THE VIPS:: Han Jisung

By ryasiw

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Han Jisung e Song Sujin são rivais desde que se conheceram, em sua infância, e se provocam a qualquer oportun... More

CAP.01:: It's me - pt.01
CAP.02:: It's me - pt.02
CAP.03:: It's me - pt.03
CAP.04:: It's me - pt.04
CAP.05:: It's me - pt.05
CAP.06:: For You - pt.01
CAP.07:: For You - pt.02
CAP.08:: For You - pt.03
CAP.09:: For You - pt.04
CAP.10:: For You - pt.05
CAP.11:: Way Down We Go - pt.01
CAP.12:: Way Down We Go - pt.02
CAP.13:: Way Down We Go - pt.03
CAP.14:: Unpredictable - pt.01
CAP.15:: Unpredictable - pt.02
CAP.17:: Unpredictable - pt.04
CAP.18:: Unpredictable - pt.05
CAP.19:: Together - pt.01
CAP.20:: Together - pt.02
CAP.21:: Together - pt.03
CAP.22:: Together - pt.04
CAP.23:: Together - pt.05
CAP.24:: IDFC - pt.01
CAP.25:: IDFC - pt.02 [FINAL]

CAP.16:: Unpredictable - pt.03

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By ryasiw

Quando você briga com alguém e some de sua vida por muito tempo, a tendência de um reencontro era óbvia. Deveríamos estar discutindo novamente e sentindo remorço, porém isso não pode acontecer quando você ainda ama aquela pessoa.

"É minha mãe..., apesar de tudo..."

O problema nunca foi comigo, foi entre eles, e foi isso que me aborreceu e tirou minha paz naquela época.

— Tem passado bem? — Com os olhos avermelhados, sentada a minha frente, minha mãe questionava. — Como está você e sua irmã?

— Bem. — Digo desconfortável.

Aquele lugar ainda era o mesmo. Um lugar simples e repleto de memórias.

— Esse...? É seu novo marido? Oh, ele é lindo... — A mulher sorri levemente.

Han Jisung não sabia o que fazer naquela situação. Ele estava tão desconfortável quanto eu. E antes que ele a respondesse eu o interrompo.

— Não. — Digo diretamente e suspiro.

— Oh..., então... ainda continua com seu... — A interrompo.

— Não. — Retruco e a mulher fica sem graça.

— Desculpe... — Ela abaixa a cabeça.

— Está ficando difícil... lidar com Song Yebin. — Desta vez, eu puxo assunto.

— Tudo bem! Ela só está ficando velha.., tente entendê-la. — A mulher aconselha.

— Sim, ela está ficando velha, mas isso não é motivo para ela perder seus sentidos, certo? — Indago tristonha a olhando nos olhos. — Eu... não quero mais viver assim.

— O-o que?

— Song Yebin quer me casar novamente, eu não quero viver presa em suas crenças..., então irei desobedecer ela desta vez...

— ... Por que está me dizendo isso?

— Não se preocupe, não irei ter a cara de pau de voltar para cá depois do que disse. — Abaixo a cabeça. — Estou apenas dizendo isso pois não quero que a senhora pense em mim como alguém ruim por estar abandonado a pessoa que me criou... — Solto uma risada. — Já devo ser alguém horrível para a senhora por ter saído daqui daquela forma.

— Não! Sujin-ah, é minha culpa, hm? Você não tem culpa de nada! Seus pais são os culpados...

— Todos nós somos culpados. — Concluo francamente. — Mãe.. — A mesma falha na respiração e estremece o olhar surpreso ao me ouvir chamá-la assim. — Me desculpe também..., por ser uma péssima filha.

Ao dizer isso, o silêncio foi abafado pelo soluço de minha mãe, ela passou a se conter para não chorar.

— Não..., você sempre foi uma ótima filha, você e sua irmã... — Ela soluça ainda reprimindo o choro.

— Sujin-ah..? — De repente, meu pai adentra na sala.

Levantando perpétua, eu encaro meu pai em uma cadeira de rodas.

— Pai..., o que aconteceu?

— Sou eu quem deveria perguntar isso! —Agitado, o mesmo vem até mim. — O que aconteceu? Por que quer deixar sua boa vida ao lado de sua avó? — Ele pergunta injuriado e eu mordo os lábios.

