Dois olhares, duas presen?as fortes demais pra se ignorarem.
Quando Camila e Erick se cruzam, o silêncio vira provoca??o - e o controle deixa de existir.
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Eu beijo o pescoço dela devagar, sentindo cada parte do corpo dela reagir ao toque, e quando desço um pouco mais, escuto aquele suspiro curto que faz meu autocontrole evaporar de vez.
Não penso. Não planejo. Só ajo.
Segurei firme na cintura dela e me levantei, trazendo Camila comigo no meu colo sem nenhum esforço. Ela enganchou as pernas na minha cintura, as mãos no meu pescoço, e a boca dela encontrou a minha de novo — quente, urgente, daquele jeito que não dá espaço pra raciocinar.
Me virei pra cama e coloquei ela na cama.
Os biquínis estavam ali, espalhados, coloridos, praticamente rindo da minha cara.
Empurrei tudo pro chão com o braço num movimento só. Nem olhei pra onde caíam. Nada ali importava além dela.
Camila caiu no colchão com um sorriso que… Deus. Aquilo acaba comigo. O sorriso de quem sabe exatamente o efeito que tem sobre mim.
Fiquei em cima dela, apoiando uma mão no colchão, a outra ainda segurando a cintura dela, firme, quente, como se fosse instinto.
Ela desceu a mão até a barra da camisa puxando pra tirar, ela jogou a blusa no chão eu rir, ela começou a passar as mãos pelo abdômen arranhado, isso depois ia ficar pra porra!.
Desci minha mão pelo seu corpo puxando o seu short dela pra baixo.
Quando puxei o short dela, senti ela arquear o corpo levemente, como se cada toque meu acendesse outra parte dela. Camila deslizou as mãos pelo meu abdômen outra vez, devagar, com aquelas unhas que fazem minha respiração travar.
— Você sabe o que tá fazendo, né? — murmurei contra a boca dela, minha voz rouca demais pra disfarçar qualquer coisa.
Ela sorriu, é ela mordeu o lábio.
Eu segurei as coxas dela, puxando-a um pouco mais pra mim, trazendo nossos corpos ainda mais próximos. O clima entre nós já tava pesado, quente, elétrico — daquele jeito que não dá pra voltar atrás nem se quisesse.
Eu beijo o pescoço dela devagar, lendo cada reação — o jeito que ela arqueia, o suspiro curto, a mão que aperta meu ombro. É tudo gasolina pra um fogo que eu tô tentando não deixar explodir tão rápido.
Eu desço mais um pouco, deixando minha boca marcar o caminho pela pele dela, e ela prende o ar — aquele som que me deixa louco.
— Tu não faz ideia… do que eu quero fazer contigo agora… — confesso, quase num sussurro.
Ela puxa meu rosto de volta pro dela, mordendo o lábio.
O jeito que ela reage quando minha mão sobe pela coxa dela… isso me acerta de um jeito que eu nem tento esconder.