$urubão de Konoha - respost

By adormentada

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╔════════════════╗ Repostando pela 3ª vez, porque o deve achar que eu sou ninfomaníaca e por isso q... More

𓆏 1 - MELODIA SOTURNA
𓆏 2 - BOLO E PARABÉNS
𓆏 3 - CONVIDADA A SE RETIRAR
𓆏 4 - DENTES AFIADOS
𓆏 5 - DESPEDIDA
𓆏 6 - OI, KONOHA
𓆏 7 - REENCONTROS DIFÍCEIS
𓆏 8 - LÍNGUA DE TRAPO
𓆏 9 - A Tentação no Vestiário
𓆏 10 - MÁGOAS E DOCES
𓆏 11 - TORTA DE CLIMA TENSO
𓆏 12 - Sonho de Águas Quentes
𓆏 13 - MALCRIAÇÃO
𓆏 14 - Muito Mais Que Inimigas
𓆏 15 - GATILHO DIÁRIO
𓆏 16 - Brincando de Marionete
𓆏 17 - Do Caos ao Charme
𓆏 18 - Tira a Calça e Sente o Calor
𓆏 20 - Chorando e Eles Apareceram, Duros como Pedra
𓆏 21 - FUMAÇA QUE SOBE
𓆏 22 - Sapo Que Coaxa Também Goza
𓆏 23 - De Pulo em Pulo, Até o Fundo
𓆏 24 - Penetração Estelar
𓆏 25 - O Gosto Amargo

𓆏 19 - Calcinha Quente, Livros Abertos

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By adormentada

— comentem, compartilhem e deem ★ —
isso é muito importante para mim e para o engajamento da fic
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Hime's POV

"Jean, você é o homem mais sexy e fofo do universo..." — suspiro enquanto fecho o livro de romance dramático que estava lendo. Jogo o livro sobre a mesa e me espreguiço na cadeira, sentindo o desconforto do cansaço.
Observo a biblioteca ao meu redor; prateleiras empoeiradas, pilhas de livros desorganizadas e cadeiras vazias. A noite fria em Konoha parece mais intensa do lado de dentro. O relógio pendurado acima da porta da biblioteca marca implacáveis onze horas. Eu ainda estou atolada de trabalho, e a decisão de adiar minhas responsabilidades pela biblioteca só piorou a situação. Parece que cada dia mais os malditos frequentadores desorganizados deixam o lugar um caos maior.

Desvio o olhar para a janela embaçada, onde gotas de chuva começam a escorrer. A atmosfera melancólica do romance que acabei de ler parece ter se infiltrado na realidade ao meu redor. Respiro fundo, decidida a enfrentar a bagunça e o trabalho que me aguardam, mas não posso deixar de sorrir ao pensar nas palavras românticas que adoçaram meus olhos durante a leitura.

⸜(。˃ ᵕ ˂ )⸝♡ estou apaixonada por um homem literário...

Os últimos dias deslizaram por minha vida como um redemoinho de atividades inesperadas. Começou com um dia intenso ao lado de Sakura, onde os altos e baixos emocionais foram uma montanha-russa. Então, uma tarde foi destinada a reorganizar minuciosamente os cantos da minha casa, como se cada objeto tivesse um lugar exato para estar. A próxima parada foi na sorveteria, onde a presença animada de Rock Lee e Kiba acrescentou uma dose de leveza ao turbilhão da rotina. Risadas, piadas e um sorvete exageradamente grande tornaram aquele entardecer memorável.
No entanto, a reviravolta aconteceu no dia em que decidi investigar a doceria misteriosa. Entre pirulitos e intrigas, passei horas observando, à espera de algum indício que confirmasse a teoria sobre tráfico de drogas, prostituição e jogos de azar.

A doceria angelical, com sua aura de mistério, tornou-se o epicentro de dois dias de investigação, uma missão que não só atrasou minha obrigação com a biblioteca, mas também procrastinou meu jantar com Shikamaru.
Em um impulso, decidi dar uma pequena reviravolta em nosso relacionamento, satisfazendo meu ego ferido por seus comentários ácidos. Utilizando meu tom de voz de "puta cínica", joguei-o um pouco para escanteio com desculpas habilmente inventadas: "Desculpa, Shikamaru, não podemos sair hoje, a mãe do Kiba me chamou para um almoço." —  Uma mentira convincente, acompanhada de um sorriso sutil que disfarçava a falsidade da situação. E quando ele tentou novamente, respondi com mais uma desculpa calculada: "Sinto muito, vamos deixar para outro dia; passei a tarde cuidando do projeto de medicina e estou exausta." Era um jogo de intrigas, onde eu me deleitava em retomar o controle e jogá-lo de lado, um gosto agridoce na trama tumultuada dos meus dias.

anseio por você, desejo explorar cada centímetro do seu corpo, contudo, não imagine que está no comando apenas por ser irresistível ;)

Retiro livros meticulosamente das caixas, organizo pergaminhos com precisão, etiqueto documentos de forma metódica e separo os livros necessários para as aulas. Minhas mãos estão imersas em atividade, cada tarefa realizada com uma atenção minuciosa, mas nenhuma dessas tarefas é capaz de controlar a agitação da minha mente. Minha imaginação perambula incansavelmente entre as páginas do livro que acabei de ler e a pulsante atração que sinto por Shikamaru, alternando entre esses dois mundos até que, de forma inevitável, os dois pensamentos se entrelaçam, formando um cenário único e envolvente. — Na narrativa do livro, a escrita permeia de sentimentalismo, revelando a protagonista fogosa que se sente ludibriada pelos encantos detalhados de Jean, seu affair. A narrativa devassa meticulosamente os traços de Jean, pintando um retrato meloso e picante.

era algo do tipo: "O pau de Jean é como um picolé de morango, glande rosa e cumprimento robusto. Seu sabor me vicia, aprecio a sensação quando desliza suavemente pela minha garganta. Gosto quando ele me fode; ele não é bruto, ele jamais me machucaria. — Cada palavra dele é um convite para um reino de carinho, onde sou a dama e ele é meu cavalheiro. Ele sempre me trata como uma princesa, envolvendo-me em gestos gentis que fazem meu coração sorrir e minha buceta gotejar de tesão..." — Essa porra é fofa, eu queria tanto ser essa mulher para ser fudida e adorada por Jean. As páginas criam cenários dignos de um conto de fadas, tudo poderia terminar bem se a protagonista vadia não tivesse mamado o amigo de infância de Jean no banheiro da casa de mãe de Jean durante um almoço de comemoração por Jean ter sido aprovado em um time profissional de basquete.

pobre jean, ele não esperava que seu amigo fosse capaz de enterrar a bola na cesta de sua amada, fazendo um three-point shot de traição perfeito...

Enquanto imersa nessa história, minha mente se entrelaça com a da protagonista de hormônios aflorados. Me pego glamourizando minha própria atração por Shikamaru. Seus olhos negros me fascinam, afiados como lâminas, que me encaram com uma mistura de nebulosidade carregada de tesão, inteligência e presunção.
A dualidade de suas expressões desperta questionamentos em minha mente envolta em fantasias: Será que ele me admira? Será que gosta do que vê? Será que me imagina em seus devaneios? A incerteza me envolve, mas seus olhos viciosos parecem me fitar como um caçador astuto, observando sua presa indefesa. Há uma serenidade em seu olhar, como se ele tivesse certeza de que, não importa o que aconteça, alcançará sua presa com voracidade e destreza, tendo convicção que seu bote será bem-sucedido e conseguirá comer sua caça.

sob o calor do seu olhar predatório, me sinto despida de qualquer objeção: você não está me vigiando, eu que não estou fugindo. você não vai dar o bote porque é inteligente, mas sim porque anseio ser comida por você, querido...

Eu sou fascinada pela inteligência singular de Shikamaru, uma fusão magistral com sua preguiça inerente. O Nara personifica a sabedoria sem pressa; sua mente astuta é como um labirinto de estratégias, enquanto sua calma, em vez de contraditória, é a base sólida na qual repousa sua genialidade. Sua postura irradia convicção, uma aura de "não importa, não vou me descontrolar, eu sei que vou conseguir resolver..."

Shikamaru transcende os limites do intelecto enquanto mantém um relaxamento despretensioso em todas as esferas de sua vida. Ele é um sedutor nato, sua voz, permeada por uma perspicácia cativante, tem o poder de derreter qualquer resistência quando menos se espera. Cada palavra, cada gesto, é uma peça cuidadosamente orquestrada desse jogo sutil, onde sua inteligência e tranquilidade se entrelaçam, envolvendo todos ao seu redor em uma teia de encantamento irresistível.

