Fiz um pouco diferente da serie qualquer coisa depois faço de novo outrooo.
Bora amigar, falar de mulher tailandesa, assistir gl ??
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Os corredores da escola estavam lotados, como de costume. Estudantes andando de um lado para o outro, conversas soltas ecoando pelo ambiente. Pleng, Wanwiwa e S/n caminhavam juntas em direção ao refeitório. As três eram inseparáveis, mas ultimamente a dinâmica entre elas parecia um pouco diferente. Havia uma tensão no ar, algo não dito, mas claramente presente.
Pleng, com seu violão pendurado no ombro, cantarolava uma melodia que havia criado na noite anterior. Música era sua paixão, e suas composições sempre refletiam seus sentimentos, mesmo que ela nem sempre estivesse pronta para admitir o que, ou quem, a inspirava. Wanwiwa, ao lado, segurava um livro de anatomia, como sempre focada em seus estudos para um dia se tornar médica. Já S/n, descontraída como sempre, vivia o momento sem se preocupar com o que o futuro traria, mas seus olhos frequentemente se perdiam entre as duas amigas.
Elas chegaram ao refeitório e se sentaram em uma mesa perto da janela. Pleng puxou seu caderno de anotações, enquanto S/n descansava a cabeça nos braços cruzados sobre a mesa, os olhos fixos no céu lá fora. Wanwiwa, sempre metódica, começou a revisar suas anotações para a próxima aula, mas não conseguia ignorar a presença de Pleng ao seu lado. A proximidade dela sempre a deixava um pouco desconfortável, mas não no mau sentido. Era uma mistura de nervosismo e expectativa, um sentimento que ela não conseguia nomear, mas que sabia estar lá.
— "O que você está escrevendo dessa vez?" perguntou S/n, observando Pleng com curiosidade.
Pleng sorriu, mas manteve os olhos em seu caderno. — "Estou tentando criar uma nova música, mas não está fluindo como eu queria."
Wanwiwa levantou os olhos do livro por um momento. — "Sobre o que é dessa vez?"
— "Amor," respondeu Pleng, hesitante. — "Mas ainda estou tentando descobrir as palavras certas."
S/n deu um sorriso malicioso. — "Ah, amor? Tem alguém especial por aqui que está te inspirando?"
Pleng corou ligeiramente, desviando o olhar para a mesa. — "Talvez."
Wanwiwa sentiu uma pontada de ciúmes, mas não disse nada. Ela sempre soube que Pleng tinha uma sensibilidade especial com as palavras, mas ouvir que a amiga estava escrevendo sobre amor a deixou inquieta. Quem poderia estar inspirando Pleng dessa forma?
S/n, por outro lado, observava a interação entre as duas com uma curiosidade quase divertida. Ela sabia que havia algo mais ali, algo não dito, e não podia negar que também sentia uma atração pelas duas amigas. No entanto, preferia brincar com a situação, nunca deixando que as coisas ficassem sérias demais. Afinal, ela vivia o presente e não queria complicar as coisas.
— "E quem é a sortuda que está ocupando os pensamentos da nossa compositora favorita?" provocou S/n, erguendo uma sobrancelha.
Pleng riu nervosamente, sem saber como responder. Seus olhos se cruzaram com os de Wanwiwa por um breve momento, mas ela rapidamente desviou o olhar. Havia algo ali, uma conexão que ambas sentiam, mas que nenhuma das duas estava disposta a admitir. Ao mesmo tempo, Pleng também não podia ignorar a presença de S/n, sempre tão livre e despreocupada, e que às vezes fazia seu coração bater mais rápido.
— "Acho que vou deixar isso no mistério por enquanto," respondeu Pleng, tentando manter o tom leve.
Wanwiwa, que até então estava em silêncio, sentiu uma necessidade súbita de mudar de assunto. — "Vocês já terminaram o trabalho de biologia? Eu estava pensando em revisar com vocês mais tarde, se precisarem de ajuda."
— "Ah, sempre tão estudiosa," brincou S/n, rindo. "Mas sim, talvez eu precise de uma ajuda. Você sabe que biologia não é meu forte."
Pleng observava a interação entre as duas com um leve desconforto. Ela não conseguia evitar a sensação de que algo estava acontecendo entre Wanwiwa e S/n, e isso a incomodava. Embora ela não quisesse admitir, a ideia de Wanwiwa se aproximar de S/n a deixava com ciúmes. Ao mesmo tempo, ela não conseguia definir seus próprios sentimentos. Seria possível que ela estivesse dividida entre as duas?
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Os dias passaram, e a tensão entre as três só aumentava. S/n percebia o clima estranho, mas não comentava nada. Ela preferia observar de longe, brincando com a situação aqui e ali. Pleng, por outro lado, estava cada vez mais distraída. Suas músicas refletiam o turbilhão de emoções que ela tentava esconder, mas que, de alguma forma, sempre acabavam aparecendo em suas composições.
Naquele dia, depois da aula, as três decidiram ficar no terraço da escola. O céu estava tingido de laranja com o pôr do sol, e uma brisa suave soprava. Pleng trouxe seu violão e começou a tocar uma melodia suave, quase melancólica. Wanwiwa e S/n se sentaram ao lado dela, observando-a com atenção.
— "Essa é nova?" perguntou Wanwiwa, quebrando o silêncio.
Pleng assentiu. — "Sim, comecei a trabalhar nela ontem à noite."
S/n se ajeitou, intrigada. — "Você já escreveu a letra?"
Pleng hesitou antes de responder. — "Algumas partes. Mas ainda não está pronta."
Ela começou a cantarolar a melodia, suas palavras flutuando no ar:
*"No silêncio dos olhares que não falam, Há palavras presas no coração, O que sinto não consigo mais guardar, Mas o medo me impede de confessar."*
Wanwiwa sentiu o estômago revirar com aquelas palavras. Parecia que Pleng estava falando diretamente com ela, mas, ao mesmo tempo, não conseguia deixar de pensar que poderia ser sobre S/n. Sua mente estava em caos, e ela não sabia como lidar com isso.
S/n, por sua vez, sorriu, mas havia uma pontada de curiosidade em seu olhar. — "Essa letra é... forte. Você está realmente se superando."
Pleng não respondeu, apenas continuou tocando, tentando esconder seu nervosismo. Ela sabia que suas emoções estavam à flor da pele, e que a música era a única forma que tinha para expressá-las. Mas cada vez que olhava para Wanwiwa ou para S/n, sentia-se ainda mais confusa.
O silêncio confortável que antes reinava entre elas agora estava cheio de sentimentos não ditos. Nenhuma das três tinha coragem de se abrir completamente, cada uma lutando com seus próprios medos e inseguranças. E, enquanto o sol se punha no horizonte, a tensão entre elas só aumentava, como as cordas de uma guitarra prestes a estourar.
Por mais que quisessem, nenhuma delas estava pronta para encarar a verdade. Não ainda.
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