Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sirvo uma dose de Whisky pra nós dois.
Gabriel: vamos fazer um joguinho?
Vitória: que joguinho? - ela arqueia a sobrancelha.
Gabriel: a gente tem que assumir alguma coisa um pro outro.
Vitória: qualquer coisa?
Gabriel: sim.
Vitória: você começa.
Gabriel: as vezes eu te provocava só por amar te ver com ciúmes. Me dava um tesão do caralho. - tomo uma dose.
Vitória: eu percebia que você gostava. - ela ri.
Gabriel: eu nem tentava esconder.
A gente ri.
Gabriel: sua vez.
Vitória: hm.. eu já fingi estar doente só pra ver você cuidando de mim. - ela toma uma dose.
Dou risada e sirvo mais Whisky pra gente.
Gabriel: eu sempre soube quando era mentira, mas eu gostava de cuidar de você. Então, eu continuava a farsa.
Vitória: mentira, você não sabia não.
Gabriel: eu sempre soube, Vitória.
Vitória: como?
Gabriel: quando você está doente, você fica mais dengosa do que o normal. Quando você estava fingindo, você não conseguia manter isso.
Vitória: nossa, eu achava que eu arrasava no meu teatrinho.
Dou risada.
Vitória: sua vez.
Gabriel: as vezes eu começava uma briguinha só pra você sentar em mim com raiva depois. - viro a dose.
Vitória: não vou julgar. É uma boa estratégia. E os dois eram recompensados.
Gabriel: é, era mesmo.
Vitória: as vezes eu usava roupa curta pra te ver com raiva. - ela admite. - e eu sabia que meu plano estava dando certo quando você baixava minha saia e ajeitava o meu decote. - ela vira a dose.
Gabriel: isso eu não sabia. Mas, que sacanagem. Odiava ouvir homem falando do nosso corpo.