Gosto de suas mãos, delicadas e notavelmente maiores que as minhas. Apesar de ostentar uma postura relaxada, suas unhas revelam zelo, sempre impecáveis e bem-cuidadas. A força que ele possui nas mãos é uma incógnita intrigante, uma proposta não totalmente explorada. Ainda não experimentei plenamente até onde essa força pode conduzir e as habilidades que ela pode desencadear. No entanto, ao sentir a firmeza de seus dedos pressionando delicadamente minha pele em momentos simples, antecipo de forma sutil e provocante a magnitude de seu potencial.
Admiro a robustez dos seus músculos, em especial os que delineiam seus braços. A visão é ainda mais cativante quando eles se contraem discretamente sob a blusa de manga longa preta, revelando a força contida nos movimentos delicados do Nara.

não busco soar romântica, mas é inevitável — você incendeia meu coração, não de amor, mas sim de puro tesão. você não surge nos meus sonhos adocicados, mas sim nos devaneios eróticos que permeiam meus pensamentos.

Enquanto organizo uma prateleira, me esforço para desviar a atenção do calor crescente que se avoluma em minha bucetinha desamparada. Minha mente, de maneira provocativa, tece minuciosamente o cenário ardente do meu livro, projetando-me vividamente naquela cena com Shikamaru. No devaneio, vislumbro suas mãos habilidosas percorrendo meu corpo com maestria, despojando-me de cada vestígio de roupa, enquanto, com calma sedutora, enuncia as formas pelas quais planeja destruir meu buraquinho apetitoso e pintar meu interior com sua porra quente.

Apesar dos meus esforços para conter, minha imaginação ardente persiste em forjar cenários intensos: vejo nossos corpos colidindo, ele por trás, me usando para satisfazer seus desejos, cada toque uma brincadeira sensual que faz meu clitoris arder de prazer. Uma sinfonia de suor permeia nossos corpos, palavras ousadas escorrem de sua boca, uma mistura ardente de elogios e xingamentos. — Minha intimidade anseia por um alívio mínimo, desejando os toques suaves das minhas mãos para extinguir esse fogo sufocante. Sinto-me à beira de um delírio, onde posso quase ouvir a voz do meu clitóris atrevido clamando por carícias. No entanto, ciente das circunstâncias, resisto à tentação aqui na biblioteca, especialmente neste horário movimentado, com os corredores pulsando de atividade enquanto os funcionários se preparam para encerrar o expediente.

Me livro do moletom que estava vestindo, e o calor libidinoso parece percorrer meu corpo, transformando meus neurônios em um turbilhão sensual. Recosto-me em uma prateleira, fecho os olhos e tento evocar pensamentos que dissipem minha libido. Me concentro para visualizar Kabuto com uma cabeça gigante, correndo desajeitadamente em um chão escorregadio enquanto tenta equilibrar seu cabeção. Surgem imagens de Orochimaru, agora careca, usando um maiô e pulando como um sapo. Até mesmo cogitei a ideia de imaginar Sasuke vestindo roupas femininas, mas percebo que essa ideia adicional apenas intensificaria meu fogaréu interno.

A porta da biblioteca se abre abruptamente, rompendo com o cenário de minhas desilusões eróticas e trazendo-me de volta à realidade. Com um suspiro, abro a janela dos fundos do cômodo, permitindo que a brisa fresca preencha meus pulmões. Inspiro profundamente, recolhendo-me por alguns instantes antes de percorrer os corredores formados por prateleiras até a entrada da biblioteca. Encontro Neji, elegante, escorado no balcão de atendimento, aguardando a presença de alguém que possa lhe ajudar:
"Oi, Neji!" — cumprimento-o com um sorriso simpático. "O clima aqui é uma verdadeira loucura, não é? De um momento para o outro, temos calor escaldante seguido por chuvas e frio intenso. Enfim, como posso te ajudar?" — Expresso-me de forma apressada, ainda tomada pela agitação, o que me faz suspeitar que o jovem Hyūga talvez não tenha compreendido completamente minhas palavras.

"Trouxe uns livros que estavam comigo há uns... anos." — Neji se explica, e a pausa meio estranha dele me arranca um risinho. Dou uma batidinha na madeira do balcão, e ele repousa uma sacola. "Kiba falou que agora você tá no comando da biblioteca. A Hokage deve confiar mesmo em você para deixar um lugar cheio de coisas importantes nas suas mãos." — Neji comenta, com um olhar sério, os olhos dele passeando pelas pilhas de livros ao chão e os pergaminhos etiquetados na mesa.

- Talvez a Hokage só esteja testando minha paciência. Afinal, organizar essa bagunça é quase um teste psicológico! — retruco serenamente, enquanto pego a sacola que o Hyūga deixou no balcão. - Agora, me conta, quais são os livros que estavam fazendo companhia a você todos esses anos?
- A trilogia das Prostitutas Intergaláticas.

Neji comenta com naturalidade, como se tivesse mencionado uma saga de livros altamente intelectuais, ignorando o fato de se tratar da trilogia de contos eróticos de seres de outros planetas. — "Prostitutas Intergaláticas" narra a história de quatro mulheres alienígenas soberanas, tratadas como deusas em um planeta considerado o maior das galáxias. Cada uma possuindo superpoderes ultra poderosos e raros. Diante da iminente ameaça humana ao seu planeta, essas vadias extraterrestres decidem sacrificar seu próprio povo em troca de uma fuga. Ao longo de anos luz vagando em uma nave espacial, têm a ideia de invadir planetas, roubar artefatos, destruir reinos e cultuar aliens através de transas cósmicas. Tudo isso com o objetivo de acumular força para lutar contra os humanos e recuperar seu planeta.
Esses livros são capazes de deixar uma buceta arrepiada e o pau com calafrios.

Ao final do livro, as putas interplanetárias estabelecem a maior facção sexual das galáxias, retornando ao seu planeta natal com a intenção inicial de criar uma guerra contra os humanos que o invadiram para fins de estudo. Essas fogueteiras acabam se encantando com os habitantes terrestres. Não preciso dizer que foram os atributos genitais que as deixaram fascinadas. De qualquer forma, esse inusitado motivo culmina em uma aliança entre humanos e aliens, transformando aquelas terras no verdadeiro 'Planeta da Putaria'.

Surpreendida, olho para Neji, que mantém sua postura séria. "Eu não sabia que você curtia ler romance alienígena..."
Ele responde de forma serena, sem quebrar seu toque de seriedade: "Não é bem um romance, né mocinha? O enredo é mais, digamos, interestelar e picante."

- Olha, acho que você é a única pessoa que lê esses livros, então talvez devesse ficar com eles para você. — comento, enquanto folheio o primeiro volume, meio apreensiva, com receio de encontrar algumas páginas sujas de sêmen seco.
- Eu já considerei essa opção, mas para pegar outro livro, eu precisaria devolver esses. — Neji explica, iniciando uma busca pelas prateleiras e caixas.

seu arrombado do caralho, eu espero que você não bagunce o que eu acabei de arrumar

- Bem, suponho que a literatura erótica alienígena seja um nicho específico de leitores. — faço um comentário descontraído, ainda manuseando o livro.
- Se você soubesse metade das coisas que essas protagonistas fazem, ficaria surpresa. — Neji responde com um leve sorriso, mexendo em uma caixa grande de livros. — Acredite, há mais acontecimentos cósmicos do que pode imaginar.

- E qual você veio buscar?
- Suruba Interestelar. — O Hyūga diz um pouco alto, concentrado em uma prateleira distante da minha mesa. Coloco as mãos na boca, tentando abafar minha risada.

hahahahaha o cara bate punheta para alienígenas hahahahahah não posso julgar :(

Decido ajudar Neji a encontrar seu livrinho para saciar seus desejos. Reviro algumas caixas enquanto Neji vasculha as prateleiras:
"Você não acha esses livros um pouco pesados demais?" — Pergunto, ainda tentando segurar minha risada.

- Hime, você já leu os livros do seu pai?
Coloca todos esses no chinelo. Tem um trecho do livro do Jiraiya onde ele detalha uma mulher tendo orgasmos múltiplos em dupla penetração, um capítulo da protagonista quase colapsando de prazer ao fazer anal selvagem com o sensei do namorado dela, e eu nem vou mencionar a suruba que teve até golden shower. — Neji rebate cético com malícia, provocando risos entre nós.

O comentário cáustico de Neji já me fez rir por si só, mas quando o juntei ao fato de que fui eu que escrevi a parte do "colapso de prazer" e do "bacanal liberal total", tornou o apontamento do Hyūga ainda mais hilário para mim. Rindo alto, Neji parou sua busca por um breve momento, observando-me com uma expressão de seriedade fria, enquanto eu estava perdendo o ar de tanto rir:
"Porra, bem que disseram que você é maluca." — Neji comenta, irônico.

Com um sorriso travesso, respondo a Neji: "Maluca ou não, ao menos minha loucura rende histórias mais interessantes do que as tramas convencionais por aí." — Sigo organizando os livros, mas não consigo conter um olhar travesso ao Hyūga. "A propósito, sua escolha literária reveladora diz muito sobre você, Neji. Talvez seja hora de explorar novos horizontes... ou galáxias." Solto uma risadinha travessa, deixando no ar a sugestão provocativa enquanto retomo minhas atividades na biblioteca.

