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? Cómplices 11 ?

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Victoria: Que vida?... a vida de bandida?...- sorri sapeca - gosto... eu não vivo presa Dionísio... sou até bem livre... eu gosto do perigo... de sentir a adrenalina correr em minhas veias.

Dionísio: É eu vejo - sorri - não pensa em deixar tudo isso e sei lá, ter uma vida calma... tranquila... bem longe de tudo isso? Sem ter medo de acordar e ver tudo acabar de uma hora pra outra?

Victoria: Por agora não...- disse acariciando sua nuca - talvez um dia... por que esta me perguntando isso?

Dionísio: Entende que eu não posso seguir com essa vida dupla por muito tempo não é? Em algum momento terei que deixar a agência e sumir no mundo... sumir literalmente... não poderá viver desfilando por ai comigo ao seu lado e quando isso acontecer, teremos que nos separar... como será isso?

Victoria: Quando isso acontecer sumiremos juntos... eu não vou abrir mão de ter você comigo Dionísio.

Dionísio: Realmente é isso que irá fazer? Sabe o que isso significa Victoria? Tem noção do que está falando? Eu também não abro mão de estar ao seu lado, é por isso que fiz uma escolha e mesmo que isso me tire o que tanto gosto, não mudarei.

Victoria: Sim!... sei Dionísio... eu sei o que significa... - suspirei pesado - estou começando a acreditar que eu vou me sentir culpada por te fazer ficar malvado.

Dionísio: Não tem que se sentir assim, foi e é uma decisão minha... Victoria... posso parecer um louco ao te falar isso... mas... eu te amo bandida... minha vida sem você não tem significado... não tem cor...

Victoria: Que teve influência minha... - o olhei - me ama ?...- sorri o olhando sem acreditar muito mas logo vi que ele falava sério - esta falando sério Dio?

Dionísio: Só tive um empurrãozinho - sorri beijando a ponta de seu nariz - sim... estou falando sério... eu te amo Victoria... te amo minha bandida...- segurei em seu pescoço, colocando a mão por dentro de seu cabelo.

Victoria: Então você não era 100% mocinho...- ri sentindo seu beijo - sua meu gatinho perigoso... todinha sua...- mordi meus lábios sentindo ele me segurar daquela forma - Dionísio...

Dionísio: Não! Eu não era - sorri de lado - acho que só precisava cruzar o seu caminho - apertei ali - não provoca bandida... eu ainda não posso te dar a surra que você tanto deseja - falei safado.

Victoria: Ainda bem que cruzou...- sorri o olhando - eu nem estou falando nada... nesse caso vou esperar ansiosamente para que possa fazer..- disse safada.

Dionísio: Ainda bem...- sorri - está começando e eu te conheço muito bem, sei onde vamos parar safada... quer jantar agora?

Victoria: Sei que você gosta...- sorri sapeca - pode ser meu amor...- estou começando a ficar faminta.

Dionísio: Então vamos lá que já deve ter esfriado - sussurrei roubando um delicioso beijo.

Victoria: Dionísio...- sorri correspondendo ao seu beijo com gosto e carinho - não faz isso... se não vou esquecer que você não pode fazer safadeza...- sorri sapeca.

Dionísio: Está bem! Só por hoje - soltei ela rindo... nos levantamos e fomos para a mesa, onde tudo nos aguardava para jantarmos.

Aquela noite foi bem mais que agradável, apesar de não fazermos nada além de conversar, trocar beijos e olhares pra lá de quentes. Na situação em que ele estava preferi não arriscar, mesmo com ele insistindo que estava tudo bem... esse homem é dos meus mesmo... mesmo doente o fogo tá ali. Os meses foram se passando e colocamos nossos planos em prática, anunciamos nosso namoro perante a sociedade... mas isso não agradou muito duas pessoas em particular. Comecei a ter brigas constantemente com Gabriel e percebi que a fulaninha do trabalho do Dio também estava mais insuportável que nunca. Mas eu sinceramente não estava nem aí. Naquele final de semana eu resolvi levar Dionísio para conhecer o meu pai. Ele já estava bem, então decidimos ir.

? Cómplices ? - Victoria y Dionisio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora