minha fala continuando o beijo.
— Sei que você é gostoso, mas estamos em um restaurante — contexto e no mesmo momento ele se afasta indo até a pia.
—Está com vergonha? — Pude notar ele ficar estranho e desviar seu olhar. Vou até a bancada me escorando nela. — Não precisa esconder, você está com vergonha — risonho, levo minha mão na nuca dele acariciando o local.
— Não, só estou querendo te ajudar a limpar sua blusa — Jung-guk rindo me respondeu. — Está frio e não pode molhar a blusa, se não você pode ficar doente e...
— E o que? — arqueei minha sobrancelha olhando diretamente para ele. — Depois eu limpo Jeon, não precisa. — levo minha mão esquerda para virá-lo em minha direção o fazendo levar um leve susto. — Viemos aqui para se descontrair e estou amando o encontro.
Pude perceber seus olhos passearem pelo meu rosto, porém não posso dizer nada, pois o efeito de olhar nos olhos dele me desconcerta. Todos os detalhes em seu rosto me fazem querer decorá-los de cor. A cada fio de cabelo escuro que ilumina quando a luz reflete. A cada pintinha visível em seu corpo.
— Você me deixa sem ar Taehyung — sua voz saiu baixa, como se tivéssemos no meio de uma multidão e ele queria contar um segredo. Sinto suas mãos contornarem minha cintura me puxando mais para próximo de si. — Também estou amando.
A dose elevada de adrenalina e dopamina presentes em nossos organismos levaram as circunstâncias. Talvez seja o corpo dele que me atrai, ou ele por inteiro. Isso não me deixou concentrar. Levando minha mão na nuca dele faço um carinho no local enquanto beijo de sua bochecha até o maxilar.
— Você vai apagar minha consciência assim Kim — a voz do moreno saiu em um sussurro, talvez seja pelo motivo de não ter pressa alguma para beijar sua boca. — Só um beijinho.
— É que seu perfume é bom — comento ao aproximar mais do pescoço dele.
— Você gosta do meu perfume? — concordo em silêncio e deposito um beijo casto no pescoço do moreno. — Taehyung...
— É muito bom Jeon. — Levo minhas mãos até seu pescoço e começo a beijá-lo calmamente. Sentir a mão do moreno tocarem meu rosto fazendo um carinho no local. Ao separar os lábios dele, tão perfeitos, tão desenhados. — Ele vicia.
— Você me vicia Kim — ri fraco e roço meu nariz com o dele atacando seu lábio inferior e mordendo de vagar afasto-me. — Porra...
— A boca — provoquei, observando a expressão dele.
Sem dizer nada ele segura firme em minha cintura e vai vagarosamente me empurrando até encostar em uma parede gelada.
— Acho que por aqui já foi — o mesmo truque de beijar o pescoço, ele faz comigo me fazendo rir. — Vamos.
Ao sairmos do banheiro com sorrisos bobos estampados no rosto fomos até o carro no outro lado da rua, onde ao entrarmos e encontrar o olhar um do outro começamos a rir igual dois bobos.
Nervoso, ansioso, feliz. Assim que me senti dentro daquele carro. Jung-guk a todo momento intercalava o olhar entre eu e a estrada à nossa frente, meus pés batiam levemente no fundo do veículo.
A vida ama montar uma pegadinha com as pessoas, quando foi que eu imaginei estar aqui agora com meu chefe. Ele que eu tinha repulso agora quero coloco a mim.
Se me falassem à quatro meses atrás que estaria agora com Jeon, eu o chamaria de loco, retardado ou até mesmo drogado. Mas hoje não me vejo mais como quatro meses atrás, nem à dois anos atrás. Talvez volte em setembro, quando uma dose de algo que não consegui identificar atingiu meu coração, ou até mesmo mês passado, onde estava na casa dele amando o contato quente de seu corpo.
— Você é realmente meu chefe? — pergunto, quebrando o silêncio entre nós dois enquanto ele fechava a porta de sua casa.
— Sou o que você quiser. Kim Taehyung — ao se aproximar de meu ouvido, sua voz saiu mais rouca do que o normal. O aperto em minha cintura que me deu um susto.
— Cadê os unicórnios e arco-íris que estavam conosco até um tempo atrás? — pergunto no mesmo tom, sentindo ele seguir uma linha de beijos pela minha nuca enquanto retirava o cachecol de meu pescoço.
— Ainda sinto eles em meu estômago — arfei assustado ao sentir ele me virar com certa precisão em sua direção.