Neji arqueia uma sobrancelha, sutilmente intrigado, enquanto retorno à busca pelos livros: "Você escreveu mesmo essas partes? Genma me contou que você confessou ser a mente brilhante por trás de algumas cenas picantes nos livros do seu pai. Pode admitir, não vou contar para ninguém."

Com um sorriso travesso, acabo confessando: "Ah, Genma e sua boca grande. Mas, sim, eu tenho um dedinho nas partes mais interessantes. O que posso dizer? Os leitores merecem uma experiência de leitura... estimulante."

Enquanto organizo os livros na biblioteca, aproveito a oportunidade para cutucar Neji com um sorriso malicioso: "Já pensou em mudar para leituras mais... terrenas? Ou será que você está em busca de mulheres interplanetárias e novas posições estelares?"
Ouço um riso fraco e anasalado escapar de Neji, enquanto ele me entrega alguns livros da caixa ao meu lado, sugerindo: "Por que limitar a imaginação? Mulheres interplanetárias têm um charme alienígena que falta por aqui. Novas posições estelares são o próximo passo na evolução erótica, Hime. Você deveria considerar expandir seus horizontes cósmicos." Neji pronuncia com serenidade maliciosa, mantendo a seriedade habitual.

"Você tem um forte fetiche por coisas alienígenas, hein? Acho que preciso de um guia cósmico para entender essas posições estelares e revolução erótica" — misturo malícia e tom cômico em minha fala, olho fixamente nos olhos do garoto com um sorrisinho travesso pintado em minha boca macia; em seguida, mordisco de leve meu lábio inferior.

eu quero conhecer teu foguete e levá-lo para uma viagem no céu da minha boca...

"Ah, para entender essas posições estelares, você precisa de um professor à altura. Sorte sua que sou um expert em astronomia... erótica." — Neji diz presunçoso, sua voz ecoando com uma confiança ousada enquanto seus olhos perolados mantêm uma fixação penetrante nos meus, fazendo-me perder por alguns segundos em sua intensidade.

"As aulas são teóricas ou práticas?" — Pergunto sorridente, plantando uma sugestão travessa.
"Tudo depende do comportamento e desempenho da aluna. Já deixo avisado que eu não sou tolerante como Shikamaru, não tenho paciência para teimosia e malcriação. Fiquei sabendo que você tem uma língua bem afiada..." — mantendo a seriedade com um toque sensual, aumentando a temperatura na sala enquanto nossa troca de olhares cria uma atmosfera de provocação mútua.

Em uma de minhas conversas com Kiba, ele delineou um retrato da personalidade de Neji como maduro, extremamente sério e um pouco arrogante. O Hyūga é um sujeito reservado, dedicando grande parte de seu tempo livre à sua própria companhia. Ao ouvir esses traços, lembrei-me do ditado 'quem come quieto, almoça e janta'. Os quietinhos geralmente são os mais astutos e ousados, guardam segredos ardilosos, e Neji não foge a esse estereótipo.
Kiba, com sua língua solta, me informou que, ao contrário de Shikamaru, que dispensa investidas luxuriosas, Neji raramente deixa oportunidades escaparem. Por trás de sua casca séria e gélida, Neji esconde um lado safado e demonstra ser um apreciador do sexo casual. Surpreendentemente, ele escolhe buscar essas relações fora da vila, talvez como uma estratégia para minimizar o risco de sua fama de "putanheiro" se espalhar entre conhecidos locais.

"Língua afiada é só um aperitivo, querido. Quando você descobrir o resto, talvez entenda porque Shikamaru não quer competição." — rebato presunçosa, encaixando o último livro na prateleira que estava arrumando. Neji me olha com atenção, e eu encaro-o com olhos cheios de provocação. "Bom saber que paciência não é a sua maior virtude. Estava precisando de alguém que me mantivesse na linha... ou me tirasse dela, dependendo do ponto de vista."

Enquanto Neji mantém seu olhar penetrante, desvio o meu para a prateleira recém-organizada, lançando um sorriso travesso: "Vamos continuar procurando seu livrinho, não queremos que a 'punhetinha noturna' seja adiada" — satirizo com malícia, percorrendo o corredor de prateleiras. Neji me acompanha, andando alguns passos atrás, observando atentamente os títulos dos livros.

Neji puxa uma caixa no topo de um armário, colocando-a sobre uma escrivaninha nos fundos da biblioteca, enquanto eu organizo alguns documentos em outro armário. Mexo em outra caixa, ajudando-o a encontrar o 'Suruba Interestelar'. Ele levanta um olhar sutil, seus olhos perolados encontrando os meus.
"Se Shikamaru demorar muito, talvez eu possa distrair você com algo mais... estimulante." — sugere Neji, um sorriso travesso brincando em seus lábios, lançando uma provocação maliciosa.

- Se você está esperando o Shikamaru, não quero atrapalhar os assuntos de vocês. — o Hyūga complementa com pretensioso.
- Shikamaru? Não estou esperando pelo Shikamaru. Estou aqui até tarde da noite por causa da porra da pilha de trabalho acumulado.
- Você realmente atrai muita atenção, Hime. Encontrei Shikamaru, Chouji e Shino antes de vir para cá. Shikamaru mencionou que estava à sua procura. Alguma ideia do porquê?

Não posso negar que a notícia de que Shikamaru estava me procurando, enquanto eu estava quase tendo um ataque provocado pelo tesão ao me imaginar com ele, atiçou meus sentidos. Achei esse fato intrigante, como se ele pudesse ler minha mente. Certa vez, li em uma revista sobre animais que os machos sentem o cheiro de fêmeas no cio a milhares de quilômetros. Não podemos esquecer que os humanos também são animais e compartilham algumas semelhanças com outras espécies do reino animal. — Dou um sorriso sereno, traçando uma linha de travessura em meu rosto, e, com um sutil revirar de olhos, debocho da pergunta de Neji sobre o motivo de Shikamaru me procurar.

Continuo meu passeio entre as prateleiras, deixando Neji aos fundos da sala, examinando uma caixa abarrotada de livros diversos. A seleção nessa caixa destinava-se à futura retirada da biblioteca. — Assobio uma música que está morando na minha mente na última semana, enquanto continuo a procurar. Agora, sabendo que Shikamaru está atrás de mim, minha paciência com Neji se esgota. Só quero achar logo esse livro estúpido e sair daqui para encontrar o preguiçoso gostoso.

isso da um ótimo título de livro pornô: A bibliotecária da bucetinha quente e o preguiçoso gostoso da piroca fogosa...

- Você está no radar de Shikamaru, Hime. Ele é um tanto seletivo quando o assunto é interesse. Ele não se prende apenas à superfície, busca algo mais profundo, uma atração pela personalidade. — Neji comenta. - E aí, o que você fez para conquistar Shikamaru? Aposto que não foi apenas pela aparência. Ele é exigente, você deve ter algo extraordinário. — ele completa.
- Acho que minha personalidade brilhante e meu charme magnético foram simplesmente irresistíveis para o Shikamaru. Eu sou uma estrela, a aparência é só uma parte do pacote; o conteúdo é onde eu realmente brilho. — digo de forma egocêntrica caricata, respondendo cômica e sincera ao mesmo tempo.

- Ou talvez possa ter sido o volume na minha calça. — completo com uma piadinha suja. - Uma xota grande é magnética.
- Bom, não dá pra negar que seu senso de humor também é excêntrico... — Neji ironiza.

Acelero o Hyūga, jogando despretensiosamente a pergunta: 'Já achou o seu livro?', dou uns passos em direção à mesa de recepção da biblioteca. me acomodo na cadeira da recepção, envolvendo-me numa preguiçosa e revitalizante espreguiçada, acompanhada de um bocejo exagerado que mais parece uma performance de cansaço extremo.

"Achei!" — exclama com entusiasmo. Ele se aproxima da minha mesa, balançando o livro que segurava enquanto explica que eu acidentalmente coloquei "Suruba Interestelar" em uma caixa de livros religiosos destinada a uma igreja. — Neji me entrega o livro, e eu realizo um fichamento detalhado em duas folhas, registrando o nome do livro e a data de aluguel. Embora pareça um procedimento padrão para controlar os livros que circulam na biblioteca, questiono sua necessidade, pois duvido que alguém além de Neji tenha interesse em alugar 'Suruba Interestelar'.

- Então, aproveite a noite e a leitura! — exclamo, sorrindo ao entregar o livro cuidadosamente embalado em uma sacola de papel, censurando a escolha peculiar do Hyūga para preservar sua postura séria.
- Muito obrigada, bom trabalho e ótima noite. Se eu cruzar com Shikamaru, vou mencionar que você está ansiosa para vê-lo. — Neji esforça-se para adotar um tom gentil.

