��������

Harry Styles tinha tudo o que muitos apenas sonhavam. Herdeiro da prestigiada e milionária família Styles, seu nome era sinônimo de riqueza, influência e escândalos abafados por advogados bem pagos. Criado em meio a mansões, jantares de gala e uma educação moldada por expectativas que ele nunca escolheu, Harry acabava de completar 18 anos - a idade da liberdade, das escolhas, da vida adulta. Mas também a idade de ser livre... de uma maneira um tanto que peculiar. Na manhã seguinte ao seu aniversário, ao invés de acordar com os raios de sol atravessando as cortinas de linho egípcio em sua mansão em Londres, Harry acorda com o som metálico de grades se fechando atrás dele. Acusado de um crime que não entende, levado sob ordens que não lhe são explicadas, ele vê sua vida perfeita mudar diante de si em questão de horas. A polícia não diz nada. Seus pais não aparecem. Como se todo o mundo ao seu redor tivesse sido apagado - ou apagado de propósito. Sem julgamento, sem chance de defesa, Harry é transferido para uma penitenciária de segurança máxima nos arredores de Londres. Um lugar onde homens perigosos são enterrados vivos entre concreto, silêncio e promessas quebradas. É lá que ele conhece Louis Tomlinson - nome conhecido nas páginas policiais e nas conversas sussurradas da elite londrina. Traficante notório, acusado de tudo o que se pode imaginar, Louis comanda boa parte do submundo de Londres, mesmo de dentro das grades. Frio, calculista, imprevisivelmente charmoso - e com olhos que parecem ver muito além das aparências. Mas Louis não se aproxima de Harry por acaso. Ele conhece o sobrenome Styles. Ele sabe o que Harry é. O que ele pode ser. E principalmente... o que pode esconder. Movido pela curiosidade, Louis continua a se perguntar- Quem permitiu que o anjinho se perdesse aqui?