The Boss - FreenBecky

By leearmstrong3

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Imagina ter uma chefe linda e que consegue te atrair de todos os modos? Mas aí pensamos que é quase impossíve... More

Capítulo: 1
Capítulo: 2
Capítulo: 3
Capítulo: 4
Capítulo: 5
Capítulo: 6
Capítulo: 7
Capítulo: 8
Capítulo: 9
Capítulo: 10
Capítulo: 11
Capítulo: 12
Capítulo: 13
Capítulo: 14
Capítulo: 15
Capítulo: 16
Capítulo: 17
Capítulo: 18
Capítulo: 19
Capítulo: 20
Capítulo: 21
Capítulo: 22
Capítulo: 23
Capítulo: 24
Capítulo: 25
Capítulo: 26
Capítulo: 27
Capítulo: 28
Capítulo: 29
Capítulo: 30
Capítulo: 31
Capítulo: 32
Capítulo: 33
Capítulo: 34
Capítulo: 35
Capítulo: 36
Capítulo: 37
Capítulo: 38
Capítulo: 39
Capítulo: 40
Capítulo: 41
Capítulo: 43
Capítulo: 44
Capítulo: 45
Capítulo: 46
Capítulo: 47
Capítulo: 48
Capítulo: 49
Capítulo: 50
Capítulo: 51
Capítulo: 52
Capítulo: 53
Capítulo: 54
Capítulo: 55
Capítulo: 56
Capítulo: 57
Capítulo: 58
Capítulo: 59
Capítulo: 60
Capítulo: 61
Capítulo: 62
Capítulo: 63
Capítulo: 64
Capítulo: 65
Capítulo: 66
Capítulo: 67
Capítulo: 68
Capítulo: 69
Capítulo: 70
Capítulo: 71
Capítulo: 72
Capítulo: 73
Capítulo: 74
Capítulo: 75
Capítulo: 76
Capítulo: 77
Capítulo: 78
Capítulo: 79
Capítulo: 80
Capítulo: 81
Capítulo: 82
Capítulo: 83
Capítulo: 84
Capítulo: 85
Capítulo: 86
Capítulo: 87
Capítulo: 88
Capítulo: 89
Capítulo: 90
Capítulo: 91
Capítulo: 92
Capítulo: 93
Capítulo: 94
Capítulo: 95
Capítulo: 96
Capítulo: 97
Capítulo: 98
Capítulo: 99
Capítulo: 100
Capítulo: 101
Capítulo: 102
Capítulo: 103
Capítulo: 104
Capítulo: 105
Capítulo: 106
Capítulo: 107
Capítulo: 108
Capítulo: 109
Capítulo: 110
Capítulo: 111
Capítulo: 112
Capítulo: 113
Capítulo: 114
Capítulo: 115
Último Capítulo

Capítulo: 42

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By leearmstrong3


    POV Freen


Deixei Becky me arrastar para onde quiser, desde que ela me use com gosto, então pode me levar para qualquer lugar. Acontece que eu estou necessitada após o delicioso body shot, e bem, estamos a algum tempo sem um contato maior desde a nossa briga e o que aconteceu entre Mercedes e minha namorada. Então qualquer toque, eu já fico acesa e se minha namorada não quiser nada, eu vou entender muito bem. Assim paramos na cozinha, coisa que eu não abri a boca para perguntar nada, apenas esperei Becky dar um sinal. Ela passou as pontas dos dedos pelo balcão e deu duas batidinhas no mesmo, indicando que eu devo me sentar exatamente ali. Protestei? É claro que não! Em um único salto fui capaz de parar muito bem sentada no balcão e a sua espera. Minha namorada se enfiou entre minhas pernas e espalmou as mãos nas minhas coxas levemente úmidas já que antes estávamos no lago. O mundo pode estar caindo lá fora, mas eu vou beijar essa mulher sim!

