Sofia Fiore jurou nunca mais amar. A trai??o do homem que acreditava ser o amor de sua vida deixou marcas profundas, e agora ela se protege atrás de muralhas impenetráveis.
Mas há um detalhe que desconhece:
Edgar LeBlanc, um dos homens mais perigo...
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Nunca senti nada tão avassalador. Minha noiva é uma tentação irresistível. O gosto dela continua em minha boca, seu perfume está impregnado na minha pele como uma marca inapagável.
Observo Sofia se recuperar do orgasmo que acabei de lhe proporcionar, cada respiração sua, cada tremor de seu corpo, me faz ansiar por mais.
Minha pequena atrevida superou todas as minhas expectativas. Cada curva, cada borboleta tatuada em sua pele a torna ainda mais fascinante, um presente esculpido para mim. Mas o que realmente me enlouquece são seus olhos, repletos de desejo e necessidade, esperando, ansiando por mais.
Ela me quer. E eu a quero ainda mais. Meu pau pulsa dolorosamente, minhas bolas pesam com o desejo de tê-la completamente.
Me inclino sobre ela, pairando como uma sombra, reivindicando o que já é meu.
— Agora você vai ser toda minha.
Minha mão desliza por sua coxa, afastando suas pernas sem hesitação, impondo minha posse sobre ela. O que vejo à minha frente é um convite proibido, um delírio esculpido para minha perdição. Sua bocetinha úmida e perfeita.
— Esta noite, você se tornará minha mulher, Sofia… E dessa vez, ninguém poderá nos atrapalhar.
Agarro seus lábios uma vez mais, provando sua doçura, sentindo-a tremer sob mim.
— Está pronta, Petit?
Seus olhos, inflamados de desejo, me queimam.
— Sim. Estou pronta. — Ela arfou, abrindo ainda mais as pernas, entregando-se ao inevitável.
Me posicionei e quando a invadi, encontrei resistência.
Ela fechou os olhos e mordeu os lábios, um gemido fugindo de sua boca, fazendo-me perder o resto de controle que ainda me restava. Pressionei um pouco mais fundo e a ouvi gemer outra vez, suas unhas cravando-se em minha cintura.
— Devagar… — ela gemeu, estremecendo sob meu domínio.
Ela é tão apertada que estou a ponto de perder a razão. Mas não vou parar. Não até que seu corpo entenda que me pertence.
Tomo seus lábios novamente, roubando seus suspiros, enquanto suas mãos deslizam por minhas costas, buscando apoio, desejando mais.
E, então, em um único movimento, enterro-me por completo.
— Edgar! — Ela grita, uma mistura de prazer e protesto.