抖阴社区

Clarck Torres ?? 25

1 0 0
                                        

Clarck Torres 🖋️ 


Acordo cedo e vou malhar enquanto Aurora, faminta como um anjinho, já que durante o período menstrual ela não vai correr. Termino minhas atividades diárias e volto para o quarto; Aurora ainda está na cama, conversando no celular com suas amigas.

* Bom dia, minha flor — falo, entrando no quarto. 
* Bom dia, meu amor — responde. 
* E então, hoje posso aproveitar mais a fundo minha esposa? — pergunto, indo em direção à tal maliciosa. 
* Clarck, eu estou cansada e você está sujo — fala. 
* Isso não é problema — digo, pegando-a no colo e colocando-a no meu ombro, carregando-a para o banheiro. Retiro suas roupas e as minhas, e a levo para debaixo do chuveiro. Nossos corpos estão molhados e excitados um pelo outro. Eu a beijo loucamente, a coloco no colo e começo a penetrá-la enquanto ela agarra meu pescoço, me beijando excitada. Ela geme baixinho, perdendo o fôlego. Coloco-a no chão e desço meus beijos para sua intimidade, coloco sua perna direita em meu ombro e começo a envolver minha língua em sua vagina, fazendo-a puxar meu cabelo com bastante força e gemer alto.

* Clarck, meu amor, acho que vou gozar em sua boca — fala, excitada. 
* Pode gozar, quero sentir mais a fundo o seu sabor — respondo, me entrelaçando em meus beijos.

Ela goza e seu gosto é simplesmente maravilhoso. Até agora, não me caiu a ficha de que tenho uma esposa, uma mulher somente minha, que tem um corpo maravilhoso que já saboreei de todas as formas possíveis. Desde que a conheci e assinei aquele contrato, sabia que ela seria a mulher da minha vida, a mulher que traria mais felicidade para mim, me fazendo ser o homem mais feliz do mundo, me aconselhando em cada coisa que faço e me satisfazendo em todos os momentos que a desejo. 
Subo meus beijos para sua boca, beijando-a perdidamente, apertando sua bunda, fazendo-a agarrar minhas costas para provar que sou totalmente seu.

* Clarck, acho que devemos parar, senão não iremos sair desse banheiro hoje — fala, excitada. 
* É verdade, mas deixa eu só dar mais alguns beijinhos em minha esposa linda e gostosa. 
* Eu a beijo mais um pouco e depois saímos do banheiro. Nós nos arrumamos e descemos para a cozinha. Tomamos nosso café da manhã e fomos a um supermercado fazer as compras. Passamos pela área de higiene pessoal e produtos de limpeza. Depois disso, compramos os alimentos necessários, como arroz, feijão, macarrão, etc. Chegamos na área das frutas e pergunto a Aurora qual fruta ela mais gosta para colocarmos no carrinho.

* Oi, vida, que fruta você mais gosta? — pergunto. 
* Morango é minha preferida — responde. 
* Começo a pegar várias bandejas de morango, colocando-as no carrinho. 
* Clarck, tá ficando doido — fala, vindo em minha direção e me parando. — Não precisa ser desse tanto, seu doido. 
* Precisa sim! Não quero que minha esposa, futura mãe dos meus filhos, fique com vontade de comer as coisas que gosta e não possa comer. 
* Tá, mas não precisa ser muito — fala. 
* Tudo bem — respondo. 

Chegamos na área dos caixas para passar e pagar as compras, até que avisto uma prateleira de preservativos.

* Ei, aonde você vai? — pergunta Aurora, vindo em minha direção. 
* Vou pegar alguns preservativos, o nosso acabou — falo. 
* Sua peste, fala baixo! O mercado todo não precisa saber disso — diz, tampando minha boca. 
* Tá, vem comigo — eu a puxo pela mão. 
* Qual você prefere? — pergunto, apontando para as camisinhas. 
* E eu que sei? Você que usa — fala. 
* Então pode ser essa de morango, essa de menta e mais essa que eu nunca usei, mas vou testar com você — falo, malicioso. 
* Sei — responde. 
* Mas eu acho que a de morango não vai ter do meu tamanho. 
* E qual é seu tamanho, Clarck? Porque aqui tem P, M e G — pergunta, curiosa. 
* Uso GG, por quê? — falo. 
* Você está brincando, né? — pergunta, assustada e sussurrando. 
* Não, amor, você aguenta tudo isso mesmo! — digo, no ouvido de Aurora. 
* Tá, vamos passar as compras, quero ir pra casa — fala, indo em direção ao caixa. 
* Vamos — a acompanho até o caixa.

Passamos as compras, levamos para o carro e pegamos o caminho para casa, mas no meio do caminho, resolvo pedir para Aurora parar na farmácia para comprar camisinhas.

* Por que parou aqui? — pergunta Aurora, curiosa. 
* Nós temos que comprar a camisinha, não posso ficar sem transar com você — falo, sério. 
* Seu fogo é incontrolável — diz, séria. 
* Você vai lá? — pergunto. 
* Você podia ir comigo, preciso comprar alguns remédios que precisamos no dia a dia — fala. 
* Então vamos os dois — saímos do carro e entramos na farmácia. Peço que Aurora peça a camisinha enquanto vou pegar alguns remédios. Acabo escutando de longe a conversa de Aurora com a farmacêutica.

* Olá, poderia me dar essa camisinha sabor morango? — pergunta Aurora. 
* Claro, qual seria o tamanho? — pergunta a farmacêutica. 
* Tamanho GG — fala, sem graça. 
* Bem, desse tamanho é difícil encontrar, mas vou ver no estoque — diz a farmacêutica, indo ao estoque. 
* Tá — a farmacêutica volta com os sabores de camisinhas do tamanho que Aurora pediu. 
* Eu encontrei a de morango como a senhorita pediu e trouxe de outros sabores também — fala. 
* Eu vou querer sabor de menta também e dessa aqui — diz Aurora. 
* Tudo bem, mais alguma coisa? — pergunta a farmacêutica. 
* Essas coisas também — falo, me aproximando de Aurora, que não tinha percebido até então. 
* Tudo bem, aqui estão, deu tudo 72 reais — informa. 
* Aqui está — respondo.

Voltamos para o carro e vamos para casa. Chegando lá, vejo que Carlos e Ethan já voltaram da viagem. Fico triste porque não vou ter mais o mesmo tempo com Aurora.

* Eita, chegamos no momento certo! Vocês fizeram compras — fala Ethan. — E trouxeram morangos. 
* Ei, tira a mão daí — falo, dando um tapa na mão de Ethan. — São da Aurora; se quiser, vai comprar pra você. 
* Clarck, deixa ele comer — fala Aurora, guardando as compras no armário. 
* Não, são só pra você, então tira a mão daí — digo, pegando os morangos e levando para a geladeira. 
* Clarck, ela não vai comer isso tudo aí não — diz Carlos. 
* Eu ajudo ela a comer, o papai e a mamãe vão demorar ainda 10 dias para vir; até lá eu como os morangos, mas ela também — falo, subindo para o quarto.

Poucos minutos depois, Aurora sobe para o quarto e dormimos um pouquinho, pois estamos cansados do dia de hoje, já que passamos praticamente a manhã toda fora de casa. Chega às cinco horas e acordamos, tomamos nosso banho e Aurora avisa que irá fazer o jantar. Desço com ela para a cozinha e ajudo a cortar alguns temperos, pois hoje teremos macarrão à milanesa, que ela faz muito bem. Depois, fez um brigadeiro para comermos como sobremesa. Ethan e Carlos descem do andar de cima e vão jantar conosco.

* Aurora, minha querida cunhada, você aprendeu a cozinhar assim com quem? — pergunta Carlos. 
* Com a minha mãe adotiva — responde Aurora. 
* Esse macarrão está maravilhoso — elogia Ethan.

Terminamos de comer o jantar e eu e Aurora vamos para a sala assistir a um filme com Ethan, já que hoje Carlos irá no seu primeiro encontro com Beatriz. Comemos alguns morangos com chocolate durante o filme, enquanto Ethan ataca um Doritos que era pra ser de Aurora, mas como ele implorou muito, eu deixei ele comer. Percebo que Aurora já está dormindo, então me levanto e a levo em meus braços para o quarto. A deito na cama, vou ao closet trocar de roupa, volto para o quarto e me deito ao lado da minha pequena, que está quentinha debaixo do edredom.

Conditional alliance (Alian?a Condicional)Onde histórias criam vida. Descubra agora