lia grimes, uma jovem americana de 22 anos que mora a 10 anos na Coreia, ela saiu dos Estados Unidos quando seus pais faleceram, junto com seu irm?o, lia descobre num dia que está na beira da morte, e acaba falando uma Maldi??o, que infelizmente, o...
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Lia
Passo o dia fora, até chegar segunda denovo e o trabalho volta, não vejo a desgraça des de domingo, não sei se ele vai voltar aparecer, ou setádando umtempo pra mim esfriar a cabeça.
— tá em outro mundo? — fala minha soo-ah uma amiga escritora minha.
— não, sótô pensando. — falo sorrindo, eu estava escrevendo rabisco no caderno, nãotinha ideia do que escrever, minha cabeça tava a loucura, e eu tinha que começar uma nova obra, mais pensando bem, e se eu começar e nãoterminar, meus leitores ficaram uma fera comigo.
— Eu preciso urgente pensar num jeito dessecontrato acabar. — sussurro pra mim mesma me referindo ao meu contrato com a desgraça.
— vai pedir demissão!? Não! Por favor amiga você é nossa alegria aqui! — fala soo-ah me abraçando.
— não vou pedir demissão, e outro contrato. — ela sorri é volta ao seu computador, volto a escrever mãos nada sai, vou até a sala do meu patrão e digo que vou pra casa, talvez assim eu consiga alguma coisa.
— obrigada. — falo pra ele e saio da empresa, no caminho começo a andar nas ruas sorrindo, observo as pessoas ao meu redor, assimtalvez eucrie uma nova história, nada vem na minha cabeça.
Passo o dia na rua e volto pra casa já de noite, mais ainda sem nenhuma ideia.
— mais que droga! Cadê a chave! — falo pra mim mesma mexendo em tudo na mochila, ao subir vejo o tal desgraça, ele tava com sua jaqueta de couro e olho sombrios.
— Olha quem apareceu! — digo a ele mais ele não responde.
— oque foi? O gato comeu sua língua? — ele se aproxima um pouco e sorri.
— acha que eu sou oque pra falar assim? — ele diz grosso e fechando o sorriso denovo.
— tá estressado? Posso fazer nada? — falo voltando a procurar a chave em minha bolsa.
— sabe, vocêé mesmo uma humana insignificante e insuportável não tem nada de diferente em vocês, são todos iguais! — ele diz e eu me viro o encarando, tem algo errado.