*NOTAS DA AUTORA*
Boa noite genteeeee, demorei mas estou aqui kkkk trazendo um capítulo fresquinho pra vocês, espero que gostem e desculpem quaisquer erros🖤
Boa leitura a todos🤍
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O homem me abraçou no momento em que me virei para ele.
- Que saudade Yuri!
- Renato!!! - Apertei o corpo dele contra o meu, deixando aquele abraço mais forte ainda. - Que bom te ver meu amigo.
- Poise, já faz um tempinho...
Ele olhou para Raniele e estendeu a mão.
- Eai tudo bem?
- Bem demais e você? - Raniele apertou a mão de Renato.
- Estou ótimo.
- Vou pegar algo pra bebermos, ok? Senta aí na mesa, fica a vontade.
Raniele saiu da mesa e entrou para dentro da casa.
- Vem, senta aqui do meu lado. - Falei puxando Renato. - Me conta as notícias.
- Pior que não tenho nenhuma a não ser a vontade de voltar pra cá.
- Isso não é novidade... Todos nós sentimos sua falta.
- Poise, mas e você? Vejo que você já superou aquele...
Comecei a rir e dei um tapa no ombro de Renato, por ser meu melhor amigo, ele sempre soube da minha quedinha pelo Guedes.
- O Raniele é um cara legal. - Falei.
- Mas você tá pegando ele?
- Renato!
- Qual é, me conta.
- Estou...
Ouve um silêncio genuíno e depois ele começou a rir.
- Tá certo, tem que seguir em frente, se aquele não quis ficar, então é melhor partir pra outro. Só toma cuidado para você não se afundar muito, você não tem mais eu aqui do seu lado todos os dias.
Eu balancei a cabeça em sinal positivo, Renato estava completamente certo sobre tudo aquilo, afinal de contas ele era o único que sabia das coisas e me ajudava da melhor maneira, e ficar ali sem alguém para dar apoio, não era algo que eu gostaria.
- Sim... Eu vou com calma.
- Ótimo... Mas mudando de assunto, vi que o Breno Bidon veio pro profissional de vez.
- Renato para!
- O que?
- Você não vai fazer o que tô pensando né? Seu destruidor de coração de novinho.
- Hahaha, nunca... Você sabe que eu cuido muito bem deles.
- Safado.
- Olha quem fala Mirandinha.
- Não usa esse apelido.
- Ah é, esqueci...
Comecei a rir novamente, estar na presença de Renato, era algo maravilhoso, ele sempre foi um homem muito carismático e me entendia como ninguém, eu sentia falta disso todos os dias quando acordava.
- Só você mesmo...
- Opa, voltei. - Raniele falou colocando as bebidas na mesa.
- Você é um cara top. - Renato respondeu pegando uma garrafa.
Naquele exato momento, Breno e sua namorada chegaram na festa, eu olhei para Renato e ele começou a sorrir de canto.
- Bem... Eu vou ali, obrigado pela bebida Raniele.
- Por nada!
- Yuri, a gente se vê mais tarde.
- Tá bom... Toma cuidado!
- Claro, claro.
Renato se levantou e foi indo em direção à Fagner, eu notei que o nosso lateral havia convidado algumas pessoas que saíram do time, como Renato, Fábio, Gil, mas o Gil não compareceu, o que achei estranho, mas tudo bem. Fiquei me questionando se a qualquer momento o Guedes chegaria por aquela porta.
- Tá tudo bem? - Raniele falou segurando minha mão.
- Tá sim... Tava só viajando aqui.
De repente um som estrondoso ecoou pelo local.
- Vamo dançar galeraaaa! - Wesley praticamente gritou colocando um funk super alto.
Os jogadores gritaram de volta e levantaram das cadeiras. Fagner estava com os olhos arregalados vendo aquela bagunça, eu não aguentei e comecei a rir.
- Vamos dançar. - Falei para Raniele.
- Pode ir, vou beber mais um pouquinho.
- Tá bem.
Me levantei e fui fazer parte da bagunça, percebi que Renato e Bidon haviam sumido, e eu pensei o quanto Renato era bom de lábia, mas era o Renato né, difícil negar para ele, eu tinha certeza disso, ou talvez os dois só escolheram sumir na festa mesmo sem explicação... Vai saber...
Depois de dançar bastante, eu voltei para a mesa onde Raniele estava.
- Por que parou? Tava tão bom ver você dançar.
Meu rosto ficou vermelho com aquela frase.
- Então você gostou?
- Claro, tô até animado. - Ele respondeu sorrindo.
- Interessante.
- Yuri... Fica comigo...
Raniele falou aquilo olhando nos meus olhos, e eu sabia que não era efeito da bebida porque já tínhamos nos beijado mais cedo.
- Ficar com você?
- Sim... Você sabe... - Ele deu mais um gole na bebida e suspirou fundo. - Você é tão lindo.
- Para de zoar.