Soltando um suspiro trêmulo, eu me agacho a sua frente.

— Pai..., mãe... — Seguro suas mãos. Ambos me olharam atentamente. — Desta vez, irei viver por mim mesma. Eu tenho esse direito?

Depois de tratar mal meus pais, me questionei se ainda tinha o direito de fugir deste meu carma de estar nas mãos de minha avó.

— Do que está falando!? Por que não teria o direito!? — Meu pai questiona frustrado. — Vá para onde quiser! Fique com quem quiser! A vida é sua!

— Sujin-ah..., sua mãe e seu pai... só desejam que você e sua irmã sejam felizes, não importa o que façam ou para onde vão... — Lágrimas escorriam pela face da mulher. — Fomos péssimos pais no passado, então de agora em diante... apenas sejam felizes. Perto ou longe de nós, sempre iremos amá-las profundamente, hm? — A mulher diz e meus lábios se tornam trêmulos.

Pela primeira vez fui grata a eles, por apesar de tudo não me abandonarem e me apoiarem.

— Desculpem, mãe, pai, desculpe.... — Os abraçando, eu me colocava a chorar feito uma criança.

E naquela casa cheia de memórias, eu limpei tudo o que um dia me deixou frustrada com uma chuva de lágrimas.

Muitas famílias vivem de fases, cabe a nós mesmos decidir se as guardamos ou jogamos fora.

》◇《
「HORAS DEPOIS」

Em um silêncio ensurdecedor dentro do carro, voltamos para nosso ponto de encontro onde iríamos trocar os casais e voltar para casa abertamente. Chegando no ponto de encontro, avistamos Jieun e Jongsuk ainda conversando, então aguardamos calados dentro do carro.

A encarar a praia através da janela do carro, eu ficava com a mente limpa, sem pensamentos, mas com sentimentos que apertavam no peito.

— Ah~ Eu realmente odeio ver pessoas assim... — Jisung comenta frustrado e eu o olho calada. Sentindo a ardência de meus olhos vermelhos e de minha face inchada, eu fixamente correspondia ao olhar de Jisung, aguardando suas próximas palavras. — Não sei como consolá-las, mas... — Ele suspira intrigado. — Ainda assim quero consolá-la... Como... faço isso? Sujin-ah..., como posso fazê-la se sentir bem?

Franzindo os lábios, eu solto um suspiro trêmulo tirando o cinto e o abraçando.

— Diga... que independente de sua resposta... continuaremos nos encontrando... — Comento e o mesmo engole seco. — Se disser isso.. já ficarei melhor...

Passando alguns segundos calado, Jisung logo tira seu cinto e me abraça com mais força e então acaricia meus cabelos, seu ato me deixou surpresa... e seu abraço me fez pensar que não queria me soltar.

— E quem disse que eu a deixaria ir? Ainda pretendo pertuba-lá! — Ele comenta descarado e eu solto uma risada arfada.

— Aish, esse cara... — Separo do abraço e lhe dou um tapa no ombro.

— Isso mesmo..., sorria... — O mesmo passa a mão em meu rosto também sorrindo. — Isso vale todo os esforço que estamos fazendo. — Ele comenta e nossos olhares se aprofundam.

"Ah... Sinto que ninguém irá conseguir substituir Han Jisung..."

Nesse caso irei parar em minha última tentativa. Não quero viver com ninguém se não for com Han Jisung.

》◇《
「DIA SEGUINTE」

Indo ao encontro de nossos amigos, eu e Jeongin atravessamos a área vip juntos, quando avistamos um lixo jogado no meio de nosso caminho.

— Olha só quem eu encontrei por aqui! Irmã Song Sujin e seu ex-marido! Oh.., devo dizer amantes? — Com as mãos nos bolsos, o mesmo para em nossa frente barrando nosso caminho. — Há rumores de que Yang Jeongin-shi ainda a admira.. — Ele sussurra cinicamente. — É esperado, afinal não é qualquer um que tem a sorte de ter uma grande mulher como nossa doce irmã Sujin... — Ele sorri com malícia.