Abaixei somente um pouco a cabeça até que os meus lábios roçassem nos dela, Becky abocanhou minha boca ao mesmo tempo em que apertou as coxas e as massageou ao mesmo tempo. Tentei dar toda atenção para aquele beijo explorador, mas ter suas mãos bem tocando dessa forma, é pedir para ficar desconcentrada. Nossos lábios duelavam duramente, assim como as línguas que deslizaram uma sobra a outra e se instigavam cada vez mais. Em um determinado momento, mordisquei o seu lábio e o puxei entre os dentes, quando o soltei, Becky achou a oportunidade perfeita para chupar minha língua. Arfei, gemi contra seus lábios e peguei uma de suas mãos para leva-la até ao meu seio. Ela apertou gostoso, chupou minha língua gostoso e quando a soltou, tratou de chupar o meu lábio inferior. Quanto mais sua mão apertava o meu seio, mais eu gemia abafadamente e só teve um problema nesse momento: escutamos passos.

- Ahn... –  pigarreou e fingiu estar procurando algo no balcão – Amor, acho que eu coloquei em algum lugar por aqui...

- O que estão fazendo? – Nam se aproximou cambaleando, mostrando o quanto está bêbada. Não só isso, ela também está cheia de chupões que Irin deixou nela.

- Preparando um chá da tarde – menti de qualquer jeito, afinal, minha amiga está bêbada mesmo.

- M-maaas ...é de noite! –  arrastou o "mas" entre um soluço e outro.

- Então – Becky prendeu a risada – É que o chá chama "chá da tarde".

- AGORA EU ENTENDI!

- Nam – chamo por minha amiga. Ela olhou para todos os lados, menos para mim – Eu estou aqui – estralo o dedo, finalmente conseguindo ter os seus olhos em mim – Que tal procurar a sua namorada?

- Qual delas? – Becky e eu arregalamos os olhos – Urassaya ou Irin?

- Não sei se você sabe, mas é a mesma...

- Ah é! –  acenou freneticamente com a cabeça – Eu vou procurar a Irin.

- Ok – Bec6 riu quando a nossa amiga finalmente saiu da cozinha – Acho que podemos continuar.

- Espero que ninguém mais nos atrapalhe.

Como ainda estou sentada no balcão, voltamos para o nosso contato de antes. O encontro de bocas aconteceu novamente, dessa vez os lábios mais ardentes de desejo e sempre causando uma pressão ou outra, assim como sucções deliciosas. Becky entrelaçou os dedos em meu cabelo, então deu a total atenção para o beijo ardente. Meus lábios sempre se envolvendo mais e mais nos dela, entreabria a boca para abocanha-los e os puxavam de maneira avida. Minha namorada retribuía no mesmo ritmo, não deixando diminuir por nenhum minuto sequer. Quando as nossas línguas entraram em ação novamente, foi a mesma coisa que um sinal verde para explorarmos o corpo uma da outra. Tornei a puxar os dois laços do seu biquini, tirando-o do corpo dela. Becky adentrou a outra mão, livre, no meio das minhas pernas e esfregou os dedos por cima da calcinha, arrancando-me suspiros de prazer. Ela me provocou deliciosamente e eu me vinguei em sua língua. Chupei toda a extensão, mordisquei a pontinha e voltava a abocanha-la só para fazer movimentos circulares nela, levando-a a loucura. Quando o ar faltou, afastamos entre troca de olhares, uma mostra para a outra o quanto queremos continuar.

- Você quer mesmo aqui? – questionei mais para saber do seu conforto, já que suas mãos foram para o meu biquini e tratou de joga-lo para qualquer canto da cozinha.

- Eu quero –  passou a língua pelos lábios – Você, não?

- Eu quero – sorrio de lado. Apesar do nosso momento cheio de fogo, eu ainda acariciei o seu rosto com ternura – E se as meninas aparecerem?

- Elas estão ocupadas demais para virem aqui.

- Então me livre dessa peça.

Indiquei a parte de baixo do biquini. Tive de ajuda-la para que pudesse tirar calcinha, então apenas levantei um pouco o quadril e ela fez o resto, finalmente me deixando completamente nua. Becky não me deixou tocar nela, ela mesma fez questão de tirar a parte de baixo e jogou bem na minha cara.

- Onde vai? – pergunto ao vê-la se afastando.

- Vou pegar uma coisinha, meu amor –  se direcionou até a geladeira.

- Volta logo – ronronei ao afundar o nariz na calcinha úmida dela, o seu cheiro intimo está impregnado junto com cheiro da água – Estou com saudades.

- Então eu vou matar a sua saudade, amorzinho – voltou para perto com uma garrafa em mãos – Eu vou começar a me divertir primeiro.

- O que vai fazer?