Raniele começou a rir e aproximou sua cadeira da minha.
- Quero me aventurar com você.
Eu sabia muito bem onde eu estava me metendo, mas de qualquer forma eu não queria parar, eu queria continuar fazendo o que me dava vontade.
- Eu também... - Respondi segurando sua mão.
A gente já teria se beijado se não fosse a presença dos outros jogadores, e depois de um tempo, a festa já estava nos seus momentos finais, eu fui até Cássio me despedir, claro que eu não poderia deixar isso de lado.
- Desliga isso, você canta horrível. - Fagner falava para Wesley que se divertia catando no karaokê.
Era muito intrigante em como parecíamos uma família, mas eu acho que sempre foi isso, esse clima no Corinthians, mesmo nas fases ruins, todos estavam juntos.
- Quer ir embora? - Raniele perguntou assim que voltei pra mesa.
- Sim, já está tarde.
- Você vai voltar pra casa agora?
- Sim...
- É perigoso demais.
- Eu tô acostumado, é uma hora e pouco daqui, então tá de boa.
Ele levantou da cadeira e colocou as mãos nos bolsos do seu moletom.
- Não me parece convincente.
- Eu não tenho onde ficar.
- Não?
- Não, não posso ficar na sua casa. Vai que sou trancado de novo.
Raniele começou a sorrir e pegou a chave do carro.
- Tá certo... Mas eu tenho uma ideia melhor, tem um hotel aqui pertinho, você pode ficar lá e ir embora quando amanhecer, melhor do que dirigir a noite assim.
Eu olhei para ele que parecia bem preocupado comigo e apenas acatei a sua ideia, nos despedimos do pessoal e fomos direto para o hotel.
- Prontinho, já dei a entrada. - Falei olhando para ele.
- Ótimo... Então amanhã eu te busco.
- Não vai me acompanhar até o quarto?
- Claro que sim.
Subimos até o cômodo, e era um lugar muito bonito e confortável, coloquei a mochila em cima da cama e sentei na mesma.
- Tudo certo então?
- Sim... Obrigado Rani...
- Não foi nada... Vou indo então.
Eu suspirei fundo e segurei o seu dedo indicador, antes que ele se virasse para ir embora.
- Espera...
- O que houve?
- Não queria que você fosse.
- Então...
- Mas eu entendo que você precisa ir.
Raniele sentou do meu lado.
- Se você quer que eu fique, então eu vou ficar.
- Tá falando sério?
- Sim...
Eu olhei em seus olhos e me aproximei o suficiente para beija-lo, mas dessa vez não teve supresa, apenas nos permitimos para aquela situação, sua língua dançava junto a minha, ele segurou meu pescoço, deixando o beijo mais intenso, meu corpo começou a aquecer a medida que o beijo se intensificava.
- Você quer isso?
- Quero... Ninguém precisa saber... - Respondi.
- Escondido é muito mais gostoso. - Raniele falou mordendo o lóbulo da minha orelha.
Eu estremeci ao ouvir ele falando aquilo, eu já estava sedento querendo aquele homem, sentei no seu colo e o atrito das nossas ereções deixou a situação muito mais caótica, beijei sua boca novamente, mordiscando seu lábio inferior, suas mãos desceram até a minha bunda, apertando a mesma com força.
Puxei o seu moletom, retirando o mesmo, ele estava sem nenhuma camisa por baixo, deixando amostra seu peitoral definido, voltei a beija-lo novamente, rebolando por cima do seu jeans, fazendo o clima pegar fogo, eu podia sentir seu membro ficando cada vez mais duro.
Me afastei um pouco e o encarei, seus lábios avermelhados e seu rosto corado, era algo muito interessante de se ver.
Levantei do seu colo e retirei lentamente a minha blusa, joguei a mesma no rosto de Raniele, que a pegou sem tirar os olhos de mim, desafivelei o cinto e fui abaixando a calça, eu podia notar seu olhar sobre meu corpo, observando cada detalhe, fiquei apenas de cueca, me aproximei de Raniele e apontei para sua calça.
- Não gosto dela, vou tirar.
- Fique a vontade. - Ele respondeu sorrindo.
Peguei aquele tecido e joguei pelos ares, sentei novamente no seu colo, pressionando seu pênis com força, deixando ele enlouquecido.
- Eu quero muito te foder!
- Você vai...
Coloquei a palma da minha mão no seu peitoral, dando impulso de leve para que ele deitasse no colchão, saí de cima do seu colo e tirei a última peça que faltava, deixando seu membro pular pra fora.
Eu engoli seco ao ver que era maior do que eu pensava, e eu não fazia ideia de como começar, mas me arrisquei do mesmo jeito.
Lambi sua glande fazendo ele estremecer de tesão por cima de mim, Raniele sentia minha língua percorrer cada centímetro do seu pau.
- Porra... Que delícia... - Ele gemia, e aquilo era música para meus ouvidos.