Quando Neji estava prestes a deixar o local, seus passos hesitam, e ele volta o olhar na minha direção: "Seria possível mantermos isso entre nós?" — Neji expressa um leve tom de preocupação, indicando a confidencialidade desejada em relação ao livro.

- Com certeza, Neji, desde que você me convide para um encontro um dia desses. — ele sorri suavemente, concordando. - E se quiser, posso ir vestida de ET só para animar a ocasião. — Brinco, provocando o garoto.

- Por mais que eu te considere naturalmente encantadora com seu charme humano, acredito que você ficaria ainda mais bonita com anteninhas e uma roupa holográfica. — Neji satiriza com um toque malicioso, antes de se retirar da biblioteca.

──・──・・𓆏 ・・──・──

O relógio acima da porta da biblioteca apita, marcando uma da manhã. A academia ninja está imersa em silêncio, quase deserta, com apenas duas almas vagando por aqui. Genma se refugiou aqui após o término de seu relacionamento; ele ocupa uma sala no final do corredor. Considerando isso, as únicas almas penando pela academia são a minha e a de Genma.

Com a organização meticulosa dos livros e documentos finalizada, percebo que resta apenas o fichamento dos pergaminhos para concluir minhas tarefas na biblioteca. Enquanto me concentro nessa última etapa, sons cautelosos de passos começam a ecoar pelo corredor, interrompendo minha atividade. A tensão instantaneamente toma conta de mim, a expectativa no ar, e uma série de possibilidades percorre minha mente.
A hipótese de ser Genma traz uma sensação ambígua – um alívio potencial misturado com uma inquietude desconfortável, pois não estou disposta a lidar com gracinhas, sentindo uma falta de disposição e paciência.

Os sons de passos ecoam gradualmente, tornando-se cada vez mais próximos. Automaticamente, meu corpo reage, elevando minha guarda e adotando uma postura defensiva. A penumbra na biblioteca parece intensificar-se, destacando meu estado de alerta.
"Genma, se for você, juro que vou pegar meu estilete e te rasgar todinho, pele por pele", ameaço, injetando um tom de sarcasmo ácido em minhas palavras.

A porta se abre lentamente, e já me preparo para atirar um livro na direção do intruso. Por sorte, reconheço o rosto antes de lançar qualquer objeto em sua direção.
"Uma pessoa invade seu território e você iria atacá-la com um livro e uma ameaça com estilete, que tipo de ninja é você?" — A voz presunçosa do Nara preenche o espaço, trazendo um alívio inesperado para minha tensão.

"Se eu soubesse que era você, teria me preparado para atirar a cadeira", lanço um olhar irônico enquanto retorno à minha posição, acomodando-me para continuar rabiscando o caderno de fichamento. Shikamaru tranca a porta da biblioteca e em seguida resmunga sobre o local: "Lá fora tá um frio do cacete, e aqui dentro parece um forno maldito", reclama o Shikamaru, arrancando o colete de jounin e deixando à mostra a blusa preta de manga longa que destaca seus músculos salientes dos braços e suas costas saradas.

pernas, mãos e costas, são as partes do corpo do homem que mais me deixam galuda e xota dura
*cara de tesão*

Ele se joga em uma cadeira, soltando um suspiro longo. "Eu estava te procurando, doçura." — Shikamaru diz com ironia o apelido fofo.
Reviro os olhos, sorrindo: "O Neji me disse, meu querido. Então, qual é a razão dessa busca incessante por mim?"

- Queria te convidar para sair hoje, mas a Hokage jogou uns afazeres urgentes no meu colo. Passei o resto do dia resolvendo missões com Shino e, para completar, tivemos uma reunião rápida com Hinata, Ino, Chouji e Kiba para preparar uma surpresa para Kurenai e Asuma. — Shikamaru diz em tom de cansaço.
- Que peninha do bebê... — ironizo. - Deve estar exausto.

- Shino é aquele seu amigo sexy bonitão, né? — sorrio, lançando um olhar travesso para o Nara.
- Não, Hime. Shino é o meu amigo feio, tão feio que dá vontade de botar fogo nos olhos quando se olha para ele. — Shikamaru ironiza com uma acidez acentuada.
- Nossa, então não estamos falando da mesma pessoa. É melhor eu nunca ver esse Shino. — rebato sarcástica.

Shikamaru se ergue da cadeira, aproximando-se da bancada da recepção. Apoiando os braços na superfície amadeirada, ele me observa enquanto faço anotações sobre pergaminhos em um fichário. Shikamaru questiona quanto tempo estou na biblioteca, e respondo que cheguei no meio da tarde, sem desviar meu olhar do fichário. O Nara começa a pentelhar, pegando uma mecha do meu cabelo e enrolando em seus dedos enquanto cantarola. Peço para ele parar, argumentando que estou ocupada, mas ele persiste, desta vez elevando o tom da cantoria.

"Esse lugar é um tédio!" — Shikamaru resmunga alto. Logo em seguida, solta a mecha do meu cabelo e começa a bagunçá-lo. Eu o repreendo, pedindo para parar antes que eu resolva expressar minha insatisfação de maneira mais incisiva, como enfiar uma caneta em seus olhos.

Ignorando minha advertência, Shikamaru parece aumentar a intensidade da bagunça em meu cabelo. Suspiro profundamente e, de repente, uma ideia surge em minha mente. Pego uma caneta da bancada, aponto para ele e digo com firmeza: "Não diga que não avisei, Nara."
Ele arqueia uma sobrancelha com um sorriso travesso e responde: "Você não teria coragem."

Com a caneta apontada como uma kunai, ameaço mirar no olho esquerdo do Shikamaru. Ele, em um reflexo ninja digno, desvia como se estivesse evitando um jutsu mortal.
"Rápido como sempre, Nara. Sorte sua."

Ele levanta as mãos em sinal de rendição, mas não resiste a provocar um pouco mais.
"Ok, ok, princesa do dever. Vou tentar não atrapalhar a valiosa burocracia ninja que você está fazendo aqui", ele diz com um sorriso travesso.

Enquanto arrumo meus cabelos, cada movimento é executado com uma vaidade delicada. Shikamaru, com seus olhos preguiçosos, observa cada gesto. Com um sorriso desafiador, provoco-o com uma pitada de ironia:
"Bebezinho, você quer que a titia te dê caneta e papel para desenhar?" — O tom de zombaria ecoa na biblioteca. Para enfatizar a provocação, coloco um caderno e uma caneta no balcão, mantendo um sorriso forçado.

- Eu quero fazer algo mais interessante, mais estimulante. — Shikamaru rebate com seriedade, uma pitada de fervor que quebra a monotonia da noite na biblioteca. Ele dispensa o caderno e a caneta, arrastando-os para o lado no balcão, enquanto seu olhar se fixa no meu, fuzilando-me com seus olhos maliciosos.

"Então vai ler um livro, o que não falta aqui são opções", retruco sarcasticamente, observando enquanto o garoto suspira entediado, ao mesmo tempo que revira os olhos. Shikamaru analisa os livros espalhados sobre o balcão e em cima da minha mesa. Um livro em particular chama sua atenção, ele o pega.
"Prostitutas Intergaláticas: Pirocas Astronautas vs. Bucetas Intersiderais. Que tipo de imbecil lê uma porcaria dessas?" — Shikamaru diz, examinando os livros que Neji havia devolvido. Seguro minha risada, começando a fingir intensa concentração em um pergaminho para disfarçar.

Shikamaru segura outro livro, seus olhos revelam perplexidade ao observar a capa. "Prostitutas Intergaláticas II: Anais Espaciais e Gozadas Estreladas. Não consigo acreditar que alguém, em sã consciência, leia uma baboseira dessas", declara, exibindo a capa para mim, seu cenho franzido em uma expressão de indignação.

- Sei lá, encontrei em cima do armário. Vou colocar na caixa de doações. — respondo com desdém, tentando disfarçar o sorriso diante da reação dele enquanto volto minha atenção ao pergaminho.
"Mas que lugar tedioso. Bibliotecas são tão chatas." — Shikamaru exclama, desabafando seu tédio. Ele desliza pela cadeira mais uma vez, se sentando mal posturado, evidenciando seu descontentamento com a monotonia que a biblioteca parece oferecer. Um olhar apático fixo nas prateleiras, como se esperasse que algo mágico surgisse para romper a mesmice.

"Quer jogar uma partida de shogi, querido?" — ironizo, finalizando o último fichamento. Fecho o caderno com força, canalizando meu cansaço.
"Eu quero fazer algo mais legal. Você devia valorizar minha companhia. Afinal, eu vim até aqui uma hora dessas depois de um dia cansativo só para te ver" — Shikamaru pontua com deboche e malícia, seu olhar sugere uma mistura de tédio e interesse travesso.

