Angelina Mikaelson a primogênita do híbrido original, tem um la?o a mais com Kol Mikaelson, um la?o que ela queria poder quebrar, ele a abandonou quando mais nova, foi embora e só essa maldita liga??o de almas gêmeas ficou, mas ele retornou a cidade...
Eu observei minha família reunida e sorri para Kol que me admirava em silêncio.
—oque foi?
—acho que quero ter filhos—Kol fala.
Eu gargalhei.
—isso é sério? Está mesmo pensando nisso?
Ele concorda.
—você é maluco.
—por você—ele sussurra beijando meu ombro.
—não namoramos nem a um ano Kol, não podemos ter filhos.
—Niklaus nem namorava—Kol argumenta. —só roubou as mulheres que os irmãos gostava.
Finn que estava do meu outro lado ri.
—ele tem um argumento—Finn sussurra para mim.
—é ele tem, mas eu também tenho.
—se nós tivermos filhos pode acontecer o mesmo que aconteceu com meu pai, um deles pode gostar de algum tio.
Kol se engasga com a bebida e me olha.
—cancela os planos—Kol fala olhando Marcel e depois Finn.
Eu ri baixinho.
—planos cancelados.
—fica bem esperto maninho, o karma vem—Freya fala.
Eu ri.
—quatro tios bonitos, só para ele ou ela escolher.
—jamais—Kol fala.
—eu aposto no Finn.
—eu também—Hope fala. —você não gosta dele a mais tempo.
—eu quero um menino, por que ai o Finn não tem chances e o Marcel também não—Kol fala.
Eu revirei os olhos pegando meu suco.
—eu e a Josie estamos pensando em adoção—Hope fala.
—não funciona, viram o Marcel?—Kol pergunta.
Eu bati em seu braço.
—para de implicar com meu irmão Kol, a culpa é do meu pai e não dele, funciona sim Hope, tem meu apoio.
Elas sorriram.
—o meu também—Hayley fala.
O jantar foi tranquilo tirando as provocações de Kol que Marcel ignorava, de fato seria assim para o resto de nossas longas vidas. Com tudo oque passei eu nunca imaginei que estaria tão feliz com minha família e com meu pai, de fato ele me explicar o por que de tantas coisas me fizeram entender muita coisa, inclusive por que ele não ficava tão perto de mim, tudo por que lembro minha mãe e ele ainda se sente culpado por não ter conseguido a salvar.
—quer casar comigo?—Kol pergunta ao me ver saindo do banheiro.
—Kol são meia noite, eu estou com sono e não estou interessada nas suas brincadeiras, não agora.
Eu me deitei em minha cama.
—oque está fazendo aqui?
—eu vim te pedir em casamento—ele responde. —quer casar comigo?
—sim, agora me deixa dormir.
—eu estou falando sério querida, não diga sim se não vai aparecer no nosso casamento—ele fala deitando-se ao meu lado.
Eu abri os olhos e o senti me abraçar.
—por que não deixou para perguntar amanhã?
—por que tem menos chances de você me responder com não—ele fala.
—não eu não quero me casar com você por que você não me deixa dormir.
—se for sincera e me responder com sim eu te deixo dormir—ele fala.
—ai eu não estarei sendo sincera eu estarei mentindo.
Um leve biquinho se formou em seu lábios e eu o beijei o deitando na cama.
—tudo bem eu aceito me casar com você.
Ele retribuiu o beijo envolvendo seus braços na minha cintura, ele me encaixa entre suas pernas e nos separa me deitando em seu peito, eu fecho meus olhos me sentindo exausta e aos poucos durmo no abraço do mesmo que era onde eu pretendia ficar parar sempre.
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