Oie gente, faz um tempinho que não posto um hot para vocês, então apreciem este imagine, por que tenho muita preguiça de escrever fanfic +18
Quente como o inferno! Imagine Ace.
Ace era o pior aluno da escola acompanhado de um seleto grupo de jovens que não tinham responsabilidade ainda, ou maturidade suficiente para entenderem que S/n não aguentava mais ser inspetora. Naquele dia ela entregou seu cargo, demitiu-se colocando um fim na sua lamúria, ou era isso que achava.
Tinha passado-se quase três meses, e sua vida tinha dado uma quinada maravilhosa. Estava em um emprego melhor, mudou-se para uma casa melhor, tinha paz. Até descobrir seus novos vizinhos.
S/n não ligou para isso, estava mais ocupada lendo a capa do livro que acabou de comprar, quando uma figura parou na sua frente, puxando o objeto da sua mão de forma brusca. Quando ela ia reclamar, olhando para quem estava na sua frente, seu queixo caiu e seu pânico cresceu.
Seu algoz, estava ali. Com o rosto do demônio que era lhe arrastando para meses atrás quando servia a diretoria da melhor escola do país.
― Quanto tempo Inspetora! ― A voz grossa, vez olhar mais nervosamente para o pedaço de mal caminho a sua frente, lhe deixando mais ansiosa. Andou mais perto puxando seu livro de volta as suas mãos.
― Ex-inspetora! ― Grunhiu, tirando do moreno um sorriso arrastado.
― Hum... Agora você não tem que recusar! ― Ela ficou um segundo sem respirar. Ace a cercava pelos corredores da escola, lhe empurrando para dentre em armários, lhe roubando beijos. Ele era quente como brasas e foi por isso que ela desistiu do cargo.
― Pelo amor de Deus... Você é só uma criança!
― Tenho dezoito, S/n-chan! Argumento invalido! ― A mulher o olhou estoicamente, correndo para longe do mesmo em direção a sua casa, sentindo suas pernas falharem quando entrou na mesma.
Ela olhou discretamente para a mudança da família para ao lado da sua casa. Maldito Ace, não que ela fosse velha, tinha somente vinte e um anos. Vivia sozinha por não ter uma boa ligação com sua família diferente, ela concluiu do capetinha sedutor, ao lado da sua casa.
S/n tentou ignorar a aproximação do mais novo. Evitou de um lado a outro, mas, mesmo assim não conseguia escapar de suas mãos rápidas ou lábios sedentos, quando lhe roubava um beijo.
A cabeça da mulher girava, tinha pensado em ir embora, mas, não tinha condições para pagar um aluguel, já que a casa que a mesma residia era própria. Suspirou tomando seu chá da tarde, quando escutou a campainha tocar insistentemente.
A mulher levantou irritada abrindo a porta com força, encarando Ace na sua frente. Franziu o cenho confusa, quando o mesmo lhe entregou um ursinho de pelúcia.
― O que é isso, Ace? ― Ele sorriu, segurando o queixo da mulher com uma de suas mãos.
― Vou ficar um tempo fora, trouxe para não sentir minha falta!
― Você é presunçoso, isso sim! Mas, boa viagem! ― Ele deixou um beijo na testa da mulher, que sentiu seu coração acelerado, lhe deixando com falta de ar.
Assim aconteceu, os dias foram passando e S/n começou a sentir a falta do garoto. Olhando para o presente de despedida entendeu que estava apaixonada pelo intrometido, gentil Portugas.
Em um dia de sol, aproveito para limpar sua piscina que estava imunda. Vestiu um biquíni velho, pegou os materiais para deixar aquele lugar brilhando. Colocando seus fones de ouvido esqueceu-se completamente do mundo.
Ace tinha voltado no dia anterior mais estava tão cansado que não foi falar com a garota que gostava. Desceu do seu quarto, vendo seu irmão mais novo assistindo sua série favorita na sala. Sabo estava na cozinha estudando e seu Avô tinha deixando um bilhete dizendo que tinha ido resolver alguma coisa no trabalho, em um pleno sábado.
― E ai, vai falar com a sua "namorada"? ― Sabo alfinetou o mais velho que franziu o cenho, mostrando o dedo do meio para o loiro saindo da casa.
O moreno pulou a cerca, caminhando para a frente da casa tocando a campainha, mas ninguém atendeu. Olhou em volta, ouvindo barulho de água. Quando viu ao longe uma piscina ele aproximou-se, olhando estupefato a cena a baixo.
Ou deus ou o diabo estavam lhe presenteando com uma visão maravilhosa. S/n estava de biquíni, seu corpo saltava aos seus olhos, vultuoso nas partes certas que Ace concluiu ela escondia muito bem com suas roupas largas.