Ela não me respondeu e nem foi preciso. Becky destampou a garrafa, pelo o que eu percebi, acho que é vodka de sabor e pela cor amarelo forte, parece ser de maracujá. Ela virou o conteúdo na boca, dando uma boa golada antes de derramar sobre o meu colo e seios. Pelo liquido estar gelado, eu fiquei toda arrepiada e com os bicos dos seios durinhos. Becky se curvou para tomar um deles em sua boca e deixou a garrafa de lado, foi nessa hora que eu fechei os olhos para aproveitar melhor as sensações daquela boca quente. Porra, foi um verdadeiro choque térmico! Quando sua língua rodeou a auréola do seio, não só senti prazer aí, mas também senti prazer em seus dois dedos que me invadiram sem pedir permissão. Gemi em surpresa, mas logo os meus gemidos passaram a ser de puro prazer, luxuria, aprovação...eu simplesmente não calei a boca. Ela tomou todo o liquido do meu seio, mamou deliciosamente no bico e até puxou o mesmo em um estralo prazeroso. Enquanto isso os seus dedos não paravam de estocar, até me ajeitei melhor para dar mais espaço e assim senti-los bem fundo.

- Oooh! – revirei os olhos em prazer.

Becky passou a tomar o meu outro seio, fazendo a mesma coisa e provavelmente deixando uma marca. A língua dela fez movimentos circulares no meu bico rígido e eu acompanhei esse movimento quando passei a me remexer em seus dedos, sempre seguindo o seu ritmo e mesmo quando ela parou de brincar com o bico, eu ainda continuei a rebolar nos dedos. Becky estocou forte, porem aos poucos foi suavizando para usar o dedão em meu clitóris e esfrega-lo arduamente, e depois voltou a estocar com força. Ela seguiu uma sequencia tão boa que os meus gemidos começavam a saírem roucos de tanto que eu gemia. Minha namorada me torturava tanto em cima quanto em baixo, chupava o meu seio, estocava firme e forte, e as vezes masturbava o meu clitóris. Desse jeito eu não aguento! E não aguentei mesmo...

- R-Rebecca...ooooh! – gemi arrastadamente. O meu orgasmo foi prolongado graças ao dedão dela que não parava de me masturbar e eu tremia em cima do balcão – Ohhh!

- Que delícia! –  removeu os dedos de dentro de mim e os levou até aos lábios.

- Puta que pariu! – a olhei zonza, mas mesmo assim me prendi naquela boca chupando os dedos com gosto – Assim...

- Gosta de quando eu faço isso? – passou a língua por entre os dedos e voltou a chupa-los sem deixar nenhum centímetro para trás.

- Sim... – respondi extasiada. Balanço a cabeça de um lado para o outro, não me deixando cair naquela tentação – Vamos ao que interessa, Armstrong.

- Como quiser, Chankimha.

Salto para fora do balcão, não dando nem tempo da minha namorada reagir. A puxei contra o meu corpo, os nossos seios ficaram colados e não demorou para eu tomar sua boca em mais um beijo quente. Minha língua deu voltas e voltas pelos seus lábios, brincando com eles antes de se enfiar para dentro da boca dela. Becky me beijou gostoso, beijou com vontade e a todo momento puxava o meu cabelo. Só não deixei o nosso contato ficar longo, pois assim que cortei o seu barato, a virei de costas para mim e a prensei contra o balcão. Minha namorada fez todo o resto sabendo o que eu quero. Ela deitou metade do corpo no balcão e empinou bem a bunda, me dando acesso para dar boas palmadas. O primeiro tapa veio, o estralo ecoou pela cozinha e a nádega esquerda ficou marcada. Desferi outro tapa, agora acertando a nádega direita e Becky acabou gemendo prazerosamente por estar apanhando. Ao estralar mais uma tapa naquele enorme rabão, afundei meus dedos na entrada apertada dela e eu vi perfeitamente o movimento em que sua lubrificação natural brilhou para fora da sua intimidade.

- Ohhh! –  deitou o rosto no balcão de mármore – F-fode!

- Eu vou te foder deliciosamente, senhorita Armstrong.

