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O Rei da Perdi??o

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A Era de Ouro da Feitiçaria era um tempo repleto de mitos e lendas, onde figuras como Sukuna, o demônio de quatro olhos e quatro braços, pairavam sobre o destino das almas. Sua presença aterradora se estendia como uma sombra sobre os corações dos moradores, e sua crueldade não fazia distinção entre homens, mulheres ou crianças. Ele era uma força indomável, um predador no ápice de seu poder.

Neste cenário de trevas, brilha a coragem de Nobara. Uma jovem confiante, com um espírito indomável que desafiava qualquer adversidade. Ela se orgulhava não apenas de sua beleza, mas também de sua habilidades como lutadora, determinada a manter sua essência intacta, não importando o preço.

Num confronto inesperado, Nobara encontrou Sukuna. A batalha ferveu intensamente e, apesar de sua bravura, ela foi derrotada. O demônio, ao capturá-la, decidiu fazer dela seu brinquedo. Nos três dias que se seguiram, Sukuna alimentou-a com palavras cruéis e torturas psicológicas, quebrando lentamente sua resistência.

Ainda assim, Nobara mantinha sua determinação, resistindo ao desespero. Numa câmara escura e opressiva, ela foi levada diante de Sukuna, que se sentava em seu trono, cercado por seus lacaios. Os súditos do demônio abandonaram rapidamente o recinto, deixando Nobara exposta diante do ser que personificava o terror.

"Implore por morte", ele sussurrou, um sorriso maléfico dançando em seus lábios. Nobara, em sua sinceridade, não hesitou: "Prefiro a morte a ser subjugada por você!"

Sukuna, irritado e intrigado pela bravura dela, ergueu-a do chão com um simples movimento de braços, pronto para aplicar sua habilidade letal. Mas ao invés de tirar sua vida, ele decidiu cortar suas vestes, deixando-a vulnerável e seminua. Um sorriso pervertido estampava seu rosto enquanto seu olhar gélido se fixava na beleza nua de sua prisioneira.

Com seu instinto selvagem despertado, Sukuna se aproximou e começou a beijá-la. O impulso de resistência de Nobara começou a vacilar, e mesmo sua alma gritando em revolta, seu corpo reagiu de maneira surpreendente às carícias dele. Os gemidos involuntários escapavam de seus lábios, traindo a luta interna que se desenrolava dentro dela.

Enquanto ele chupava a lingua dela um de seus braços deslisava para a calcinha dela, ele introduziu um de seus dedos e começou a masturba-lá.

Depois de um tempo ele tirou seus dedos de dentro dela que estavam ensopados pois ela havia gozado.

Ele puxou a cabela dela para baixo e colocou seu pau na boca dela e começou a socar com força na boca dela enquanto gargalhava num tom maquiavelico e falava algo do tipo "Implore pela morte".

Nobara se manteve filme mesmo em panico naquela situação imposibilitada de fazer algo, ate que sukuna não aguentou e gozou na boca dela, como esperado do rei das maldições não só em poder mas no seu lado carnal também se destacava, a deixou toda gozada desde a sua boca até seu rosto peitos e vestes, gozando de uma forma farta.

Ele a puxou pela corrente em seu pescoço, a virou de costas enquanto puxava a corrente e a penetrou por trás ela soutou um gemido e o vilão comecou a festa com seu corpo, sukuna segurou a bunda de nobara apertando, deixando marcas das suas unhas, nobara gemeu alto sintindo uma leve dor e excitação, não tinha muita o que ela fazer, nesse momento seus pensamentos ia somente a seus aliados.

Nesse jogo de dominação e resistência, Nobara percebeu que estava perdendo a batalha, entregando-se ao calor do momento, ao desejo desenfreado que Sukuna evadia como um predador faminto. Mas quando tudo parecia perdido, uma chama de determinação ressurgiu dentro dela, mesmo que estivesse fisicamente subjugada.

Após horas de entrega ao demônio, Sukuna, saciado, a jogou de volta à cela como um brinquedo descartável. Nobara, mesmo marcada pelo êxtase e pela humilhação, sabia que precisava lutar - não só por si mesma, mas pelas vidas que sua captura ameaçava.

Enquanto isso, um grupo de resgate liderado por Satoru Gojo, acompanhado de Inumaki e Megumi, se aproximava da fortaleza sombria. Entre estratégias silenciosas e movimentos ágeis, eles invadiram a alcateia de Sukuna. Inumaki conseguiu imobilizar os lacaios com sua fala amaldiçoada, dando espaço para que Gojo e Megumi enfrentassem o Sukuna.

Foi numa explosão de energia e luz que Gojo se lançou contra Sukuna, a batalha ressoando como um trovão no céu noturno. Megumi, por sua vez, procurava Nobara entre as sombras, encontrando-a tremendo, vulnerável, mas ainda viva. Com um manto, ele cobriu-a rapidamente, enquanto a conduzia para longe daquela batalha.

De volta à segurança da Escola de Jujutsu, Satoru tentou arrancar informações cruciais de Nobara, mas ela estava em estado de choque, lutando para organizar seus pensamentos e emoções. O medo que a dominara e as chamas que haviam consumido seu corpo deixaram marcas indeléveis em sua alma.

"Eu... eu não posso falar agora", ela murmurou, as palavras escapando de seus lábios como um eco distante. Mas uma coisa estava clara: ela jamais esqueceria a linha tênue entre poder e vulnerabilidade, entre o terror e o desejo. Sua luta não tinha terminado; era apenas o começo de uma batalha interna que levaria consigo para sempre.

E assim, na dança contínua entre luz e escuridão, Nobara se prometeu: ela não seria definida por seu encontro com o demônio, mas se levantaria, mais forte e destemida do que nunca. A história de Sukuna se tornaria uma lenda nas sombras, enquanto ela pavimentava seu próprio caminho, guiada por sua eterna resistência.

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