Depois do que aconteceu, as irmãs não estão falando comigo, algumas viram o rosto e ficam sussurrando entre si.
Me culpam pela expulsão dela, mas eu não posso fazer nada. Eu não queria que fosse assim...
Terminei meus afazeres, estou indo para meu quarto, todas as freiras foram para suas casas. Sou a única que mora aqui, e por isso dizem que sou privilegiada, mas na verdade não tenho para onde ir, e se o padre me expulsasse no lugar dela, talvez eu estaria na rua.
Quando estava quase caindo no sono, escutei alguém bater na porta. Me levantei rápido, não posso abrir, quem será que está do outro lado?!
— Anastácia...- escutei a voz do padre.
— Senhor? O que faz aqui? - perguntei nervosa.
— Abra a porta.- ele ordenou.
— Calma! Irei me vestir, estou apenas de pijama.- ele não me pode ver assim, tenho que vestir a minha roupa.
— Não precisa! Abra agora.- parei de costas para porta.
Me virei em passos lentos, estou parecendo um fantasma com esse vestido branco de dormir, eu não posso abrir...ou posso?
Destranquei a porta, abrir lentamente e o vi parado olhando para mim. Meu corpo ferve, ele nunca me viu assim.
— Lembra que disse que faria qualquer coisa para ficar aqui? - ele sussurrou.
— Lembro, senhor.- sussurrei olhando para ele.
— Vá a igreja, espere meu sinal. Vista se, ninguém mais pode lhe ver assim, a não ser eu.- ele colocou a mão alisando meu ombro e depois tirou.
Saiu sem olhar para trás, estou paralisada. Vestir minha roupa, fui ate a igreja e vi varias irmãs ajoelhadas com o rosto no banco orando.
— Pai nosso que estais no céu...- Taiju gritou e elas continuaram.
Eu estava paralisada, quando dei um passo para ir me ajoelhar junto delas, ele segurou meu braço. Olhei para ele e o mesmo estava me olhando serio.
— Assim na terra como no céu! - ele gritou novamente.
Ele não deixou me juntar a elas, me levou para trás do púlpito. Está me encarando mas dessa vez diferente, suas mãos alisando meu rosto, meus olhos e os dele.
— Continuem a Orar! - ele gritou e olhou para mim.
— O que esta acontecendo? - sussurrei baixinho.
— Diga-me novamente que faria qualquer coisa para estar aqui.- ele sussurrou passando o polegar em meus lábios.
— Padre...- sussurrei e ele me encarou.- eu faria qualquer coisa para estar aqui.- assim que falei isso ele me puxou e me beijou.
As irmãs Oram o pai nosso varias e varias vezes, mas não olham para trás. Ele está me beijando igual um lobo faminto, desceu o ziper da minha roupa, tirando ela.
— Pai nosso que estais no ceu... santificado seja vosso nome.- ele sussurrou enquanto me beija.
— Vem a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade...- sussurrei e ele me pegou em seus braços.
Ele me deitou no chão e está passando suas mãos sobre meu corpo, isso é tao louco!
— Assim na terra como no céu...- ele sussurrou beijando minha barriga.
— O pão nosso de cada dia nos daí hoje...- quando falei isso, ele enfiou seu rosto no meio das minhas pernas.
— perdoai-nos as nossas ofensas...- ele parou para respirar.- assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
— Não...Não nos deixe cair em tentação...- falei baixinho gemendo de prazer, ele enfiou seus dedos dentro da minha vagina.
— mas livrai-nos do mal...- ele passou seus dedos molhados com meu líquido na boca.- AMÉM! IRMÃS, CONTINUEM, JOELHOS FIRMES NO CHÃO.- ele gritou e ordenou.
Ele se levantou enquanto estou ajoelhada no chão, abrindo sua calça, tirou seu pau enorme para fora e bateu com ele em meu rosto.
— Diga-me Anastácia... você sempre quis fazer isso, não é?! - ele sussurrou.
— Sou humano, não consigo ser perfeita...- sussurrei e ele enfiou seu pau inteiro na minha boca.
Fazendo o mínimo de barulho para não chamar a atenção das freiras que oram nessa igreja. Ele vai tão fundo, apertando forte meus cabelos.
— VAMOS! PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CEU...- ele gritou novamente, esta com os olhos revirados enquanto o chupo.
Vi ele segurando firme no púlpito, estou atras dele, se caso a oração acabar, ninguém me verá aqui.
Ele esta apertando forte cada lado do púlpito, suas veias estão pulsando em seu pescoço e testa, seu rosto avermelhado e sua expressão de prazer.
Senti seu líquido vindo e ele segurou firme em meus cabelos fazendo-me engolir tudo sem deixar nenhuma gota escapar.
Quando achei que tivesse acabado, ele deu um sorriso todos suado. Agachando ate mim, com a mão em meu queixo, vendo minha boca toda melada com seu gozo.
Ele me beijou, me fez levantar junto dele, fazendo colocar minhas mãos em cada lado do púlpito, sentir seu pau ereto novamente e ele esta esfregando na minha vagina.
Revirei os olhos e meu corpo parece derreter, ele entra tão liso e molhado dentro de mim. Esta doendo mas como estou relaxada, a dor diminui. Ele tampou minha boca para não gemer, ele empurra devagar, segurando firme em minha cintura.
Elas estão orando sem parar, em sincronização. Enquanto ele me fode nesse salão cheio de irmãs, isso é tanta blasfêmia que pagaremos triplicado pelo pecado.
Minha primeira vez esta sendo assim, eu admito senhor, admito esse pecado, mas eu não posso negar que eu quero, que eu sempre desejei isso.
Ele me virou ficando se frente para ele, me sentou no púlpito e esta me fodendo com tanta força, seus olhos baixos, minhas pernas em seu ombro.
— você é uma freira obediente, não é? - ele sussurrou.
— Sim, eu sou.- revirei os olhos.
Senti seu pau pulsar em mim, ele imediatamente tirou de dentro e gozou em cima da minha buceta. Que infelizmente pingou no chão, estamos recuperando o fôlego, ele olhou para as irmãos que continuam orando, se afastou me encarando e vendo minha vagina molhada.
— Vista se, va para o seu quarto e não saia! - ele sussurrou com dificuldade.
Apenas concordei, vesti minhas roupas rapido e andei em passos silenciosos para meu quarto, assim que passei pela porta a tranquei.
Tirei as roupas de freira, pude ver que estou toda suja com seu gozo. Minhas pernas tremem tanto que cair no chão encostada na porta.
— O que acabamos de fazer? - sussurrei sem acreditar.
Estou sangrando, passei minha mão por cima e vi o sangue, imediatamente arregalei os olhos e logo me dei conta.
Que não sou mais pura...mas na verdade, nunca fui.
Peço desculpas pelos erros ortográficos, e também pelas crentes que leram isso e se sentiram ofendidas.
Primeiro, você não deveria esta aqui! E segundo, A paz do senhor!🙂↕️