Ele pulou para dentro da piscina, e gargalhou quando a mesma gritou assutada quando sentiu sua mão em seu ombro, mas, ela o surpreendeu lhe dando um sorriso caloroso, pulando no mesmo derrubando os dois no chão.
Eles ficaram em uma posição comprometedora, que somente o homem estava notando ser perigosa, diferente da mulher que sorria.
― Ace! ― O abraçou mais uma vez, ele retribuiu, sentindo a textura suave da pele feminina em suas mãos, seguido dos seus peitos macios sendo esmagados no seu abdômen definido.
― S/n.. ― A voz saiu profunda, arrepiando a mulher notando a posição que ambos encontravam-se. Entanto ela não estava nem um pouco interessada em sair dali. Já que ele sempre tirava uma casquinha dela, era sua vez de retribuir o favor.
― O que foi Ace? ― Ele engoliu em seco quando a mesma rebolou sobre o seu colo, mexendo na sua parte já desperta e dura.
― Caralho... Isso é algum castigo, pela aquela vez no armário? ― Ele apoiou suas mãos na sua cintura a apertando com força.
― Isso é por que me fez esperar! ― Ele gargalhou, aproximando-se dela lhe beijando ardentemente, levando a uma de suas mãos para a sua nunca aprofundando o contato.
S/n envolveu seus braços do pescoço masculino, sentindo um calor circular seu corpo mesmo que estivesse molhada. Ela sentia-se faminta, querendo mais e mais do que aquele homem poderia lhe dar.
Ele separou o beijo por falta de ar o filete de saliva unia as bocas, que a segundos atrás estavam unidas. Ace, levou seu rosto para o seu pescoço lambendo a pele que estava sensível, que instantaneamente vez seus mamilos ficarem duros.
― Você não vai escapar de mim, como na última vez! ― S/n sorriu, era a última coisa que ela queria.
Ace soltou o nó que suspendia seus seios, e quando o tecido saiu, derrubando seus montes macios e suaves, o moreno mordeu o lábio maravilhado. Ele os tocou como eles fossem se desfazer em seus dedos quentes. S/n ofegou com aquelas mãos grandes, masculinas, calejadas alastrando um fogo pelo seu corpo.
Ela notou o quanto ele era gentil, ele deslizou mão pelas suas costas abocanhando um dos suculentos seios, a fazendo gemer, arfa. S/n sentia ele debaixo de si duro, enquanto sua boceta molhava sua calcinha vibrando por algo.
O moreno lambeu, chupou, mordiscou os seios femininos deixando eles inchados, fazendo a mulher puxando com media força seus cabelos.
― Vamos pular as preliminares, Ace! ― Ouviu seu nome como um gemido, foi como um pirata achando um tesouro. Ele estava sedento pela mulher que minava sua mente a tanto tempo, desde que seus olhos a encontraram vagando pelos corredores.
Ele desfez os nós da sua parte de baixo do biquíni, seus dedos grandes de grossos massagearam seu clitóris, a fazendo gemer alto. Ace apesar de ser impulsivo, era metódico na hora do sexo.
Ace virou-se das suas roupas, a sentando sobre o seu membro grande e duro. S/n gemeu alto, cravando suas unhas em seus ombros.
― Ah! Você é apertada! ― Ofegou, invadindo com selvageria o âmago da mulher sobre si, fazendo os dois gemerem juntos.
O ato iniciou-se bruto, brusco apesar da gentileza do homem minutos traz, ele a deitou no chão molhado, ficando entre suas pernas a bombeando com força deixando a cintura da mulher com tons vermelhos.
S/n arranhou seus braços, sentindo seu inteiro vibrar com as estocadas iam fundo tocando no seu ponto sensível. Ele colocou suas pernas sobre os seus ombros, indo mais fundo na mulher.
― Oh! Ace... ― Ela falou alto, masturbando clitóris inchado, sentido seu interior vibrar anunciando seu clímax.
Ela chorou, quando seu corpo arrepiou-se e pontinhos brilhantes findaram na sua visão, soltando seu líquido sobre o pau duro que o homem investia sobre si. Era a vez dele ter sua libertação, Ace continuou solvendo e vez a mulher gemer por sua intimida está sensível de um recente orgasmo.
Ele sorriu, vendo a mesma revirar os olhos outras vez para outro ápice. Ela gozou outra vez, sentiu seu limite chegar terminando de gozar na sua barriga e seios.
Os dois ficaram deitados nus, sobre o chão molhado, observando o céu, respirando profundamente. Suas cabeças estavam a mil, pensando no que tinha acabado de fazer.