- O que você quer, Shikamaru? — resmungo, esticando-me preguiçosamente. - Nosso jantar vai ter que ser adiado de novo. Está tarde para caralho, não tem restaurante aberto a essa hora. Pode parar com essa cara, não é como se você estivesse morrendo de fome ou algo assim. O que tá fervilhando na sua cabeça preguiçosa agora?
-Minha cara Hime, você quer mesmo saber o que está passando pela minha cabeça? — Shikamaru rebate malicioso, um sorriso fraco luxurioso complementa sua provocação.

Levanto da minha cadeira estofada e cruzo o balcão da recepção, esticando-me ainda mais. Sinto as consequências de ter permanecido sentada por tanto tempo, meu corpo implorando por algum exercício para liberar a tensão dos músculos. No entanto, não é qualquer exercício que ele anseia; é aquele tipo muito específico, o tipo que envolve o jovem que está me observando com malícia, olhos repletos de desejo, criando uma tensão diferente, uma energia que parece percorrer meu corpo como uma corrente elétrica.
"Claro que eu quero. Parece que você está cheio de ideias, Shikamaru, por que não compartilha? Quem sabe eu não me interesse por alguma delas" — saturado com travessura.

Me escoro casualmente sobre uma das mesas próximas à onde Shikamaru está acomodado, detecto uma carga sexual elétrica entre nós. A chuva lá fora não é páreo para o calor que se instala na biblioteca, criando uma espécie de microclima erótico. Nossos olhos se encontram, e a troca de olhares revela o que paira em nossas mentes: um desejo carnal latente, um anseio compartilhado por virar de cabeça para baixo cada centímetro desta biblioteca, como se o desejo entre nós pudesse se tornar um solo de pura luxúria.

- Não precisamos adiar o jantar, eu tenho um banquete completo bem na minha frente. — a voz suave de Shikamaru carrega uma serenidade que contrasta com a ousadia da declaração, como se ele estivesse lançando uma provocação velada. Dissimulando, nem parece que ele acabou de jogar no ar que quer me comer. Não vou mascarar minha reação diante suas palavras audaciosas; embora possam ser consideradas baixas e imorais para uns, para alguém cujo a bucetinha está ardendo de excitação, isso é como lançar gasolina em uma fogueira.

Eu não posso negar, eu não posso mentir para mim mesma e querer me pintar de personagem inocente ou meter uma marra para bancar a 'personalidade forte que não deita para macho' — eu quero deitar, rolar, ficar de quatro, de lado e cabeça para baixo para esse homem. Sou uma grande safada, e essa verdade ressoa em minha alma e reluz em meu exterior, pintando meus desejos com cores vivas e sem censura, como uma tela que não teme exibir toda a paleta de putaria que ecoa dentro de mim.

- Com um banquete desses, seria egoísmo não deixar você aproveitar, não é mesmo? — digo safada deslizando a mão pela curva da minha cintura, em seguida mordisco meu lábio inferior. - Mas quero ver você saborear cada pedacinho. Nada de desperdícios, hein? — completo.
- Pode ficar tranquila, faz tempo que estou morrendo de vontade de saborear esse banquete delicioso que você oferece... — Shikamaru rebate malicioso. Ele se levanta, avançando na minha direção. Coloca uma mão em cada lado da mesa em que estou encostada, me fazendo sentir "presa" ali, enquanto a tensão sexual nos envolve com uma potência tangível, como uma eletricidade que eriça a pele e intensifica a expectativa do que está por acontecer.

- Então, por que você não mata essa vontade hein? Eu já tô prontinha para você. — falo provocativa com os lábios próximos ao do garoto.
- E eu pensando que meu dia não poderia ficar melhor. — o Nara solta um riso fraco safado.

minha buceta já tá rasgando minha calcinha com mordidas, mais molhada que o mar — o clítoris formigando de tanto tesão :)

O sorriso do garoto traça um arco enquanto seu olhar se transforma, assemelhando-se a uma fera prestes a atacar sua presa. Distanciando-se, ele retira sua camiseta, deixando à mostra um corpo que merece uma apreciação sincera, e não posso deixar de pensar em agradecer à sua mãe pela criação desse espetáculo físico.

O Nara se aproxima novamente, e seu perfume me envolve em êxtase; uma sinfonia máscula e sedutora com notas amadeiradas que exalam elegância. O cravo, couro, camomila, pimenta, jasmim e pinheiro entrelaçam-se, criando uma mistura olfativa irresistível. As notas de fundo prolongam a experiência, mantendo a sensualidade e frescor do perfume, revelando nuances de âmbar, musgo de carvalho, tabaco e cedro. O que torna esse perfume masculino ainda mais autêntico é o toque de cheiro de cigarro impregnado no jovem.

Shikamaru segura firme na minha cintura, colocando-me sentada em cima da mesa, e, num gesto de desinibição, tiro minha camiseta, exibindo um sorriso safado para o Nara, transmitindo a felicidade da minha buceta neste momento. Ele massageia delicadamente um dos meus seios e, lentamente, se aproxima do meu pescoço. Sua respiração quente no meu ponto sensível faz com que minha pele inteira se arrepie. Inclino minha cabeça para o lado, oferecendo mais acesso ao meu pescoço, e Shikamaru, com uma destreza provocante, beija meu pescoço enquanto acaricia meu peito.

A pressão dos lábios de Shikamaru em minha pele é intensa, a consequência desse ato provocante vira mais tarde, em forma de uma marca em meu pescoço surgindo como uma tatuagem temporária, um selo deixado por suas carícias audaciosas.
Shikamaru desgruda de meu pescoço, fazendo uma pausa dramática antes de roçar os lábios nos meus. Abro sutilmente minha boca, ansiosa por um beijo quente. Ele recua, observando minha expressão de desejo e apetite. Shikamaru ri egocêntrico ao perceber o quão tonta de desejo estou por ele. Em um gesto de provocação, tapinhas leves são depositados em minha bochecha direita.

- Você está se derretendo por mim, e eu ainda nem comecei a brincar de verdade. — Shikamaru debocha. - Pode deixar que eu cuido de você, Hime. Vou fuder você direitinho...
- Fuder direitinho? Espero que suas habilidades sejam tão boas quanto suas promessas, Shikamaru. Não me decepcione, hein?

Ele segura firme nas minhas coxas, enquanto eu uso uma mão para me manter firme na mesa, e com a outra, puxo levemente o cabelo da sua nuca. A respiração entre nós se torna um sussurro quente e ansioso. Logo, o Nara despeja beijos ardentes pelo meu busto, deslizando a ponta da língua pela minha clavícula e dando leves chupadas por ali, criando uma trilha de calor que atiça cada centímetro da minha pele.

Num ímpeto, ele se lança sobre meus lábios. O beijo é uma explosão de urgência e intensidade, como se todo o desejo acumulado estivesse sendo liberado naquele momento. Shikamaru beija bem, com uma maestria envolvente, seus lábios suaves explorando os meus de maneira sensual e intensa. O calor em minha buceta parece insuportável, eu só quero me livrar dessa calcinha molhada e colocar o Nara para chupar meu clítoris dolorido de excitação.

O sabor dos nossos lábios se mistura, nos afastamos por falta de fôlego. O calor entre nós é tão intenso que eu quase não me importaria de me perder naquele beijo até o último suspiro. Se, por acaso, esse garoto não for habilidoso no sexo, a verdade é que a pegada dele já compensou muita coisa. — Sem muita cerimônia, Shikamaru abre meu sutiã, jogando-o para longe. A intensidade do olhar dele sobre meus seios nus provoca um arrepio excitante. Em um gesto inesperado, ele desfere um tapa bruto em um dos meus seios, acompanhado de um xingamento sussurrado com a voz embargada pelo tesão: "Puta safada..."

Os lábios de Shikamaru encontram um dos meus seios, e a sensação de sua língua quente e habilidosa se entrelaçando com a textura da minha pele faz meu corpo reagir instantaneamente. Gemidos dóceis soam de meus lábios macios ao sentir a língua do Nara se enrolando em meu mamilo. — O Nara aprimora o  ato tesudo de chupar um dos seios, simultaneamente massageando o outro; essa alternância persiste por alguns minutos. Sinto seus dentes roçando suavemente em minha auréola excitada, enquanto ele acrescenta mordidinhas provocativas entre as sugadas.

- Gostoso, mas ainda não é o suficiente. Me mostra mais, seu safado... — provoco ousada.

Em um gesto provocador, Shikamaru solta meu mamilo, deixando uma sensação de arrepio em meu corpo, e então desfere mais um tapa forte em meu seio, marcando-me com uma mistura ardente de prazer e dor. Logo em seguida, um tapa bruto atinge meu rosto, imprimindo uma tensão no ar, enquanto seus olhos fixam os meus, desafiadores e intensos.
Shikamaru com suas mãos determinadas, fixas em cada lado da minha calça, puxa a peça com rigor. Ao ser puxada com firmeza, minha resposta instintiva me leva a perder o equilíbrio, e, em um gesto rápido, apoio-me nos cotovelos, inclinando-me sobre a mesa de madeira.

