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Ana Clara Mendonça é a filha única de Domingos Mendonça, um barão do café cuja fortuna foi construída sobre o suor e o sangue de escravizados. Criada entre os luxos da casa-grande e as regras rígidas da sociedade imperial, Ana vive uma vida aparentemente perfeita, mas sufocante. Prometida em casamento ao cruel Coronel Albuquerque, um homem trinta anos mais velho, ela começa a questionar o mundo ao seu redor quando encontra, escondido nos pertences de sua falecida mãe, um diário que revela um segredo devastador: Ana tem uma meia-irmã, fruto de uma relação proibida entre seu pai e uma escrava chamada Mariana. Determinada a descobrir a verdade, Ana mergulha nas sombras da fazenda e encontra Isabel, uma jovem escravizada que carrega os mesmos olhos castanhos de sua mãe. À medida que as duas se aproximam, Ana percebe que Isabel é sua irmã e que o império de seu pai foi construído sobre mentiras e violência. Dividida entre a lealdade à família e o desejo de reparar as injustiças, Ana planeja libertar Isabel e expor os crimes de Domingos, mesmo sabendo que isso pode custar sua posição, seu noivado e até sua vida. Com a ajuda de João, um tropeiro misterioso que esconde seu próprio passado, e enfrentando a ira do Coronel Albuquerque e a vigilância da sinhá da casa, Dona Carlota (sua madrasta), Ana embarca em uma jornada de coragem e redenção. Mas quando uma revolta de escravizados eclode na fazenda, ela precisará decidir de que lado da história quer ficar.

Vai ter que ler kkkk😘 Lembrando que é a minha primeira vez a escrever então se tiver algum erro me desculpem. E votem muito🥰💗

A COROA E A LÂMINA - Livro +18 / Romance imperial - Primeira Edição Elenya nunca quis ser rainha. Enquanto seu irmão mais velho, o príncipe Theron, era moldado para o trono, ela se escondia nos jardins do palácio, sonhando com uma vida longe das obrigações da corte. Mas tudo muda quando Theron é encontrado morto em circunstâncias misteriosas. De um dia para o outro, Elenya se torna a herdeira do reino de Avalaer - e alvo das mesmas intrigas que podem ter matado seu irmão. Entre o luto sufocante e o peso de uma coroa que ela não pediu, Elenya precisa aprender a sobreviver num palácio cheio de máscaras, onde cada sorriso pode esconder uma faca. A rainha Isolde, sua mãe, exige perfeição. O Conselho pressiona por alianças. E como se não bastasse, a princesa é forçada a considerar um casamento político com um arquiduque que a enoja. A única pessoa em quem ela sente que pode confiar é Kael, seu novo guarda pessoal - um guerreiro de passado obscuro, olhos atentos demais e um senso de lealdade que rapidamente se transforma em algo mais perigoso: desejo. Entre encontros furtivos, juras silenciosas e toques proibidos, nasce um romance que pode custar tudo. Mas o coração não é o único em risco. Fora dos muros do palácio, o reino começa a se agitar. Fome, injustiça e repressão alimentam a revolta do povo, e uma rebelião começa a ganhar força nas sombras. À medida que Elenya investiga a verdade por trás da morte de seu irmão, ela descobre conspirações muito maiores - traições dentro da própria família, acordos sujos com nobres e um plano que ameaça destruir Avalaer de dentro para fora. Dividida entre o dever de governar e a vontade de fugir, entre a princesa que sempre foi e a mulher que está se tornando, Elenya vai precisar fazer escolhas dolorosas. Para proteger quem ama e salvar seu reino, talvez não baste usar a coroa. Ela vai ter que empunhar a lâmina. ───────────────────

Eles atravessaram eras, incendiaram pactos e desafiaram a própria morte para viver um amor impossível. Agora, Ayla e Ansel finalmente estão juntos e no tempo certo, no corpo certo. Mas o que acontece quando o amor sobrevive a tudo, até à própria maldição? Nesta sequência emocionante e sombria de Viver, Amar e Morrer, o casal que comoveu leitores enfrenta o maior desafio de todos: construir uma vida real, longe de Helena, sem o peso das tragédias passadas. Ainda assim, ecos do que foram continuam à espreita, o espelho antigo guarda mais do que memórias, o anel ancestral pulsa como se tivesse vontade própria, e a mulher que um dia selou seu destino pode estar mais próxima do que imaginam. Entre cicatrizes antigas, promessas renovadas e silêncios que só os amantes eternos compreendem, Ayla e Ansel descobrem que o fim do ciclo não é o fim da história é o recomeço de algo ainda mais profundo. Um romance místico, melancólico e arrebatador sobre a eternidade do amor, os fantasmas que deixamos para trás e os que escolhemos carregar.

"A lufada intermitente traz da praia um eco vibrante, que ressoa entre o marulho das vagas: - Iracema!... (...)Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado." Apenas postando o clássico de José de Alencar.

"Em cada vida, um fio invisível os unia. Mesmo quando o tempo os partia, eles voltavam, pedaço por pedaço, como quem reencontra a própria alma num corpo alheio." Viver, Amar e Morrer é um romance melancólico e arrebatador que atravessa os séculos e desafia as leis do tempo, da morte e do destino. Ayla, uma curandeira empata de alma antiga, e Ansel, um guerreiro guiado pela honra, selaram um pacto de amor eterno durante um eclipse lunar na Europa medieval. Desde então, estão presos a um ciclo de reencarnações, sempre destinados a se reencontrar... e a se perder. Em cada vida, Ansel tenta salvá-la. Em todas, Ayla sucumbe ao peso do mundo que carrega em seu coração. Agora, no século XXI, eles despertam mais uma vez. Mas o tempo mudou. E o destino também. Juntos, buscam encontrar uma forma de quebrar a maldição, antes que o amor mais uma vez se transforme em luto. Uma história sobre promessas, sombras, renascimentos... e o amor que insiste em viver mesmo após a morte.

Esta é uma história sobre quem ousa viver depois de ser deixada para morrer. Século XIX, Stonehovecor. Entre fronteiras esquecidas e reinos ocultos, Saraid Albrecht revive as memórias que marcaram sua vida. Na fascinante arcana província de Stonehovecor, há mais histórias do que casas, árvores ou corpos enterrados sob as muralhas do castelo - e nenhuma delas se esqueceu do nome Albrachet. Sussurrado nos corredores da corte, murmurado nos salões empoeirados e nos almoços da plebe e da nobreza, o nome de Saraid sempre provocou inquietação. Há medo para alguns, fascínio para outros e verdades que só ela poderia contar. Em Evermore, Saraid revela fragmentos de um passado tão vivo quanto perigoso; golpista e assassina, ela conheceu paixões condenadas e as reviravoltas de uma magia antiga de um reino que guarda segredos que poucos ousaram enfrentar. Viu a beleza da realeza e a miséria das ruas, até se tornar um nome estampado em cartazes de "Procurada: viva ou morta".