Clarck Torres 🖋️
Acordo cedo e vou malhar enquanto Aurora, faminta como um anjinho, já que durante o período menstrual ela não vai correr. Termino minhas atividades diárias e volto para o quarto; Aurora ainda está na cama, conversando no celular com suas amigas.* Bom dia, minha flor — falo, entrando no quarto.
* Bom dia, meu amor — responde.
* E então, hoje posso aproveitar mais a fundo minha esposa? — pergunto, indo em direção à tal maliciosa.
* Clarck, eu estou cansada e você está sujo — fala.
* Isso não é problema — digo, pegando-a no colo e colocando-a no meu ombro, carregando-a para o banheiro. Retiro suas roupas e as minhas, e a levo para debaixo do chuveiro. Nossos corpos estão molhados e excitados um pelo outro. Eu a beijo loucamente, a coloco no colo e começo a penetrá-la enquanto ela agarra meu pescoço, me beijando excitada. Ela geme baixinho, perdendo o fôlego. Coloco-a no chão e desço meus beijos para sua intimidade, coloco sua perna direita em meu ombro e começo a envolver minha língua em sua vagina, fazendo-a puxar meu cabelo com bastante força e gemer alto.* Clarck, meu amor, acho que vou gozar em sua boca — fala, excitada.
* Pode gozar, quero sentir mais a fundo o seu sabor — respondo, me entrelaçando em meus beijos.Ela goza e seu gosto é simplesmente maravilhoso. Até agora, não me caiu a ficha de que tenho uma esposa, uma mulher somente minha, que tem um corpo maravilhoso que já saboreei de todas as formas possíveis. Desde que a conheci e assinei aquele contrato, sabia que ela seria a mulher da minha vida, a mulher que traria mais felicidade para mim, me fazendo ser o homem mais feliz do mundo, me aconselhando em cada coisa que faço e me satisfazendo em todos os momentos que a desejo.
Subo meus beijos para sua boca, beijando-a perdidamente, apertando sua bunda, fazendo-a agarrar minhas costas para provar que sou totalmente seu.* Clarck, acho que devemos parar, senão não iremos sair desse banheiro hoje — fala, excitada.
* É verdade, mas deixa eu só dar mais alguns beijinhos em minha esposa linda e gostosa.
* Eu a beijo mais um pouco e depois saímos do banheiro. Nós nos arrumamos e descemos para a cozinha. Tomamos nosso café da manhã e fomos a um supermercado fazer as compras. Passamos pela área de higiene pessoal e produtos de limpeza. Depois disso, compramos os alimentos necessários, como arroz, feijão, macarrão, etc. Chegamos na área das frutas e pergunto a Aurora qual fruta ela mais gosta para colocarmos no carrinho.* Oi, vida, que fruta você mais gosta? — pergunto.
* Morango é minha preferida — responde.
* Começo a pegar várias bandejas de morango, colocando-as no carrinho.
* Clarck, tá ficando doido — fala, vindo em minha direção e me parando. — Não precisa ser desse tanto, seu doido.
* Precisa sim! Não quero que minha esposa, futura mãe dos meus filhos, fique com vontade de comer as coisas que gosta e não possa comer.
* Tá, mas não precisa ser muito — fala.
* Tudo bem — respondo.Chegamos na área dos caixas para passar e pagar as compras, até que avisto uma prateleira de preservativos.
* Ei, aonde você vai? — pergunta Aurora, vindo em minha direção.
* Vou pegar alguns preservativos, o nosso acabou — falo.
* Sua peste, fala baixo! O mercado todo não precisa saber disso — diz, tampando minha boca.
* Tá, vem comigo — eu a puxo pela mão.
* Qual você prefere? — pergunto, apontando para as camisinhas.
* E eu que sei? Você que usa — fala.
* Então pode ser essa de morango, essa de menta e mais essa que eu nunca usei, mas vou testar com você — falo, malicioso.
* Sei — responde.
* Mas eu acho que a de morango não vai ter do meu tamanho.
* E qual é seu tamanho, Clarck? Porque aqui tem P, M e G — pergunta, curiosa.
* Uso GG, por quê? — falo.
* Você está brincando, né? — pergunta, assustada e sussurrando.
* Não, amor, você aguenta tudo isso mesmo! — digo, no ouvido de Aurora.
