lia grimes, uma jovem americana de 22 anos que mora a 10 anos na Coreia, ela saiu dos Estados Unidos quando seus pais faleceram, junto com seu irm?o, lia descobre num dia que está na beira da morte, e acaba falando uma Maldi??o, que infelizmente, o...
— tudo que você perdeu até hoje, foi culpa minha. — ela fala não olhando pra mim. — seus pais, você se afastar do seu irmão, sua doença, tudo foi eu. — ele fala, eu até penso por alguns minutos sobre oque disse, eu nunca tinha pensado nisso? Era sim culpa dele mais... se não fosse ele iria ser outra pessoa.
Aliásé o destino.
— a culpa de tudo que acontece de ruim nesse mundo é culpa sua? Por quevocê é o inverno, a escuridão e o fim? — falo ele me olha por alguns segundos.
— exatamente. — ele fala e abaixa a cabeça.
— sabe, eu gosto do inverno, adoro o escuro, e até o fim. — ele me olha. — tudo isso é culpa sua, mais... vocêtambém é o verão, a luz E o começo, nada de bom acontece se não tiver algo ruim, se nãotivessesidovocê, teria outro no seu lugar. — pego na sua mão e o olho.
— tem muita gente que tem medo de você, te chama, ou odeia, éaté te deseja, mais eu... eu não tenho medo de você, eu não te odeio e te desejo só um pouquinho. — ele ri da minhaúltima frase.
— eu to dizendo que vocêé muito importante pra mim. — ele sorri é logo me abraça.
— gosto de abraçarvocê. — falo e ele me solta.
— vamos pra casa. — ele diz pegando na minha mão, e indo pra outro casa.
— ufa que saudade dessa casa. — falo entrando em casa com ele atrás de mim.
— vou tomar banho. — ia entrando no banheiro e me viro pro mesmo, por que não uma brincadeirinha. — aí! Quer vir comigo? — o olha dele vai de apavorado em segundos, ele já havia sentado no seu sofá com seu livro, então quando me olhou foi em camera lenta.
— brincadeira! — falo rindo e entrando no banheiro.
Ao sairsaio de toalha e cabelos molhados, no caminho de virar pra entrar no meu quarto eu tropeço e bato o pé na quina da cadeira.
— puta que pariu! Porra ! — gritopela dor no pé, mano isso dói mesmo.
— presta mais atenção. — ele diz sem tirar os olhos do livro.
— tá. — digo resmungando éentrando no quarto, será que eu ponho a camisola hoje? Aí por que eutô pensando nisso! Mais Ele é um ser será que ele pode... aí! Que ódio de mim mesma.
No fim acabo colocando a camisola só tinha essa lavada então, pego um cobertor e coloco por cima do meu corpo, eu estava morrendo de vergonha.
— oque te deu? — pergunta ele ao me ver com cobertor enrolado no corpo todo.
— meus pijamas tão pra lavar, então tive que por um constrangedor. — falo e ele ri pelo nariz.
— não deve ser tão ruim assim, é de pintinho. — ele fala rindo.
— quem te pijama de pintinho? — digo me levantando ainda com cobertor.
— Você. — diz ele.
— nãoé de pintinho! É que é bem maduro. Eu comprei faz um tempo então nunca usei. — falo me sentando denovo.
— deixa eu ver? Tátão ruim assim? — ele diz sem tirar o livro da mão.
— nunca! Vou morrer de vergonha! — falo me escondendo na almofada.
— aliás seu irmãotá voltando, o médico chamou ele, talvez pela manhã ele táaí na sua porta. — ele solta do nada.
— oque! Tem como piorar, isso é culpa sua! Se nãotivesse sumido nada disso tinha acontecido. — falo brava.
— minha? Você que foi boba e tirou a pulseira. — ele me chamou de boba? Assim do nada!
— Você me chamou de que? Pode repetir!? — grito com ele mais ele me olha e fica em silêncio, bom na verdade ele nem tava olhando pra mim, segui seus olhos e vejo que o cobertor tinha caído.
— aí, que merda. — falo em um sussurro.
— meu rosto táaquu! — disperto ele que me olha com atenção.
— não me chama de boba! — falo info até sua casa.
— não vou Chamar. — digo e ele se levanta vindo até mim, ele me puxa devagar pela cintura e cheira meu pescoço, sinto ele tão perto.
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