Enquanto a chuva intensa lá fora desenha linhas rápidas e caóticas nas janelas, sua intensidade rivaliza com a tempestade formada em minha calcinha. A pequena peça de algodão está encharcada pelos clamores de minha buceta foguenta e carente.

Nesse momento, ele ordena com firmeza: "Vira!" Sem hesitar, me posiciono de quatro sobre a mesa, arqueando-me para o garoto. A tensão no ar se intensifica quando Shikamaru proclama com voz firme: "Kagemane no Jutsu!"

Shikamaru declara, e instantaneamente, sombras começam a se mover pelo meu corpo, como pinceladas de tinta negra que aprazem sobre minha pele. Uma sensação única invade meus sentidos quando uma dessas figuras abstratas desliza pela minha calcinha, acariciando delicadamente minha buceta, massageando meu clítoris e meu cu. A pergunta ecoa em minha mente: como ele consegue realizar tal proeza?

- Você fica irresistível nessa posição. Sabia que daqui consigo sentir o quanto você está molhada? — Shikamaru diz sarcástico provocante. - Aliás, você tem uma bucetinha muito gostosa...

As sombras, como amantes habilidosas, cessam suas carícias e, com movimentos sedutores, se enroscam nas alças da minha calcinha. Com destreza, puxam-na para baixo, deslizando o pequeno pedaço de tecido por minhas pernas. Assim, sou deixada completamente nua, arqueada e com minhas intimidades expostas para o Nara, expondo toda a minha vulnerabilidade e desejo.

A brisa gélida que invade a biblioteca pela janela dos fundos acaricia meu corpo, provocando arrepios que percorrem minha pele. Lanço um olhar de canto para Shikamaru, um sorriso safado brincando em meus lábios quando percebo os olhos do jovem fixos em minha buceta molhadinha, está explícito em seu olhar o quanto ele cobiça fuder meu buraquinho de prazer.

- É tão bom ter você assim para mim... — Shikamaru diz com o tesão envolvendo sua voz.
- Vai continuar babando ou vai agir? Vem logo fazer algo útil com essa boquinha, Shikamaru.

Ao concluir minha provocação, uma sombra desliza até meu maxilar, puxando suavemente meu rosto para baixo. Minha bochecha encontra a textura amadeirada da mesa, me deixando ainda mais empinada e aberta para Shikamaru. — O banquete de Shikamaru se inicia, cada uma de suas mãos firmes e macias repousadas em minha bunda, sua língua quente e escorregadia faz um passeio lento e fervoroso, que se inicia em minha buceta, sugando de leve meu clítoris excitado, progredindo até meu cuzinho.

- Cacete... — suspiro excitada. - Isso é bom...
- Você gosta assim, né cachorra? Diz pra mim o quanto você quer mais. — Shikamaru provocante me alfineta malicioso.
- Quero mais, sempre mais... — respondo gemendo. - Fode... tudinho com essa língua gostosa.

Shikamaru, com mãos firmes e um toque de brutalidade, aperta minhas coxas, criando uma sensação de pressão que reverbera através da minha pele. Sinto sua língua penetrando minha buceta, o que me faz gemer manhosa com a sensação deliciosa. Ele realiza um envolvente vai e vem com a língua, brincando com o buraco da minha intimidade, fazendo com que meus olhos rolem para trás da minha cabeça, minha pele arrepie e fique difícil de respirar por conta de meus gemidos incontidos.

Um imersivo e vigoroso movimento de sucção em meu clítoris necessitado, executado com a justa intensidade, faz minhas pernas tremerem de tanto tesão. Shikamaru, habilidoso em suas investidas, alterna entre lambidas provocativas e sugadas ardentes, explorando cada centímetro da minha bucetinha. Seus dedos, ligeiros e ágeis, complementam as carícias eróticas.

Meus joelhos e cotovelos estão latejando devido ao prolongado esforço de manter meu corpo equilibrado sobre a superfície rígida da mesa da biblioteca. Os carinhos sexuais do Nara são tão deliciosos que eu não me importaria em permanecer assim por horas, talvez dias, ou até sentir minhas articulações apodrecerem.
Minha bucetinha fogosa pulsa na boca do jovem, enquanto ele chupa meu ponto de prazer, ao mesmo tempo que seus dedos me estocam.

- Não faz isso parar, por favor! — clamo em puro tesão. - Estou tão perto de gozar que se você parar agora, vou ficar maluca para porra...

O arrepio que percorre minha pele é como uma sinfonia de sensações quando uma sombra habilmente se enrola em meu pescoço, exercendo uma pressão que, por um instante, detém minha circulação. Enquanto isso, a língua de Shikamaru continua sua transando deliciosamente com minha bucetinha, mimoseando meus pontos sensíveis com chupadas precisas e lambidas molhadas. As sombras, extensões hábeis do Nara, não se limitam a um ponto, mas deslizam, brincam com meus mamilos, brincando ainda mais com meus sentidos.

- Sua buceta é gostosa para caralho... — Shikamaru elogia, em seguida assopra de leve próximo a minha buceta sensível, me fazendo estremecer. - Acho que encontrei meu prato principal preferido. — sua língua desliza lentamente pela minha extensão molhada após sua provocação.

De repente, as sombras de Shikamaru soltam meu pescoço, abandonam meus mamilos ouriçados, e sua língua para de trabalhar justamente quando eu estava à beira do ápice. Shikamaru demonstrou uma mestria singular, conhecendo o momento exato em que eu estava prestes a me desmanchar em sua boca, interrompendo a onda de prazer que se formava intensamente.
Expressando minha frustração, solto um palavrão com um tom forte de desaprovação. Abandono a posição de quatro, percebendo a dor intensa em meus joelhos e cotovelos. Me sento na mesa, lançando um olhar mortal para o jovem Nara à minha frente, deixando claro que suas ações foram cruéis com a minha bucetinha.

- Qual foi, Shikamaru? Vai bancar o dominadorzinho de dark romance? — lhe dou um tapa no ombro. - Cortou a porra do meu orgasmo... Por que você não pode simplesmente me comer? Sem joguinhos e brincadeirinhas.

A risada presunçosa de Shikamaru ecoa, e ele se deleita com minha expressão emburrada e as reclamações que escapam de meus lábios. "Calma, irritadinha, você está muito estressada para quem estava aproveitando uma chupada gostosa," debocha o Nara. Em seguida, ele provoca com malícia, "Sua intimidade estava deliciosa na minha boca, mas eu quero sentir ela gozando no meu pau..." Sua resposta me deixa pasma, incapaz de articular uma resposta diante da ironia sedutora do jovem.

A tensão sexual entre nós parece ganhar vida própria, e sua presença dominadora preenche o espaço. Estou dividida entre a irritação e uma crescente curiosidade, incapaz de negar o desejo que ainda arde sob a superfície.
Shikamaru mantém seu sorriso travesso, como se estivesse saboreando a frustração que se desenha em meu rosto. "Vamos lá, princesa, não seja tão durona. Estava apenas esquentando as coisas," ele provoca, depositando beijinhos  em meu pescoço e ombro.

Minhas mãos, trêmulas de desejo, deslizam pela barguilha da calça de Shikamaru com destreza, abrindo o botão em um gesto urgente. O zíper cede diante da minha pressa insaciável, revelando a resposta imediata de nossas ingênuas carícias amigáveis: o pau rígido do Nara pulsando sob o tecido da cueca preta.

A respiração de Shikamaru se torna mais profunda, revelando o efeito imediato dos meus carinhos em seu pau. Seu olhar, carregado de desejo, se fixa no meu enquanto a minha mão explora cada centímetro de sua ereção pulsante.
"Você realmente não perde tempo, safada," murmura Shikamaru com uma risada contida, mas seus olhos denunciam o prazer que minha iniciativa provocou. Em resposta, aumento a intensidade do contato, a cueca preta, agora úmida de excitação, cede espaço à minha exploração determinada.

"Essa buceta sua tá implorando por mais, Hime. Vou te foder direitinho"  ,comenta Shikamaru, sua voz um sussurro rouco. Ciente do efeito que causou, ele decide retribuir, deslizando suas mãos habilidosas pelo meu corpo, explorando cada curva, enquanto seus lábios encontram os meus em um beijo voraz, alimentando a chama do desejo que queima entre nós.

O Nara se distancia do beijo, e um tapa firme reverbera em meu peito. Sombras habilidosas deslizam por minhas pernas, mantendo-as escancaradas, proporcionando uma visão ampla da minha buceta para Shikamaru. Enquanto ele se despe das calças, meus olhos se fixam no volume robusto sob sua cueca. Com uma destreza calculada, ele acaricia seu próprio membro, prolongando o momento e me deixando quase extasiada com a cena, babando de vontade.

- Gosta assim, né? Se arrepiando toda, implorando pra eu te dar mais. Tô doido pra sentir o quanto essa bucetinha apertada pode aguentar... — ele provoca desbocado malicioso.