— Aish, bastardo louco. — Jeongin suspira revirando os olhos.

— O que disse? — O mesmo questiona descarado.

— O que faz por aqui?

— Vim fazer uma oração com sua avó, é claro, ela está agradecida por você ter voltado a si... — Ele explica. — Mas, irmã Sujin, realmente voltou a si? — O homem se aproxima suspeitando.

— Só devo satisfações à pessoas da família, felizmente, você não faz parte dela. — O provoco.

O outro, por sua vez, solta uma risada exagerada enquanto eu e Jeongin nos olhamos sérios.

— Aigo, você me magoou, Sujin-ah! — Ele sorri maníaco. — Ah~ Estava tão animado em me casar com sua irmã e termos lindos filhos..., você estragou tudo... — Seu sorriso se fecha.

— Não seja ridículo, acha que uma garota bonita iria querer um velho bastardo como você? — Jeongin indaga irritado.

— Velho bastardo? Eu ainda estou em forma, e posso provar isso! — O homem se aproxima de Jeongin. — Deseja ver? — Seu olhar lentamente se guia a mim. — Sujin-ah... — Seu sorriso malicioso novamente invade seu rosto. — Aigo, devo dar-lhe mais uma forte purificação antes do casamento? Prometo que será prazeroso..

— Seu filho da puta! — Rangendo os dentes, Jeongin acertar um murro no mesmo, que cai ao chão risonho.

— Aigo, não fique com ciúmes! Você também pode se juntar...

— Seu desgraçado! — Jeongin sobre em cima do mesmo o esmurrando.

Suspirando profundamente, eu deixo com Bob toda a minha raiva deste homem. Odiava que Bob, a outra personalidade agressiva de Jeongin, tomasse conta do mesmo, porém por alguns segundos foi satisfatório vê-lo vir.

E só tive a intenção de separá-los quando o homem já estava perdendo seus sentidos.

— Aigo, já basta... — Puxo Bob, que ainda estava agitado. — Agora já chega.. — Seguro seu rosto o fazendo olhar para mim. O mesmo estava ofegante. — Se contenha... Yang Jeongin... — Digo e o mesmo se vira de costas tentando se acalmar enquanto eu me ponho a sua frente e me viro para o pastor. — Aigo~ Está doendo? — Questiono cínica e o mesmo me encara, não posso conter o sorriso descarado.

— Sua... — O homem range os dentes.

— Aigo, aigo.. Estava confiante demais há instantes atrás. — Ponho as mãos nos bolsos. — Achei que estava ocupado com sua igreja, porém vejo que ainda tem tempo para vir até aqui. — Comento e o mesmo cerra o olhar suspeitando.

— O que?

— Oh, desculpe... Pedi para que mandassem tacar fogo naquele inferno com você dentro. — Bagunço os cabelos frustrada. — Erro meu, perdão. — Sorrio lunaticamente e o mesmo arregala os olhos.

— Você... FOI VOCÊ!?

— Ah~ Jeongin-ah! Vocês deveriam ter verificado! — Olho para Jeongin, que já se recompôs e então se pôs ao meu lado.

— Desculpe, estávamos com pressa, não tínhamos jantado..

— Ah, mesmo?

— Não se preocupe, eu e os meninos pagamos um bom rango para nossos homens. — O garoto sorri perverso e eu o retribuo bagunçando seus cabelos orgulhosa.

— ESTÃO LOUCOS!?

— Por que está tão irritado?

— NÃO SENTE REMORÇO!? QUEIMARAM A CASA DO SENHOR!

— Ah, pastor, acontece que Deus falou comigo e disse que deveria acabar com aquele inferno...., então o fiz. — Sorrio orgulhosa. — Não se preocupe, recomendei aos nossos irmãos uma igreja de verdade. — Passando pelo mesmo, eu paro ao seu lado. — Mais tarde recomendarei a minha vó tal igreja, então não se incomode mais em vir aqui. — O olho. — O 'Senhor' pode me pedir para punir severamente aquele que abusa da religiosidade. — Comento e o mesmo estremece.

Passando pelo mesmo, acompanhada de Jeongin, ambos o deixamos para trás.

"Ah~ Meu bom humor acabou de voltar."
.
.
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