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* Concluída * E se... Quando o pod de Kara chega à Terra, ela é adotada por alguém que realmente compreende o que é ter poderes? Melhor do que isso, como seria poder ter tempo e espaço para se adaptar a esse novo lar e novas habilidades em meio a uma comunidade de mulheres que a cuidariam e treinariam como se fosse uma delas? Dizem que é necessário uma aldeia para criar uma criança... Para criar uma alienígena pré adolescente parece fundamental. Coautoria: Biia (@BGJunq20) e Ale (@CoveiroSensei)

No dia do seu aniversário de 18 anos, Kara Zor-el sentiu o chamado de sua parceira, enquanto trabalhava servindo os convidados na festa da líder da matilha. Mas a parceira de Kara é ninguém menos que Lena, a Alfa do bando Lua de Sangue. Ao descobrir que sua parceira é apenas uma criada, Lena não apenas se recusou a aceitá-la, como ainda ameaçou marcá-la como uma renegada se ela ousar contar a alguém que é a parceira dela. Kara não tem escolha a não ser permanecer na matilha, condenada à solidão. Mas, ela imagina, deve existir uma razão para Rao ter unido as duas... LENA G!P Se não gosta, não leia! ♥️ +18 ⚠️APENAS UMA ADAPTAÇÃO, HISTÓRIA NAO AUTORAL ⚠️ Autor: Natchan93

Na Grécia Antiga, Kara, uma jovem cega de nascença, vive à margem de seu vilarejo, onde é vista com pena ou desprezo. Mas ela não se importa sua alma é livre, e ela conhece o mundo através dos sentidos que lhe restam. Até que, um dia, seu caminho a leva a uma caverna isolada, onde encontra Lena, uma medusa amaldiçoada, condenada a viver na escuridão por séculos. Ao contrário de todos que já cruzaram seu caminho, Kara não tem medo de Lena, ela não pode ser petrificada por um olhar que nunca verá. O que começa com curiosidade torna-se uma amizade proibida, e depois algo mais profundo: um amor que desafia maldições e preconceitos. Enquanto os dois descobrem a beleza em suas diferenças, a maldição de Lena começa a enfraquecer, não por magia, mas pelo poder de ser verdadeiramente vista, mesmo por olhos que não enxergam. Mas o vilarejo não tolera monstros, nem mulheres que os defendem. Quando os caçadores decidem exterminar Lena, Kara se coloca em seu caminho, disposta a provar que a verdadeira cegueira está em julgar pela aparência. E, no momento em que tudo parece perdido, um segredo ancestral vem à tona: a maldição de Lena não é a única, e o passado de Kara está mais entrelaçado com o destino das medusas do que qualquer um poderia imaginar.

Lena não aguentava mais estar tão perto e, ao mesmo tempo, tão longe. Tudo na repórter a atraía-seus olhos azuis oceano, seus cabelos dourados, sua boca, seu sorriso, seu jeito atrapalhado e envergonhado. Sem conseguir se segurar, Lena se aproximou lentamente. Kara, surpreendida pela atitude repentina da chefe, recuou instintivamente para trás. Seu coração acelerou quando percebeu que estava encostada na cabeceira da cama, sem mais para onde ir. Lena, sem hesitar, a seguiu, engatinhando sobre o colchão até que seus corpos ficassem perigosamente próximos. O olhar intenso da morena estava cravado nela, e Kara sentiu um calor subir pelo corpo, um arrepio percorrendo sua espinha. Lena, por sua vez, estava completamente vidrada nas reações da loira. A CEO inclinou-se ligeiramente, seu rosto ficando a poucos centímetros do de Kara. A respiração da jornalista vacilou. - Sabe, Danvers... - Lena começou, a voz baixa, quase um sussurro. - Sou conhecida por ser uma mulher determinada, controlada, estratégica. Inteligente o suficiente para exalar poder e nunca demonstrar desejo, piedade... ou amor por ninguém. O olhar de Kara ficou preso ao de Lena, o peito subindo e descendo em uma respiração irregular. O ar entre elas parecia eletrizado, carregado de algo que nenhuma das duas ousava nomear. Mas estava ali. Inevitável. .Não há Supergirl .sem poderes

Duas famílias e um só destino, a união entre as casas. Para se aliar ao reino vizinho um casamento precisava ser feito, então os reis de Krypton e Luthornia fizeram um acordo e suas filhas Kara e Lena teriam que cumprir a qualquer custo mesmo não suportando uma a outra, afinal o reino precisa de um herdeiro. 🛑Obs: - AU Kara não tem poderes. - Kara gip! - Fic medieval. Espero que gostem!

20 de abril de 1892. F. Engels. Publicado pela primeira vez na edição inglesa da obra de Engels Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico. que apareceu em Londres em 1892. Ao mesmo tempo foi publicado em alemão na revista Neue Zeit, correspondente aos anos 1892/1893. Publica-se de acordo com a edição soviética de 1952. Segundo o texto da edição inglesa de 1892, cotejado com o da revista. Traduzido do espanhol

Num ato de pura maldade e egoísmo o Superman abandona seu próprio sangue e família recém chegado a terra. Então Kara Zor-El se vê sozinha e privada de sua tecnologia, num planeta em que ela nem sabe falar o idioma. Anos mais tarde ela conhece a jovem Lena Luthor, que estava assumindo a empresa da família depois da morte de Lex e Lilian pelas mãos do Superman. Os caminhos delas estão ligados por uma força maior que a própria alma, e de uma rápida amizade nasce um amor que irá enfrentar as diferenças e um grande inimigo. Observações da Fic: - Alex não é irmã da Kara, pois ela não foi adotada pelos Danvers. - A Sam e a Lena não são amigas de longa data. - A Kara não é jornalista. - O Superman é um embuste. - Não tem Mon-El e nem Winn. - A personalidade da Kara é mais alienígena, pois a escrevi sem uma identidade humana. OS CAPÍTULOS SERÃO POSTADOS UMA VEZ POR SEMANA.

Kara, uma garota problemática que precisa correr em rachas para sobreviver e garantir que sua família sobreviva, se vê perdida quando se torna obcecada pela filha patricinha de um agente federal. Uma alma quente como o inferno, destinada a ser sua, lhe causando caos e destruição.
A obsessão que lhe faz querer sufocar a alma que te anseia, o precipício com apenas um único caminho: a escolha entre manter sua sanidade ou se perder. Lena, a garota controlada, presa nas suas próprias sombras, com seus demônios gritando para sair, à beira de um surto, quando seu coração decide almejar uma alma que grita destruição. A tentação de tê-la amarrada a você, sem um caminho para voltar.

Kai e Timo descobrem que são irmãos e que o passado deles está ligado ao Comando Rubro, um grupo que destruiu várias famílias alemãs. Eles são sobreviventes, cresceram separados e a verdade foi escondida por mais de 20 anos pelos pais para que ficassem em segurança. Esse livro é sobre a luta de um policial corajoso por justiça e de dois jovens que vivem o luto tardio e a dor da ausência, mas conseguem transformar o sofrimento em um motivo ainda maior para fazerem o bem. É também sobre amizade, família e o amor infinito de uma mãe que não pôde ver os filhos crescerem. Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança ou identificação com locais, pessoas reais, produtos ou entidades é mera coincidência e não intencional. A organização intitulada "Comando Rubro" é minha propriedade intelectual, assim como os personagens originais.