— Que bom que eu não sou o único — ri entre mordidas e beijos molhados.
— Você é tão lindo Kim — arrepio-me por inteiro ao sentir ele cafungar meu pescoço. — Tão cheiroso.
— Tão seu Jeon — utilizo de minha voz para o provocar. — Estou entregue a ti, nesse exato momento — segurei forte em sua nuca. — Quero tanto ter a certeza de o quanto é bom, porque saber eu já sei — puxei os fiozinhos de seu cabelo entrelaçando em meus dedos.
— Não há porque prorrogar mais isso — sinto a mão dele invadir minha blusa e tocar em minha cintura apertando o local. — Já estou louco por ti mesmo Taehyung, louquinho.
...
[♡]
...
Ao subirem pelas escadas da casa, o único som que era ouvido era de seus pés batendo ao chão, sendo quase imperceptíveis por conta dos corações acelerados de ambos.
O que não podia se negar era que eles queriam isso, pois ambos estavam desejosos por esse momento. Talvez para uns é cedo, e para outros demorou, mas para os dois dentro daquele quarto foi no momento certo, o momento em que seus corações mandaram.
A euforia dos dois era controlada por carícias trocadas entre si. O universo que parece que parou apenas para apreciá-los, apreciar o afeto trocado.
— Eu quero muito isso, te ter para mim — Jeon alisando o rosto do castanho a sua frente, afirmando. — Mas também quero que se sinta bem.
— Eu também quero, Jung-guk. — Ao passar a unha contornando a nuca do moreno começaram um beijo calmo, sem pressa alguma, é apenas os dois, no momento que será eternamente lembrado.
Delicadamente Jeon deita por cima de Taehyung, deixando seus braços apoiando enquanto com ternura e cuidado vai marcando a pele um pouco morena do pescoço de Kim.
— Eu realmente quero você Jung-guk, eu quero — utilizando de uma voz manhosa o Kim, pede. — Só você — por um leve momento a tonalidade da voz de Taehyung fez Jeon parar, admirando seu rosto que ainda acredita que foi esculpido pelos anjos.
— É um sentimento recíproco esse Taehyung. — Sem pressa alguma, Jeon se curvou e beijou os lábios que tanto lhe atrai.
Eles sabiam onde queriam chegar, o que queriam fazer nesse momento, mas também sabiam o quão carentes estavam, porque além de desejar ter o outro entregue a si, também queria receber o carinho, a ternura, a delicadeza a si proporcionada.
Levando a mão esquerda, Jung-guk começou a desabotoar a camisa do Kim que está abaixo de si, enquanto em uma dança lenta suas línguas vão coreografando.
Com sua mão apertando o ombro do moreno, Taehyung vai trocando a posição, ficando por cima não interrompendo o beijo gostoso dos dois. Kim assim que teve sua blusa totalmente desabotoada auxiliou Jung-guk a retirá-la juntamente com seu casaco escuro.
Separando o beijo Kim Taehyung desce beijando o tronco do moreno, conforme vai desabotoando sua camisa azul ao percorrer a pele tão quente e macia.
— Taehyung eu... — calando Jung-guk, o castanho ataca novamente seus lábios em um beijo terno.
Em sincronismo os dois movimentam a cabeça com o beijo que vai ganhando mais intensidade e intimidade.
Fazendo Kim ficar sentado em seu colo, Jung-guk fricciona o quadril contra o do outro, o que fez o castanho morder seu próprio lábio inferior com o contato.
— Porra...
— Você é maravilhoso Taehyung — o moreno sussurrou baixinho, descendo beijos molhados sem nenhuma pressa sobre o pescoço de outrem. — Você sabe o quanto mexe comigo? Em?
— Mexo?... — com a voz rouca e ofegante, Taehyung perguntou.
— Tudo em você. Esse seu jeito, suas atitudes — friccionando novamente seu quadril, Jung-guk vai ditando. — Apenas em olhar você perco minha sanidade, o jeito que você mexe com a minha cabeça, com meu corpo, com meu coração — ao sentir o dente do moreno raspar em seu pescoço Taehyung acaba arfando.
— Não fala isso — o acastanhado pede, ao perceber como ficou mexido com aquelas simples palavras, como parecia que seu ar iria faltar a qualquer minuto. — Meu coração vai explodir.
— Eu estou duro por você. — Jogando Kim com as suas costas no acolchoado da cama, Jung-guk simula uma estocada. — Está percebendo? — sua voz saiu em um tom sensual enquanto fazia o movimento novamente em Taehyung, que por sua vez puxou os seus cabelos com uma certa força.