Eu estava indo bem, fazia movimentos de vai e vem, chupando todo seu pênis, só parei quando senti seu sêmen descer pela minha garganta, aquele maldito nem me avisou que ia gozar, mas como um bom garoto, eu engoli tudo, sem derramar nada.
- Você é muito bom nisso. - Ele falou me puxando pelo braço, aproveitei para beijar sua boca e fazer ele sentir o próprio gosto.
- Me mostra do que você é capaz... "Pitbull".
Ele sorriu maliciosamente ao ouvir minha frase, me deitou na cama, vindo por cima de mim, lambendo e chupando meus mamilos, aquela sensação era nova e totalmente deliciosa, meu corpo estava eletrizado com suas carícias, ele retirou minha cueca e voltou a me beijar, sua mão direita deslizou sobre meu pênis.
- Ah... Droga... - Arfei entre o beijo quando ele começou a me masturbar.
Toda aquela cena parecia um sonho, uma alucinação, eu nunca imaginei que em um dia eu estaria comemorando um gol com um colega de equipe, e no outro nós estaríamos transando.
- Você não vai gozar agora. - Raniele falou parando a masturbação, fiz um bico de emburrado, mas deixei ele seguir o que estava planejando.
Ele levou os dedos até minha boca, me fazendo lambuzar cada um, depois se posicionou no meio das minhas pernas e mordeu uma das minhas coxas, deixando uma marca roxa no local.
Me contorci um pouco ao sentir seu primeiro dígito invadir meu interior, segurei nos seus braços e fechei os olhos, Raniele passou a beijar meu pescoço no intuito de me deixar tranquilo, e logo o segundo dedo havia entrado, ele se movimentou algumas vezes até eu estar preparado.
Confesso que fiquei com um pouco de medo em ser penetrado, mas Raniele foi muito cuidadoso comigo, ele retirou os dedos e esfregou seu pênis molhado na minha entrada, eu o encarei e mordi os lábios quando sua glande passou pelo meu interior.
- Porra... - Você é muito apertado... Que bunda gostosa. - Ele falou ao penetrar por completo o seu pênis dentro de mim.
Joguei a cabeça para trás, sentindo meu corpo vibrar, eu não conseguia me concentrar, meu corpo começou a se acostumar com o tamanho de Raniele, e os movimentos de vai e vem iniciaram lentamente.
Raniele segurou minha cintura me trazendo para mais perto dele, as estocadas foram ficando mais rápidas e nossos corpos se chocavam, eu segurei os lençóis enquanto ele metia, parecia que ia me rasgar ao meio, mas aquilo era tão gostoso que eu poderia ficar por mais tempo ali.
Nossos gemidos eram em conjunto, e o seu membro explorava cada canto dentro de mim, atingindo os lugares que eu nem sabia que me dava prazer.
- Isso... Isso tá muito gostoso. - Gemi.
Raniele segurou minha perna, colocando por cima do seu ombro, indo mais afundo dentro de mim, me fazendo expelir um jato de gozo em seu abdômen, aquilo foi tão automático, que eu não consegui segurar.
- Que delícia ver você gozando. - Ele falou metendo ainda mais rápido.
Meu corpo estava tão quente, nosso suor se misturava no meio do sexo, e seu membro parecia endurecer mais ainda com todo aquele clima, Raniele suspirou fundo e me encarou, senti o líquido pegajoso me preenchendo, ele gozou todo o sêmen dentro de mim, para depois se retirar.
Seu corpo debruçou do meu lado, eu tentava procurar um ar para respirar, fechei os olhos e esperei tudo se acalmar.
- Eu tô sonhando? - Raniele perguntou.
- Talvez... - Respondi sorrindo.
- Então não quero acordar.
Me virei pra ele e o encarei, ele passou os dedos sobre a minha testa, tirando os fios de cabelos grudados pelo suor.
- Você é lindo demais sabia?
- Assim você me deixa com vergonha.
- Vergonha de que Yuri? É só a verdade... Enfim, vamos tomar um banho?
- Certo... Vamos sim.
Levantamos da cama e fomos pro banheiro, eu fiquei pensando se algum hóspede ouviu a nossa transa, mas logo deixei esse pensamento de lado, tomamos um banho bem fresco, trocamos os lençóis e deitamos novamente.
- Vou dormir feito pedra agora. - Raniele falou me abraçando.
- Vai descansar bem então.
Peguei o meu celular antes de apagar as luzes, apenas para ver as notificações.
"Mensagem de: Renato Augusto 8"
04:27 - Yuri, você não vai acreditar, preciso te contar uma coisa.
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*NOTAS FINAIS*
O Yuri não perde tempo, quem perde é relógio kkkk
E vocês acharam que era o calvo né kkkk mas era alguém bem melhor 👀 hahaha o que esse Renato tá aprontando hein? Apenas nos próximos capítulos para sabermos 🤣 por isso espero vocês lá 🖤
Boa noite!! Amo vocês 🥰