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Mari Brambilla POV.
Meu celular tocou com várias mensagens da Bergmann, "vem na minha casa hoje" "chamei as meninas para virem pra cá" "então, sua presença é obrigatório" "ah e... S/n vai vir, sua namoradinha"
Eu conhecia S/n por causa da ruiva, e cada dia que se passa eu acredito que joguei pedra na cruz. Sempre quando nos encontramos, ela resolve tirar aquele tempo para me perturbar e é 100% dedicada nisso.
Não tive como recusar de ir na casa da Júlia, e também nunca me estressei tão a sério com as palhaçadas da S/n. Sempre fui de se irritar na hora, mas no outro dia passava.
Quando parei em frente a porta da casa de Júlia, já pude escutar a voz daquela que Deus colocou na terra pra me testar.
— Oi amiga — Júlia falou assim que abriu a porta. Ela me abraçou fortemente, enquanto um sorriso imenso e apaixonante estava estampado em seu rosto.
— Estava com saudades já — Fiz cara de triste, o que fez com que ela me desse outro abraço.
— Para de drama — Ela revirou os olhos brincando — Vem — Me guiou até onde as meninas estavam.
Cumprimentei todas ali com um beijo e abraço, e na vez de S/n ela já sorria pra mim com psicopatia.
— Tá sem luz na sua casa? — Ela perfuntou.
— Não, porque? — Não entendi sua pergunta.
— Pra você se arrumar assim, deve ta sem luz lá — Fechei a cara e dei um tapa em seu braço. Ela caia na gargalhada e eu já deveria imaginar que não viria algo diferente disso dela.
— Eu vou rasgar a sua cara — Ameacei ela.
— Tenta a sorte — Ela se aproximou, ficando cara a cara.
— As namoradinhas já acabaram de se cumprimentar? — Rosamaria nos interrompeu.
— Namorada dessa? Prefiro a morte — Falei ainda a encarando.
Ela revirou os olhos e se voltou a sentar no sofá.
Passou-se as horas, e a gente bebia vinho e jogava conversa fora. Bergmann deu ideia pra dormimos lá, e devido a grande quantidade de vinho ingerido, nenhum negou.
A gente começou a arrumar as camas na sala, fazendo uma grande cama. A ruiva voltou com S/n, carregando vários travesseiros e cobertores.
Depois da cama pronta, nos organizamos para decidir quem ia tomar banho. S/n se voluntariou para ficar por último, assim ela teria mais tempo no banho.