???? ??? ????? ? ? encontrar o ???? em meio ao ???? é como achar um ???? ?? ??? em uma tempestade, e você é meu raio de sol, ???? ????????. ?
?o dia 10 de outubro de 2010, a Terra foi tomada por zumbis fami...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
PRÓLOGO o inferno é a terra
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O AEROPORTO ESTAVA CHEIO, COM pessoas se movendo apressadamente em todas as direções. O som dos alto-falantes misturava-se com o murmúrio constante das conversas, criando uma cacofonia que fazia Cassandra desejar um pouco de silêncio. As luzes fluorescentes brilhavam intensamente, refletindo-se no piso de mármore polido, enquanto os grandes painéis de vidro das janelas deixavam entrar a luz do sol da tarde. As cadeiras de espera eram de um azul desbotado, dispostas em fileiras ordenadas, mas ainda assim desconfortáveis após algum tempo sentado.
A expectativa e a tristeza se entrelaçavam na família Thompson, reunida no aeroporto para a partida de Cassandra. Mesmo que isso acontecesse com frequência, nenhum dos quatro se acostumaria com a separação.
Cassie fixou o olhar em seus pais e irmão, como se quisesse gravar para sempre cada detalhe de seus rostos antes de se despedir. Ela sabia que os meses longe seriam difíceis, como sempre eram, mas o reencontro em suas férias seria ainda mais doce.
— Voo de Atlanta a Cambridge sairá em 40 minutos, por favor, dirijam-se à fila de embarque. — anunciou uma voz feminina pelo sistema de som.
— Bom, acho que é minha deixa. — Cassie levantou-se sorrindo tristemente. — Não chore, mamãe, em dezembro estarei de volta! — disse, abraçando Michelle, que tinha lágrimas nos olhos.
— Se cuide, minha filha, e avise quando chegar! — Robert pediu, abraçando Cassandra quando ela se separou da mãe.
Caleb nem havia percebido que a irmã já estava se preparando para ir embora. O garoto estava muito distraído com seus fones de ouvido e celular para notar. Mas foi tirado de seus pensamentos quando Cassie deu um peteleco em sua orelha.
— Ai! — ele disse, esfregando a orelha. — Você já tem que ir? — perguntou triste, e Cassandra confirmou com um aceno. — Graças a Deus! Não aguentava mais você. — falou, fingindo alívio, enquanto recebia um tapa da irmã mais velha. Os pais sorriam ao ver a interação dos dois.