Seguro firme em sua cintura para poder trabalhar arduamente nas estocadas fortes e aceleradas. O melhor de tudo foi ver aqueles seios pequenos e durinhos roçando contra o balcão por conta do vai e vem que estou fazendo dentro dela. Eu não vejo a hora de pega-la na minha sala lá na empresa, estou imaginando a cena perfeita. Becky cuspiu seus gemidos para qualquer um ouvir, caso alguém esteja por perto ou querendo adentrar na cozinha. Tiro a mão da sua cintura para pegar a garrafa de vodka que está ao lado da cabeça dela, derramo o liquido, agora não mais gelado, sobre as costas dela e vi em câmera lenta a gotícula amarelada descendo desenfreadamente. Sem parar de estoca-la com força, abaixei a cabeça para alcançar aquela gotícula de álcool e me embriaguei em sua pele, passando a língua por cada caminho que a vodka percorreu. Minha namorada espalmou as mãos no mármore, segurou firme e rebolou em meus dedos que não paravam. Fiz um vai e vem frenético, entrando e saindo, indo fundo e voltando, para depois ir com tudo dentro dela.

- N-não consigo s-segurar mais! – desmanchou em meus dedos e eu os tirei rapidamente só para ver o orgasmo melando as coxas dela – Ahhh!

- Isso é lindo demais... – me agachei atrás dela, os meus olhos estão presos no liquido em suas coxas.

- Vai logo!

Passo a língua pela coxa esquerda, comecei por lá a "limpar" todo o orgasmo e depois passei para a outra coxa, lambendo todo o resquício e parei na sua intimidade, chupando avidamente até não ter mais nenhum gozo.

- Hey – me levanto e a puxo para ficar de frente para mim.

- Fizemos isso mesmo? –  riu, envolvendo os braços em meu pescoço.

- Fizemos e por incrível que pareça, ninguém nos atrapalhou.

- Eu ouvi um amem? – olhou ao redor só para confirmar mesmo que não tem ninguém com a gente – Ou talvez eu deva me preocupar?

- É sinal que as meninas estão muito loucas por causa da bebida – disse o obvio.

- É mesmo – me roubou um selinho – Que tal tomarmos um banho? Já estou me sentindo grudenta.

- Queria ficar mais assim com você – escorrego as mãos pelo corpo dela até para-las em sua enorme bunda.

- Não vamos abusar da sorte, amor.

Ela tirou as mãos de sua bunda e entrelaçou nossos dedos antes de me levar para o quarto que escolhemos ficar. Só que lembramos dos nossos biquinis e eu voltei para pega-los na velocidade da luz, agora eu estou com medo de que minha irmã me veja nua. Claro que Sam já tomou banho comigo, mas me ver desse jeito, é saber o que eu andei fazendo. Quando voltei para o quarto, deixei os biquinis próximos as malas e adentrei no banheiro, encontrando minha namorada enchendo a banheira.

- Olha o que eu achei –  apontou para banheira – O que acha?

- Que eu vou adorar ficar agarradinha com você na banheira – abraço a minha namorada por trás.

- É mesmo? Eu adoro esse grude –  despejou alguns sais de banho e logo a água ficou cheia de espuma – Só faltou um vinho ou champanhe.

- Eu vou ver o que eu acho para nós – planto um beijo longo em sua bochecha – Não saia daí.

- Não vou para lugar nenhum, amor.

Pego um roupão que encontrei no banheiro, rapidamente o vesti e sai do quarto enquanto dava um laço bem dado. Na cozinha, procurei nos armários e geladeira por algum vinho ou champanhe como minha namorada queria. Felizmente achei uma garrafa lacrada de champanhe, então bastou pegar duas taças e ainda de quebra, consegui uma barra de chocolate que alguém comprou. Só espero que as meninas não sentem falta desse doce gostoso.

- Assaltando o armário! – Sam me flagrou.

- Não contem para ninguém – pisco para minha irmã e cunhada, as duas acabaram de entrar na cozinha.

- Como consegue ser assim? – prontamente fico confusa para a pergunta de Mon – Você tem todo esse ar de poder, sei que é rica, mas mesmo que não fosse...

- Eu não estou te entendendo, Mon.

- Você parece poderosa e bem, consegue conquistar as pessoas –  continuou a comentar e aos poucos eu começava a entender – Quando a gente foi para a pizzaria, eu vi algumas pessoas te olhando com desejo e teve aquela garçonete também, e dá para entender – comecei a rir daquela conversa – Você é linda pra caralho Freen e fazendo essas coisas – apontou para a garrafa, taças e chocolate – Deixa minha irmã rendida aos seus pés ou qualquer outra pessoa.