Confinada pelas sombras, minhas mãos, ansiosas por explorar, são contidas, deixando-me à mercê das escolhas de Shikamaru. Seu pau duro, agora totalmente revelado, é uma obra de arte erótica; seus 17 centímetros exalam uma masculinidade imponente, veias sinuosas percorrem a extensão, e a glande, rosada e ligeiramente arroxeada, me parece apetitosa. Pelos escuros, cuidadosamente aparados, acrescentam um toque de virilidade à obra.

Shikamaru avança, acomodando-se entre minhas pernas. Com destreza, ele segura seu membro, pincelando-o pela minha bucetinha encharcada, provocando-me com movimentos circulares de sua glande em meu clitóris sensível; cada carícia faz meu corpo esquentar e arrepiar.  

- Se você não me comer direito, eu juro que te mato... — sussurro ácida com os lábios próximos ao ouvido dele, em seguida mordisco sua orelha.
- Acha que tá me provocando? Tá certa. Mas agora quem vai provocar é o meu pau dentro de você. — o jovem ironiza.

Shikamaru me penetra com seus 17 centímetros de uma só vez, a largura de seu membro faz arder, e antes mesmo que eu possa me acomodar completamente ao seu tamanho, ele inicia um ritmo pulsante, movendo-se dentro de mim com uma certa intensidade. Os movimentos de Shikamaru são ousados e intensos, cada estocada dele me faz gemer mais alto, entregando-me completamente à avalanche de sensações ardentes. Seus olhos fixam-se nos meus, desafiadores e cheios de luxúria, enquanto ele conduz nosso ritmo, fudendo minha bucetinha carente do jeito que eu ansiava desde que nos conhecemos. O calor entre nós atinge um clímax voraz, transcendentemente delicioso.

- Mais fundo, caralho. Me faz gozar, seu safado. — digo em meio aos meus gemidos de vadia.
- Você está tão molhada, só para mim. É tão bom sentir essa buceta deliciosa me apertando... — Shikamaru rebate, logo após enterra o rosto em meu pescoço, beijando e chupando minha pele.

Com cada estocada de Shikamaru, minhas coxas ardem com a pressão de seus dedos. Seu pau gostoso, rígido e incansável, mergulha e emerge da minha buceta em um frenesi viciante. Num tom manhoso, suplico para que ele liberte minhas mãos, ansiando por toca-lo. Shikamaru cede, permitindo que eu leve uma mão à sua bunda, apertando com desejo, enquanto a outra se ocupa em arranhar suas costas, marcando nossos momentos ardentes.

- Quero ouvir você implorar por mais, pede, cachorra. — ele olha fixamente em meus olhos.
- Me come com força, me faz sua. Não para, vou gozar no seu pau. — sorrio travessa.

"Essa buceta é minha, e eu vou foder do jeito que eu quiser", em meio à provocação de Shikamaru, suas sombras habilmente me puxam para trás, me deitando com cuidado sobre a mesa de madeira. Com uma destreza dominante, ele segura minhas panturrilhas, elevando meus tornozelos até seus ombros. Nessa nova posição, suas investidas adquirem uma profundidade intensa; fudendo tão fundo meu buraquinho quente, que é como se até meu cérebro fosse mimoseado com suas estocadas, me sinto tomada pelo tesão.
"Tá quase lá, né? Goza gostoso na minha pica!" — Shikamaru estapeia minha coxa.

- Você é tão gostoso, Nara. Isso, me faz gozar no seu pau, Shikamaru, me faz gozar muito! — meus gemidos ressoam pelo cômodo. pela altura, suspeito que poderia ecoar pela vila.

As palavras explodem em minha boca como uma avalanche de vulcões, enquanto todo o meu corpo treme em êxtase. Um gemido descontrolado escapa dos meus lábios, uma labareda intensa sobe pelo meu corpo juntamente com calafrios.
Cada estocada de Shikamaru é como uma explosão de prazer que percorre todo o meu ser. Minha respiração se torna ofegante, ele continua me fudendo enquanto meu interior contorce, apertando seu pau de modo mais prazeroso. 
"Ahh, assim mesmo! Vai, me faz gozar como uma putinha!" — digo afobada, gemidos e risos saltam da minha boca; gozar traz um misto de emoções.

- Vira, safada! Vou te mostrar como um homem de verdade fode... — ele diz autoritário.

A sensação de fraqueza percorre meu corpo quando Shikamaru se afasta, concedendo-me espaço para sair de cima da mesa. Ao sentir o chão firme sob meus pés, percebo que minhas pernas ainda vacilam, tentando recuperar o equilíbrio após a intensidade do momento, tornando o ato de ficar de pé um desafio. Opto por manter-me inclinada sobre a mesa, a barriga e os antebraços servindo como suporte, enquanto minha bunda, empinada, se torna um convite para Shikamaru saciar seu tesão.
"Você gosta assim, né? Tão molhadinha pra mim." — O Nara diz luxurioso ao mesmo tempo que desliza seus dedos pela minha fenda.

Ao sentir o tapa estalando em minha bunda, solto um gritinho agudo de surpresa, seguido pelo provocante balanço dos quadris, roçando em seu pau rígido atrás de mim. O pedido por mais tapas é sussurrado pela provocação implícita em meu gesto:
"Esse tapa só me deixou com mais vontade, o que mais você tem guardado para mim?", provoco o jovem das sombras com um sorriso de vadia.

Shikamaru, com mãos ríspidas, envolvem minha cintura, mergulhando em mim sem cerimônias, arrancando de meus lábios um gemido ousado entrelaçado a um palavrão. A pancada vigorosa de sua mão ecoa em minha pele macia, harmonizando-se com os gemidos roucos do garoto que me fode com vigor. Suas investidas são profundas e cadenciadas, ganhando mais velocidade de forma gradual, criando uma sinfonia erótica entre nossos corpos suados.

Sinto meu corpo vibrar em resposta, entregando-me completamente à nossa transa gostosa. Cada gemido, cada toque, se mescla em um êxtase compartilhado, enquanto a conexão sexual entre Shikamaru e eu se aprofunda ainda mais.
Cada segundo de espera foi recompensado; Shikamaru não apenas fode bem, mas também dominando cada movimento com maestria, elevando ainda mais o prazer.
"Cada detalhe seu me deixa louco, você é perfeita... Não canso de admirar esse corpo..." — Shikamaru me elogia extasiado de fogo.

- Acha mesmo, Shikamaru? — satirizo travessa. - Que bom que você gosta... Aproveita que hoje é tudo seu... — sorrio maliciosa.
- Seu sorriso é perigoso. Não sei se é o sorriso ou a malícia nos seus olhos...

O Nara, ainda segurando firme em minha cintura, intensifica os movimentos, e a sensação de prazer cresce de forma avassaladora. Os gemidos de Shikamaru preenchem o ambiente, uma sinfonia de luxúria que se mistura com o som de nossas peles se chocando. Cada investida é como uma promessa de êxtase, e eu me entrego aos encantos do momento: "Você sabe como enlouquecer um homem..." — Shikamaru murmura, sua voz rouca ecoando na sala.
- E você sabe como enlouquecer uma mulher, Shikamaru. Estamos quites então. — respondo com um risinho atrevido.

A mão de Shikamaru agarra meu cabelo com uma brutalidade intensa, trazendo-me para trás até que minhas costas se moldem ao calor de seu peito suado. Seu antebraço desliza ao redor do meu pescoço, exercendo uma pressão sutil, um gesto enérgico que mistura o prazer com uma pitada de dominação, enquanto ele me fode com aspereza.

A respiração descompassada e os gemidos abafados de Shikamaru, sussurrando provocativamente ao meu ouvido, são como golpes fortes, uma melodia que derrete meu cérebro de tanto tesão: "Vou gozar dentro, vou gozar na sua bucetinha gostosa...", ele sussurra.
Choramingo de tanto tesão, enquanto me sinto completamente fraca diante o Nara, percebendo que outro orgasmo se aproxima. Seu pau atinge o fundo, batendo suavemente no meu útero, uma sensação que estou preenchida por completo em meu interior.

A intensidade cresce, Shikamaru está no limite. Sua excitação é um frenesi, coração batendo descompassado, gemidos impregnados de luxúria ecoando. A respiração, agora um sussurro ansioso, antecipa o êxtase iminente. Contrações musculares involuntárias agitam seu corpo, e seu pau pulsando em meu interior, anunciam o orgasmo chegando. — Shikamaru retira o antebraço do meu pescoço, me reposicionando de bruços sobre a mesa. Um tapa forte estala na minha bunda, ecoando uma mistura de dor e prazer. Suas mãos retornam para minha cintura com uma pegada firme, intensificando as estocadas, que agora acontecem com uma velocidade e força avassaladoras.