— Ah... sim... — Kim não conseguiu segurar deixando um gemido involuntário escapar de seus lábios.
O moreno por sua vez desceu sua mão deixando a cintura de Kim marcada, enquanto com mais voracidade Jeon vai beijando-o seu maxilar.
Taehyung podia sentir cada parte de Jeon contra si, o moreno o apertando de uma forma tão boa, mas afastou o corpo do dele, levantando-se expressando um sorriso ladino que fez Jeon sentir seu baixo ventre ter uma pontada, ele queria mais do contato com o corpo do castanho.
— Abre as pernas, Jeon — Kim Taehyung ordenou, deixando o outro com o cenho franzido enquanto ia se ajoelhando apertando aquelas coxas bem desenvolvidas.
— Posso né? — apertando mais ainda as coxas, o castanho perguntou fazendo o chefe grunir.
— Sim... — sua voz saiu com um misto de excitação e carinho.
Taehyung respirando fundo foi até o cós da calça do moreno abrindo, e no ato de puxar para baixo seu coração parecia que ia sair pela boca ao observar apenas a boxer visível no corpo de Jeon.
— Parece ser tão gostoso — o comentário que saiu pela boca de Kim, fez com que Jung-guk deita-se um pouco seu corpo para trás levantando seu quadril, facilitando Taehyung descer sua cueca tendo a visão do falo semi-ereto e com as veias ressaltadas.
— Que lindo. — Kim ao observar a extensão em sua frente a pegou segurando firme, o que fez o moreno soltar um gemido baixo. — Perfeito.
— Aposto que você também. — sorrindo com o comentário do outro, Taehyung não demorou e avançou sobre os lábios dele o beijando com vontade, ato que não durou muito, pois o castanho desceu a boca indo traçando uma linha imaginária da mandíbula de Jung-guk, até seu mamilo do lado direito onde rodeou a língua o chupando.
— Taehyung... — arfando, Jeon jogou sua cabeça para trás em deleite.
Kim com a mão que estava sobre o membro alheio começou a fazer uma masturbação lenta, esfregando todo o líquido pré seminal no local. Jeon por sua vez deixou outros gemidos escaparem por seus lábios bem desenhados que contém uma maldita pintinha logo de baixo.
Encontrando novamente os olhos do moreno, Taehyung abaixou sua cabeça e colocou a língua para fora começando a lamber a glande do outro até o fim de sua extensão sem desviar o olhar.
— Não provoca — Jeon pediu, com seus dentes já travados e o suor escorrendo por todo seu corpo. — Taehyung...
Rindo sobre o falo alheio, Taehyung apertou as bolas de Jeon e abocanhou tudo, indo até o fundo da sua garganta fazendo Jung-guk soltar um gemido alto e arrastado.
— Isso é tão bom... — com a voz grave Jung-guk diz, deixando o membro de Kim pulsar ainda mais dentro de sua roupa.
Jeon agarrou o cabelo de Taehyung com uma certa força que o castanho não pode negar de ter gostado. Ainda com seus olhos conectados com o do moreno Taehyung foi subindo e descendo sua cabeça, em um ritmo enlouquecedor, que momento era devagar e momento era rápido enquanto arranca gemidos e mais gemidos de Jeon.
Jung-guk começou a movimentar seu quadril contra a boca de seu ex secretário enquanto ofegava, ato que fez algumas lágrimas saírem dos olhos de Kim, que estava adorando ter sua boca sendo fodida.
— Taehyung já deu — Jeon alertou, porém fingindo não ouvir o castanho continuou seu trabalho. — Tae... Taehyung, eu... Eu vou gozar.
Com força, indo mais fundo que podia ir masturbando aquilo que não conseguia. Em um ritmo delirante sem parar, Taehyung foi indo.
Sentindo seu corpo ficar enrijecido, Jung-guk parou com a respiração forte, era um sinal que estava próximo, e foi assim que fez, gozando com vontade na boca de Kim soltando um gemido arrastado.
Depois de engolir tudo, Taehyung se afastou lambendo em torno de sua boca sem tirar o sorriso ladino dela enquanto Jeon se encontrava ofegante.
— Você... Você, eu não acredito que você fez isso. — sentando ao lado do moreno na cama, Kim começou a dar beijos castro no pescoço dele.
— Dizem que só podemos ter a certeza de algo quando provamos — Taehyung sorriu arteiro contra a pele do outro. — Agora eu tenho.
