? My 'Euphoria' 起 ? pjm + jjk

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Hoje eu vou contar a história do dia em que eu morri, mas calma, não se preocupe pois ainda há uma forma de reverter isso. Por isso deixo tudo nas mãos do Jin.

...

Logo após receber aquela mensagem eu realmente senti a preocupação tomar conta de toda extensão do meu corpo, ainda mais por ter a certeza desde o início, que Tzuyu era a responsável. Entretanto, aquela não fora a única mensagem naquele dia, pois depois que chegamos na casa dos meus pais, recebi mais algumas mensagens dela.

~Unknown on:
Mudança de planos, o dia será esse.
✓ 12:00 AM

~Unknown on:
Que tal uma festa em família no meu apartamento? 
✓ 12:00 AM

~Jimin on:
Onde eu posso te encontrar Tzuyu?
✓ 12:01 AM

~Unknown on:
Você é rápido Jiminnie.
✓ 12:01 AM

~Unknown on:
Nos vemos na conveniência próxima à sua casa.
✓ 12:01AM

Eu sabia que de alguma forma teria que dar uma desculpa para ir até à conveniência, porque é claro que se eu contasse o real motivo para Jungkook, ele nunca deixaria eu ir. Então, peguei os copos descartáveis que estavam junto dos pratinhos na cozinha, os escondendo dentro dos armários.

Logo avisei ao meus pais e a Jungkook, que teria que comprar alguns copos antes que fatiassem o bolo e então eu fui, por mais que por dentro eu sentisse uma culpa enorme por tudo que eu estava prestes a fazer nos minutos a seguir.

Mas de qualquer forma eu tinha que resolver esse problema, que em torno desses cinco anos acabou sendo uma perturbação.

Meu corpo já não tinha mais o controle sobre os meus pulmões, que agora subiam e desciam com ligeireza. Eu podia sentir meu sangue ser bombeado euforicamente pelo meu corpo inteiro, mas uma forma eufórica diferente da que Jungkook meu causa, uma forma eufórica ruim e talvez misturada com toda a preocupação que eu sentia.

Entrando na loja de conveniência, pude avistar Tzuyu comprando uma torta e duas garrafinhas de soju, em seguida ela pagou pelos produtos e enfim veio em minha direção com a sacola em uma mão e na outra as chaves do seu carro e apartamento.

Ela me cumprimentou com um abraço, que era notável ser apenas um teatrinho.

-Quanto tempo Jiminnie!- Sua expressão forçando um sorriso me repudiava, ainda mais depois de lembrar o que ela me falou aquela vez no hospital. Ela era paranóica, mais que isso, psicopata!

-Vamos logo com isso Tzuyu, não tenho tempo para as suas brincadeirinhas.- Fui seco em dizer a real e em nem se importar em cumprimentá-la.

Tzuyu não demorou em deixar escapar uma risada debochada, para enfim andar e então gesticular algo, indicando que eu deveria segui-la.

O seu carro era estranho, pois era cheio de papeis referentes a multas por infração as leis de trânsito. Assim que Tzuyu entrou, ela pegou de dentro do porta-luvas uma arma de pequeno porte.

Eu já sabia que hora ou outra algo parecido iria acontecer, mas confesso que ainda assim me assustei ao vê-la segurar aquele objeto.

-Está assustado Jiminnie?- Eu podia sentir meu estômago revirar a cada palavra dela, sua voz já me causava dor de cabeça, tudo isso apenas por raiva.-Você poderia ter trazido o pequeno Jin.