"Você gosta assim, né? Bunda vermelhinha e eu te fodendo como merece..." — ele diz envolto a gemidos, outro tapa pesado estampa minha bunda. Sinto Shikamaru atingindo o orgasmo, gemendo alto enquanto despeja sua carga quente dentro de mim. Seu corpo treme de prazer, as contrações musculares intensas, gemidos densos e palavras de baixo calão escapam de seus lábios. A expressão de satisfação em seu rosto é visível, contrastando com a respiração acelerada e a frequência cardíaca elevada que revelam a intensidade do momento. Após o clímax, experimentamos um relaxamento profundo, enquanto os espasmos do prazer ainda reverberam.

Shikamaru retira seu membro da minha buceta, seu orgasmo escorre do meu buraquinho, descendo pelas minhas pernas e respingando um pouco no chão. Me viro de frente para o garoto, sento novamente na mesa e aprecio o jovem Nara, admirando sua aparência pós-orgástica: corpo suado, respiração cansada, rosto ruborizado e cabelos soltos bagunçados. Minha imagem não está muito diferente; marcas vermelhas realçam minha pele nos locais onde as sombras me tocaram e Shikamaru me estapeou, além do interior das minhas coxas estar molhado e pernas e braços trêmulos.

- Hmm, olha só o Nara depois do jantar... Parece que o estrago valeu a pena, não é? — ironizo.
- Não terminamos ainda, princesa. Eu preciso sentir meu pau nessa sua boquinha linda.
- Mas antes, tá na hora de você me ajudar a chegar lá de novo...

Shikamaru, com um riso malicioso e sarcástico, balança levemente a cabeça em sinal de positivo. Ele alcança seu colete de jounin, retirando um maço de cigarros de um dos bolsos, onde há também um isqueiro. O Nara acende um cigarro, dando algumas tragadas antes de passar o rolinho de tabaco para mim. Enquanto saboreio o maldito cigarro, Shikamaru não perde tempo e mexe nos meus pontos quentes. Ele beija meu ombro e, com dois dedos safados, acaricia de forma fervorosa meu clitóris. Dois dedos, audaciosos e precisam, massageiam meu ponto de prazer em movimentos circulares.
"Cada gemido seu me deixa mais louco. Quer mais, putinha?", Shikamaru provoca com os lábios próximos aos meus, minha resposta é um balanço sútil da minha cabeça e gemidos leves.

Deixo o cigarro encontrar seu fim na mesa, postergando o tabaco para depois. Minha mente, saturada de êxtase, reserva seus poucos neurônios funcionais exclusivamente para o prazer pulsante que me envolve.

Shikamaru sela minha boca em um beijo lento e fogoso, meus gemidos são abafados pelo calor dos nossos lábios. Os dedos macios do Nara persistem, proporcionando carinhos gostosos em minha bucetinha, intensificando o prazer que se acumula, preparando-me para o próximo orgasmo da noite.
Shikamaru interrompe nosso beijo, buscando apreciar os gemidos que ecoam e nutrem seu ego. Um sorriso singelo e malicioso adorna seus lábios, enquanto ele observa com deleite minha expressão imersa no pico do desejo.

"Isso, princesa, solta esses gemidos. Quero sentir você gozando para mim", Shikamaru solta um sorriso cafajeste e, com dedos habilidosos, provoca algumas estocadas irresistíveis. Não demora muito para meu corpo reagir, minha buceta contrae, apertando os dedos do Nara. O prazer intenso se manifesta, elevando minha frequência cardíaca e acelerando minha respiração. É a segunda vez na noite que o jovem me faz gozar gostoso. 

Fecho os olhos por alguns segundos, concentrando-me em retomar o ritmo da minha respiração. Leves tapinhas são deferidos em minha bochecha esquerda, e ao abrir os olhos, encontro Shikamaru me fitando com malícia. "Tá cansada, linda?", ironiza Nara. Com um sorriso travesso, rebato, "Ainda tenho energia o suficiente para você me servir a sobremesa."

Meu corpo ainda pulsa pela onda do orgasmo recente, e decido adotar uma posição menos convencional. Em vez de ajoelhar, deito sobre a mesa, com a cabeça inclinada para fora da superfície. Shikamaru observa com um sorriso maroto, compreendendo a minha disposição para mais. Ele se aproxima, acariciando meu rosto, deslizando a mão até meus seios, ele massageia de leve e aperta um dos meus mamilos.
De cabeça para baixo, observo Shikamaru de um ângulo excitante. Abro a boca, estendendo provocativamente minha língua para recebê-lo.
Sinto o membro do Nara meia-bomba em minha boca, sentindo sua glande com minha língua.

Em meio a carícias e lambidas ardentes,
o pau de Shikamaru endurece, ele o bate algumas vezes em minha lingua enquanto me xinga.
Deliciosamente, o Nara desliza cada centímetro para dentro da minha boca, arfando satisfeito com a sensação da minha garganta contraindo ao redor de seu pau. O jovem fica parado por um breve momento, o suficiente para dificultar minha respiração; sinto as lágrimas acumulando nos cantos dos meus olhos, meu rosto aquecido e corado pela intensidade do momento.

Meu corpo responde aos estímulos com um formigamento excitante. Shikamaru, enérgico de tesão, começa a se mexer, controla o ritmo das estocadas, fudendo minha garganta. — Os testículos de Shikamaru roçam em meu rosto conforme ele se mexe, seu pau faz vai e vem em minha garganta em cadência mediana.
"Engole tudo, sua putinha...", ele provoca gemendo rouco.

O Nara retira seu comprimento de minha boca, deixando apenas a glande para que eu sugue, enquanto tento recuperar meu fôlego. Ainda ofegante, Shikamaru acaricia meu rosto ruborizado e molhado, ele observa com satisfação enquanto eu me recupero do intenso momento.
"Gosto muito de sentir você engasgando no meu pau..." — ele sorri provocante.

Seu pau desliza novamente para dentro da minha boca, seus quadris se movimentam para frente e para trás, fodendo com gosto minha garganta.
O jovem geme em satisfação, minha falta de ar é seu prazer. Ele para por um momento, amordaçando minha boca com seu pau rígido; aprimore melhore: Shikamaru agarra minha garganta e desliza sua mão em vai e vem no meu pescoço, massageando o relevo de seu pau dentro de mim. Eu não consigo respirar, lágrimas deslizam de meus olhos e meu corpo espasma em reflexo. Porém, isso não é nada, eu quero satisfazê-lo, mesmo que isso custe o ar dos meus pulmões.

O Nara retira todo seu pau de dentro da minha boca; meu rosto está molhado de lágrimas e saliva, ruborizado e quente. Começo a tossir descontroladamente, cuspo o excesso de saliva de dentro da minha boca e, em seguida, volto a tossir, tentando restabelecer minha respiração.
Shikamaru me segura forte pelo cabelo, me colocando na mesma posição de vulnerabilidade, ele com seu pau em meu rosto ao mesmo tempo que ordena tranquilamente para eu abrir a boca novamente. Eu atendo ao seu comando e ele empurra tudo de uma vez de volta para minha boca, me fazendo engasgar em seus 17cm.

Apesar da sensação um pouco dolorida, para mim é excitante senti-lo entrando em saindo minha garganta. Sua respiração pesada e gemidos ásperos me deixam com tesão, me sinto uma putinha feliz sentindo que estou lhe satisfazendo.
Shikamaru finalmente goza, sua glande no fundo da minha boca, despeja sua porra quente pela minha garganta. Ele retira lentamente seu pau, em seguida afaga meus cabelos, me parabenizando por ter feito um bom trabalho ao ficar parada para ele foder minha garganta.

Sento-me à mesa, ainda envolta pela tontura e atordoada pelo momento. Deslizo os dedos pelo cabelo, percebendo uma verdadeira confusão, assemelhando-se a um ninho de pássaros. Meu rosto enfeitado com maquiagem borrada e, encharcado por lágrimas, saliva e um pouco de gozo, completam meu visual desordenado; no entanto, são vestígios de foda boa para caralho.

Shikamaru resgata o cigarro que eu havia apagado na mesa, acendendo-o mais uma vez. Ele tece elogios à minha aparência com uma pitada de sarcasmo, lançando minha blusa na minha direção, fazendo-a flutuar até atingir meu rosto: "Bem, pelo menos seu rosto molhado dá um toque artístico ao look destruído. Choro está na moda?" — Shikamaru satiriza.
"Choro eu não sei, mas gozo nunca sai de moda", rebato com acidez.

Enquanto nos vestimos, compartilhamos um cigarro, ao mesmo tempo que trocamos banalidades. Lá fora, o clima persiste frio; ao fechar as janelas dos fundos da biblioteca, observo a garoa suavemente encharcar as ruas desertas de Konoha.

- E agora, qual é o plano? — indago, soltando um suspiro exausto.
- Bem, temos a opção de ir para minha casa, desfrutar de um pouco de erva, jogar uma partida de shogi e, quem sabe, trocar uns beijos e transar de novo. Não tenho intenção de me desgrudar de você hoje. — ele sorri, um misto de suavidade e travessura. - Bora?

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