抖阴社区

                                        

— tudo que você perdeu até hoje, foi culpa minha. — ela fala não olhando pra mim. — seus pais, você se afastar do seu irmão, sua doença, tudo foi eu. — ele fala, eu até penso por alguns minutos sobre oque disse, eu nunca tinha pensado nisso? Era sim culpa dele mais... se não fosse ele iria ser outra pessoa.

Aliás é o destino.

— a culpa de tudo que acontece de ruim nesse mundo é culpa sua? Por que você é o inverno, a escuridão e o fim? — falo ele me olha por alguns segundos.

— exatamente. — ele fala e abaixa a cabeça.

sabe, eu gosto do inverno, adoro o escuro, e até o fim. — ele me olha. — tudo isso é culpa sua, mais... você também é o verão, a luz E o começo, nada de bom acontece se não tiver algo ruim, se não tivesse sido você, teria outro no seu lugar. — pego na sua mão e o olho.

— tem muita gente que tem medo de você, te chama, ou odeia, é até te deseja, mais eu... eu não tenho medo de você, eu não te odeio e te desejo um pouquinho. — ele ri da minha última frase.

— eu to dizendo que você é muito importante pra mim. — ele sorri é logo me abraça.

— gosto de abraçar você. — falo e ele me solta.

vamos pra casa. — ele diz pegando na minha mão, e indo pra outro casa.

— ufa que saudade dessa casa. — falo entrando em casa com ele atrás de mim.

vou tomar banho. — ia entrando no banheiro e me viro pro mesmo, por que não uma brincadeirinha. — ! Quer vir comigo? — o olha dele vai de apavorado em segundos, ele havia sentado no seu sofá com seu livro, então quando me olhou foi em camera lenta.

— brincadeira! — falo rindo e entrando no banheiro.

Ao sair saio de toalha e cabelos molhados, no caminho de virar pra entrar no meu quarto eu tropeço e bato o na quina da cadeira.

— puta que pariu! Porra ! — grito pela dor no , mano isso dói mesmo.

— presta mais atenção. — ele diz sem tirar os olhos do livro.

. — digo resmungando é entrando no quarto, será que eu ponho a camisola hoje? por que eu   pensando nisso! Mais Ele é um ser será que ele pode... ! Que ódio de mim mesma.

No fim acabo colocando a camisola tinha essa lavada então, pego um cobertor e coloco por cima do meu corpo, eu estava morrendo de vergonha.

oque te deu? — pergunta ele ao me ver com cobertor enrolado no corpo todo.

— meus pijamas tão pra lavar, então tive que por um constrangedor. — falo e ele ri pelo nariz.

não deve ser tão ruim assim, é de pintinho. — ele fala rindo.

— quem te pijama de pintinho? — digo me levantando ainda com cobertor.

Você. — diz ele.

não é de pintinho! É que é bem maduro. Eu comprei faz um tempo então nunca usei. — falo me sentando denovo.

— deixa eu ver? tão ruim assim? — ele diz sem tirar o livro da mão.

— nunca! Vou morrer de vergonha! — falo me escondendo na almofada.

aliás seu irmão voltando, o médico chamou ele, talvez pela manhã ele na sua porta. — ele solta do nada.

— oque! Tem como piorar, isso é culpa sua! Se não tivesse sumido nada disso tinha acontecido. — falo brava.

— minha? Você que foi boba e tirou a pulseira. — ele me chamou de boba? Assim do nada!

Você me chamou de que? Pode repetir!? — grito com ele mais ele me olha e fica em silêncio, bom na verdade ele nem tava olhando pra mim, segui seus olhos e vejo que o cobertor tinha caído.

, que merda. — falo em um sussurro.

meu rosto aquu! — disperto ele que me olha com atenção.

não me chama de boba! — falo info até sua casa.

não vou Chamar. — digo e ele se levanta vindo até mim, ele me puxa devagar pela cintura e cheira meu pescoço, sinto ele tão perto.

Oi povoo! Olha a camisola dela aí kkkk

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Oi povoo! Olha a camisola dela kkkk

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