— Você é... Eu não tenho palavras para dizer. — o moreno retirou sua camisa desabotoada juntamente com seu casaco expondo as tatuagens de seu braço direito, ficando completamente sem vestes alguma.
— Está com muita roupa Kim. — Puxando para baixo de si, Jung-guk começa a desabotoar a calça de Taehyung que logo a retirou juntamente com a cueca.
O castanho sentiu seu rosto esquentar, ele não podia negar que além do tesão também se encontrava com vergonha, vergonha de estar tão exposto.
Jeon foi traçando uma linha imaginária pelo corpo de Taehyung, onde parou próxima a sua orelha.
— Você é tão bonito quanto imaginava — Jung-guk elogiou o corpo debaixo do seu, enquanto possessivamente apertava a cintura de Kim.
Levantando-se, Jeon foi até sua mesa de cabeceira tendo suas costas fitadas pelo castanho.
— Vamos realmente fazer isso — Taehyung com um sorriso no rosto, comentou ao ver o potinho de lubrificante e um pacotinho de camisinha na mão do moreno.
— Se você quiser — Jeon explica, enquanto vai se aproximando do Kim que tem seu olhar no braço tatuado.
— Que frase é essa?
— Prefiro morrer do que ser legal — o moreno diz sobre a frase em sua tatuagem.
— Como assim?
— Se for necessário deixar de ser quem eu sou para agradar a todos eu prefiro morrer, pois não estarei sendo eu. — Jung-guk parou rente ao Kim olhando atentamente seus olhos.
— Gostei dessa frase. — Taehyung arrancou um sorriso de Jeon, eles estavam tão conectados.
— Você é passivo ou ativo? — Jeon sem mais enrolar perguntou, sentindo seu rosto esquentar.
— Passivo — Taehyung diz, sentindo a timidez ir embora aos poucos com as palavras trocadas. — E você?
— Independente — piscou na direção do castanho enquanto sua aura exalava a luxúria.
Começando por um carinho, Jung-guk foi contornando o corpo de Kim o fazendo suspirar. Com um beijo rápido o moreno atacou os lábios do outro distribuindo beijos molhados até seu pescoço, dando alguns chupões no local. No mamilo esquerdo de Taehyung, Jeon deu primeiro um beijo e logo começou a chupá-lo fazendo o castanho gemer de prazer com aquele ato.
Começando a friccionar o membro contra o de Taehyung, Jung-guk vai arrancando gemidos agudos do castanho que para descontar arranhava as costas de Jeon.
Ao encontrar os olhos de Kim em uma troca de olhares intensa, Jung-guk pergunta:
— Você pode confiar em mim?
— Sim — com a confirmação que precisava ouvir, Jeon ao tatear a cama começou a abrir o potinho do lubrificante já despejando na entrada apertada de Kim.
— Vai doer — logo após o aviso, Jung-guk segurou com delicadeza aquelas coxas maravilhosas a separando para se encaixar entre elas. — Se quiser parar ou não se sentir confortável me fale — com a voz calma, ele alerta e silenciosamente o Kim concorda.
— Eu quero — Taehyung o assegurou.
— Se sentir desconfortável avisa.
— Okay, Jung-guk.
Ao puxar Kim para um beijo sem aviso prévio enfiou um de seus dedos, fazendo o castanho arfar com sua entrada ardendo o que o fez arquear as costas.
— Jung-guk... — os olhos de Taehyung chegaram a revirar enquanto a todo custo segurava um gemido em sua boca ao sentir o dedo saindo e entrando.
— Você é apertadinho — sussurrando, com a voz rouca perto do ouvido do castanho Jeon vai o provocando.
— É tão b... ahmm... —o moreno enfio o segundo dedo contra a entrada de Kim que deixou escapar um gemido manhoso.
— Rápido, por favor — sem responder nada a Taehyung, Jung-guk ataca novamente seu pescoço chupando a pele sensível enquanto suas costas são arranhadas. — Isso! — o castanho chegou a gritar quando teve um certo ponto atingido.
— Gostou? Uhm? — logo após morder o lóbulo da orelha de Kim o moreno pergunta.
— Sim..ahmm... — outro gemido escapa da boca Taehyung quando Jeon vai até o local novamente o fazendo agarrar o forro da cama com força.
— Tão gostoso — depois de desferir um tapa estalado na coxa do outro, Jung-guk comentou expressando um sorriso ladino.
