? Cómplices ? - Victoria y Dionisio (Concluído)

Dionísio: Quer gozar?... vem amor... deixa sair safada...- sorri tirando minha mão dali e voltando ao seu íntimo, lhe massageando intensamente - muito amor... muito... se move amor... huuuum.

Victoria: Quero...- disse manhosa e senti ele levantar a mão até o meu pontinho de prazer, me fazendo gemer e alto... no mesmo instante me movi contra o seu dedo e contra o seu membro, que entrava ali bem apertado... por seus toques sabia que ele não aguentaria por mais tempo aquela tortura.

Dionísio: Aaaaaaaah... Victoriaaaaaa... não para amor... eu vou gozar amor... que apertada amor... oooooohw... minha deusa... aaaaah...- gemia louco sentindo aquele orifício bem apertadinho me enlouquecendo... estava prestes a explodir... tudo em mim tremia de tesão.

Victoria: Goza meu gostoso... goza pra sua mulher... pra sua bandida... aaaaahhh...- falava mais que desejosa e sem parar de me mover com força... contraí meu ânus lhe apertando bem mais e gritei sem ter onde segurar e apertar...- Dionísio...- gemi enlouquecida.

Naquele instante gritei com ânsia de me lançar e o fiz. Meu corpo inteiro contraiu e logo explodiu, deixando ela toda preenchida. Foi tão forte e tão intenso que senti uma lágrima sair de meu olho. Meu membro pulsava sem parar ali dentro, enlouquecendo ainda mais aquela bandida. Sabia o quão excitada ela estava e não demoraria muito para gozar. Estimulava ela cada vez mais forte e intenso.

Senti os jatos dele e gemi gostoso e inquieta. Estava louca para gozar, para lhe dar o meu prazer, assim como ele me deu o seu. Seus dedos já me tinham rendida e sem muita mais me entreguei, sem poder me manter. Senti meu íntimo se contrair e logo liberar aquele melzinho que era só dele.

Victoria: Aaaaahhhh... Dionísio...

Senti aquele melzinho descer por meus dedos e sorri beijando seu ombro.

Dionísio: Amor... minha bandida...- sorri ofegante - o que foi isso amor? Que fogo é esse? - lhe abracei apertado.

Victoria: Foi nosso amor meu agente...- sorri ofegante - o fogo da sua bandida meu amor...- me encostei nele o sentindo todo dentro de mim - huuum... gostoso.

Dionísio: Está doendo? Quer sair? Não quero te machucar amor... nós dois somos fogo e gasolina... pegamos fogo - ri - quer repetir a dose? - sorri brincando.

Victoria: Um pouquinho... mas não é muito...- sorri - somos sim... entramos em contato e pronto... o incêndio começa... se eu quero?...- o olhei como pude com cara de dafada - e ainda pergunta?

Dionísio: Incendiamos amor...- mordisquei seu queixo - gosto de ouvir dos seus doces e safados lábios - fala bandida.

Victoria: Adoro te ouvir me chamar de bandida... me enlouquece...- sorri safada - quero repetir e depois repetir de novo e de novo meu policial gostoso...- disse e levantei devagar, sentindo ele sair de dentro de mim e gemi dengosa.

Dionísio: Então vamos safada - levantei e peguei ela em meus braços - temos muito tempo até chegarmos ao nosso ponto - gargalhei deitando com ela na cama - sou todo seu bandida... minha eterna bandida...- sorri lhe beijando com amor.

Victoria: Aaah... - soltei um gritinho ao sentit ele me pegar no colo e sorri me segurando nele - então vamos aproveitar ao máximo amor...- me ajeitei junto a ele - todinho meu... não vou te dar descanso safado...- disse e correspondi ao seu beijo com amor - te amo meu gostoso.

Dionísio: Te amo bandida... te amo... meu amor... quem disse que eu quero descanso? Quero só você meu...

Antes que ele continuasse lhe beijei novamente, com gosto e desejo. Subi em cima dele e sorri devorando os seus lábios.