* Tá, vamos passar as compras, quero ir pra casa — fala, indo em direção ao caixa.
* Vamos — a acompanho até o caixa.Passamos as compras, levamos para o carro e pegamos o caminho para casa, mas no meio do caminho, resolvo pedir para Aurora parar na farmácia para comprar camisinhas.
* Por que parou aqui? — pergunta Aurora, curiosa.
* Nós temos que comprar a camisinha, não posso ficar sem transar com você — falo, sério.
* Seu fogo é incontrolável — diz, séria.
* Você vai lá? — pergunto.
* Você podia ir comigo, preciso comprar alguns remédios que precisamos no dia a dia — fala.
* Então vamos os dois — saímos do carro e entramos na farmácia. Peço que Aurora peça a camisinha enquanto vou pegar alguns remédios. Acabo escutando de longe a conversa de Aurora com a farmacêutica.* Olá, poderia me dar essa camisinha sabor morango? — pergunta Aurora.
* Claro, qual seria o tamanho? — pergunta a farmacêutica.
* Tamanho GG — fala, sem graça.
* Bem, desse tamanho é difícil encontrar, mas vou ver no estoque — diz a farmacêutica, indo ao estoque.
* Tá — a farmacêutica volta com os sabores de camisinhas do tamanho que Aurora pediu.
* Eu encontrei a de morango como a senhorita pediu e trouxe de outros sabores também — fala.
* Eu vou querer sabor de menta também e dessa aqui — diz Aurora.
* Tudo bem, mais alguma coisa? — pergunta a farmacêutica.
* Essas coisas também — falo, me aproximando de Aurora, que não tinha percebido até então.
* Tudo bem, aqui estão, deu tudo 72 reais — informa.
* Aqui está — respondo.Voltamos para o carro e vamos para casa. Chegando lá, vejo que Carlos e Ethan já voltaram da viagem. Fico triste porque não vou ter mais o mesmo tempo com Aurora.
* Eita, chegamos no momento certo! Vocês fizeram compras — fala Ethan. — E trouxeram morangos.
* Ei, tira a mão daí — falo, dando um tapa na mão de Ethan. — São da Aurora; se quiser, vai comprar pra você.
* Clarck, deixa ele comer — fala Aurora, guardando as compras no armário.
* Não, são só pra você, então tira a mão daí — digo, pegando os morangos e levando para a geladeira.
* Clarck, ela não vai comer isso tudo aí não — diz Carlos.
* Eu ajudo ela a comer, o papai e a mamãe vão demorar ainda 10 dias para vir; até lá eu como os morangos, mas ela também — falo, subindo para o quarto.Poucos minutos depois, Aurora sobe para o quarto e dormimos um pouquinho, pois estamos cansados do dia de hoje, já que passamos praticamente a manhã toda fora de casa. Chega às cinco horas e acordamos, tomamos nosso banho e Aurora avisa que irá fazer o jantar. Desço com ela para a cozinha e ajudo a cortar alguns temperos, pois hoje teremos macarrão à milanesa, que ela faz muito bem. Depois, fez um brigadeiro para comermos como sobremesa. Ethan e Carlos descem do andar de cima e vão jantar conosco.
* Aurora, minha querida cunhada, você aprendeu a cozinhar assim com quem? — pergunta Carlos.
* Com a minha mãe adotiva — responde Aurora.
* Esse macarrão está maravilhoso — elogia Ethan.Terminamos de comer o jantar e eu e Aurora vamos para a sala assistir a um filme com Ethan, já que hoje Carlos irá no seu primeiro encontro com Beatriz. Comemos alguns morangos com chocolate durante o filme, enquanto Ethan ataca um Doritos que era pra ser de Aurora, mas como ele implorou muito, eu deixei ele comer. Percebo que Aurora já está dormindo, então me levanto e a levo em meus braços para o quarto. A deito na cama, vou ao closet trocar de roupa, volto para o quarto e me deito ao lado da minha pequena, que está quentinha debaixo do edredom.

VOC? EST? LENDO
Conditional alliance (Alian?a Condicional)
RomanceAurora é uma jovem de 21 anos que, ao ver que a universidade onde estuda pode fechar, acaba aceitando um contrato de casamento com o diretor da universidade tendo em vista que terá que deixar de fazer as coisas que mais ama por conta das mídias.