- Não apenas isso, pequena – sorrio como uma pessoa sabia, prestes a passar uma lição de vida – Essas coisas não envolvem apenas luxuria, tem também o amor, a parte romântica... – acabei tagarelando sem ao menos perceber – O namoro envolve muitas coisas e vocês duas vão entender conforme o tempo...igual agora, eu acabei de ter uma foda deliciosa com Becky, no caso, luxuria e prazer, então depois da foda, nós vamos ter um pouco de romance e... – arregalo os olhos com o que eu acabei de dizer.

- Me poupe! – Sam colocou a língua para fora e fez careta de nojo – Minha irmã transa, EW!

- Enfim – ajeito todas as coisas em minhas mãos – Acho que Becky está me chamando.

Sai tão rápido dali que cheguei a ficar impressionada, afinal, eu estava de pernas bambas até pouco tempo atrás. Assim que entrei na cozinha, encontrei Becky de molho na banheira, a espuma está cobrindo todo o seu corpo até o pescoço. Deixo todas as coisas na pequena escada da banheira e me junto a ela, após tirar o roupão, ficando bem na sua frente. Logo abri a garrafa e enchi as duas taças, assim estendi uma para ela.

- Por que demorou tanto?

- Mon e Sam me pararam na cozinha – desvio o olhar, começando a sentir minhas bochechas esquentarem – Sua irmã ficou impressionada com o que eu faço para te agradar, falou que eu tenho um ar poderoso e bem, que eu chamo atenção.

- Minha irmã te cantou na frente da namorada? –  gargalhou extremamente alto e eu acabei acompanhando-a.

- Eu acho que elas estão precisando de algumas dicas de relacionamento.

- Talvez – parou de rir e bebeu um pouco do champanhe antes de se aproximar de mim – Mas ela tem razão, tem todo esse ar poderoso e chama atenção de qualquer um.

- Eu só quero poder chamar atenção de apenas uma pessoa – estico a mão para acariciar o seu rosto e acaricia-lo ternamente.

- E quem é a sortuda?

- Você.

Minha namorada se aproximou mais até ficar em meu colo, ela envolveu os meus lábios nos seus e me beijou docemente, dessa vez a paixão tomando conta ao invés da luxuria em que estávamos antes. Meus lábios deslizaram sobre os dela, entrelaçaram e deram continuidade no beijo. Continuei a acariciar o rosto dela, tocando o maxilar, maçã e até mesmo o queixo. Becky mergulhou mais os lábios nos meus e entre o beijo, escutei um barulho de bolha se estourando. Ela afastou tímida e eu tive uma crise de gargalhada.

- N-não acredito...B-Becky... – me curvei de tanto que eu gargalhava – V-você...v-você...

- Você não peida, não? – emburrou na hora e ficou do outro lado da enorme banheira – Ou o rabo é costurado?

- Amor – tento segurar minha risada, mas foi em vão.

- Para! – cobriu o próprio rosto – Eu estou com vergonha.

- Isso acontece, Bebec – tento tirar as mãos do rosto dela, mas a mesma se esquivou – Eu acabei rindo porque não esperava por isso, ainda mais no beijo.

- Foi sem querer – tirou as mãos do rosto e pegou o chocolate, fingindo se distrair com ele – Foi a primeira vez que eu peidei na sua presença.

- Primeira de muitas – a puxo para perto de mim, finalmente a tendo no meu colo outra vez – Ou acha que eu não estar do seu lado? Eu quero poder acordar do seu lado todos os dias, quero escutar os seus roncos e te cutucar caso ronque alto demais – ela acabou rindo – E quem sabemos podemos duelar com peidos? Quem peidar mais alto ganha.

- Boba! – me abraçou apertado mesmo segurando o pacote de chocolate – Eu te amo.

- Eu te amo, amor.

E ela tirou um pedaço do chocolate do pacote, deixou entre os lábios e se aproximou para eu poder pegar a outra metade. As nossas bocas colaram e eu só tive mais certeza que eu a quero para sempre. Se for preciso, eu vou lutar para ter Becky comigo para sempre.
















/ Sorry por n ter postado ontem pessoal, eu n estava muito bem. Espero que gostem dos capítulos de hoje. /

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