— Porra Gukie... — em um gemido que saiu pelos lábios do castanho, faz Jeon sentir outra pontada por ter seu apelido falado de tal maneira. — Me fode, por favor.
— Você quer acabar com meu psicológico — o moreno contesta, fazendo Taehyung rir.
Retirando seus dedos do interior do outro, Jung-guk rasga o pacote da camisinha que estava sobre a cama logo a colocando.
— Se doer...
— Eu aviso — Kim completou a sua fala.
Depois de espalhar lubrificante pela sua extensão, Jeon se aproximou mais da entrada do castanho segurando bem firmes as suas pernas e se curvou deixando seus rostos próximos.
— Seus olhos são como a noite estrelada. —Taehyung estremeceu com aquela voz rouca.
Encostando suas cabeças eles ficaram presos no olhar um do outro. Mesmo já sendo penetrado, Kim não vacilou o olhar, mantendo-se forte.
Ao ter toda a extensão do moreno dentro de si, Taehyung fechou rapidamente seus olhos tentando se acostumar, porque a sensação era incrivelmente dolorosa, era uma delícia.
— Respira — com o rosto ainda próximo, Jung-guk aconselha. — Olha para mim, quero ver seus olhos.
Sorrindo Taehyung abriu seus olhos assistindo Jeon roçar o nariz contra o seu.
Chocando os lábios em um beijo mais afoito as línguas dos dois os deixavam loucos.
O moreno começou a se mover lentamente, chocando os corpos com delicadeza enquanto recebia um carinho na nuca por Taehyung que estava se distraindo da dor.
Esse momento estava deixando os dois presos em um mundo apenas deles, um mundo que foi sendo construído aos poucos.
Depois de já ter se acostumado, Taehyung começou a movimentar seu quadril querendo por mais.
— Vai mais rápido — Kim pediu, em um tom manhoso.
— O que disse? — o moreno pergunta diminuindo mais ainda os movimentos.
—Porra... mais rápido. — Jeon expressou um maldito sorriso ladino fazendo Kim se arrepiar por inteiro.
— Como queira. — Taehyung nunca pensou em ficar tão mexido com a voz rouca de seu chefe.
Retirando-se por completo de dentro do castanho, Jung-guk estocou profundamente aumentando a velocidade.
Saindo e entrando cada vez mais fundo o moreno fazia Taehyung soltar gemidos sôfregos e altos.
— Tão gostoso — Jung-guk sussurrou se retirando e colocando novamente na entrada do acastanhado o fazendo gemer alto. — Às vezes tem uma resposta pronta para tudo, né — disse próximo ao ouvido do outro e logo em seguida entrou mais fundo ainda, fazendo Taehyung gritar. — Tão perfeito — com uma certa brutalidade apertou a cintura de Kim.
— Todo seu Jeon — com um sorriso malicioso, Taehyung argumenta.
— Repete — Jeon pede, pegando seus pulsos e pondo em cima de sua cabeça.
— Não. Caralho! — Kim chegou gritar ao sentir sua próstata sendo atingida com força enquanto Jung-guk mantinha um sorriso cafajeste. — De novo, por favor.
Tirando as mãos do pulso de Taehyung, o moreno leva para a banda do castanho a segurando.
Jeon começou a surrar sem dó contra a entrada de Kim que descontava seu prazer arranhando as costas dele.
O som dos dois corpos se chocando ecoava por todo cômodo, junto à chuva caindo do lado de fora que abafavam alguns gemidos de ambos. Os cabelos grudados na testa, o suor por todo o corpo, estava tudo perfeito.
— Jung-guk eu... ah... eu vou gozar. — Taehyung já o sentia vindo.
— Vem Tae, também estou quase — a voz do moreno saiu entre alguns gemidos, fazendo Kim prestar atenção de seu apelido saindo de uma forma tão carinhosa.
Arranhando o pescoço de Jeon descontando o prazer Taehyung sentiu o ápice chegar fazendo ele ver as estrelas nos olhos de Jeon.
Jung-guk continuou os movimentos até atingir também seu ápice, e se desfazendo enquanto buscava o pescoço do castanho.
O moreno se sentou na cama amarrando a camisinha e foi jogar no banheiro, voltando deitou ao lado de Kim.
Taehyung sorriu ao sentir um beijo terno em sua bochecha.
O que acontece quando é sentido esse sentimento? Quando ambos o sentem?
...
Espero que tenham gostado, minha primeira vez fazendo Lemon.
Ainda tem mais nos próximos capítulos♡
Início da fase três♡