Oii leitores, sejam bem-vindos a mais um capítulo. Espero que gostem! 😉
-----------------------------------------------------------Eu odeio Matemática!
Por que inventaram de colocar letras misturadas com números?! É sério, isso só pode ter sido criado para complicar ainda mais a nossa vida de estudante.
Minha vontade agora, é de furar esse caderno. Ai que saudade do meu fundamental, onde eu só precisava saber que 5×5 era igual a 25.
-- Nina help, como é que faz isso? -- pergunto fazendo um olhar de desespero.
-- É facinho. É só você multiplicar e depois dividir o denominador. -- ela explica pegando no meu caderno -- Ai, depois tira a raiz quadrada e diminui o valor que der com o anterior, e pronto, encontrou o X! -- ela sorri.
Franzi o cenho, ainda sem entender.
-- Ok, vou tentar aqui.
Nina ri novamente e continua a sua atividade.
Martin e Juan passaram por nós nervosos e preocupados. Eles não conseguiram encontrar alguém para tocar com eles e por conta disso, talvez não irão se apresentar no show.
Devo confessar que fiquei com pena deles. Se o Lucca estivesse aqui, poderia ajudá-los, pois desde que éramos crianças, ele sabe tocar vários instrumentos e ainda canta muito bem.
E por falar nele. Bom, nesses últimos dois dias ele sumiu do mapa, virou fumaça. Não nos falamos nem mesmo por mensagem, ele simplesmente desapareceu. Isso é bem estranho.Já quanto a mim, estou ficando maluca com as matérias do colégio. Elas são muito avançadas, não é nada como eu havia estudado antes.
-- May, eu vou lá na biblioteca pegar as minhas coisas e já volto.
-- Tá certo, eu vou continuar sofrendo aqui. -- digo e ela ri ao dar uma piscadinha.
Me virei para vê-la indo, e vi Chiara me fuzilando com os olhos. Lhe lancei um sorrisinho falso e voltei a fazer minha atividade. Chiara passou esses últimos dias tentando me vigiar, para que eu não contasse nada a Maitê.
Giulia e Flora estavam ansiosas quando passaram me cumprimentando. Samuel as deixava mais nervosas ainda com o seu gênio forte, mesmo sabendo que eles se apresentariam juntos. Não pude deixar de notar em seu olhar, que ele gosta de vê-las dando o seu melhor, mesmo com as suas atormentações.
Eu desisto de tentar fazer a atividade e fecho meu caderno.
-- Parece que tá saindo fumaça da sua cabeça. O que tá fazendo, my lady? -- Gustavo pergunta sentando-se ao meu lado.
-- E tá mesmo. Eu estava tentando fazer uns exercícios de matemática, mas são muito difíceis. -- digo guardando o caderno na minha mochila -- E sinceramente, não estou nem um pouco a fim, de quebrar a minha cabeça tentando achar o valor de X e Y.
Ele ri.
-- Não seja tão dramática, Maya. Me deixa ver, talvez eu possa te ajudar.
Faço um biquinho e pego o caderno novamente.
Ele olha, risca algumas coisas no papel e depois de poucos segundos entrega-me o caderno.
-- Olha, era bem fácil. Só que a forma, a qual você estava fazendo era mais complicada.
-- Se aquela era a mais complicada, essa é o quê, mauricinho? -- digo ao franzi o cenho. E ele rir novamente.
-- Maya, não me olha assim. Vem eu vou te ensinar. -- ele diz ainda rindo da minha cara. Que debochado!

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Meu ?nico Amor (1) ?? (Em Revis?o)
RomanceUma viagem, uma amizade, uma can??o, uma dan?a, um amor. Tudo isso e muito mais, está entrela?ado em uma clássica comédia rom?ntica. Mas e se a sua vida virasse de cabe?a para baixo, o que você faria? ? Bem, isso aconteceu com a Maya, após o pai d...