| CONCLU?DA ? Longfic +18 |
Honey é o garoto de programa mais requisitado da Rainbow House - a casa de prazeres mais cara de Seul.
Sua vida é cercada de luxos, além das muitas nuances envolvendo a família de elite e sua associa??o duvidosa com uma...
este capítulo é curtinho, mas peço que leia as notas finais, tá? têm spoilers e uma enquete *-*
já registra um voto ⭐, comenta sempre que puder e boa leitura!!
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🍷
O andar superior da Rainbow estava aparentemente vazio.
Ou melhor, não tão vazio, já que meus pés haviam me levado para o segundo andar, onde havia mais quartos, mais portas, e consequentemente, mais clientes descendo sob um desespero coletivo.
Passavam por mim praticamente aos tropeços, e com razão: o corredor estava tenebroso de tão mal iluminado.
Afinal, as lâmpadas de emergência eram só para o hall.
Parei logo na entrada, sentindo meu interior formigar de nervosismo; era a primeira vez numa ocorrência como aquela.
Não que o local fosse livre das casualidades. Já houve assaltos, alguns escândalos e até envolvimento policial em decorrência de uma briga entre clientes ricos e vips. Porém apagões eram novidade.
Tanto quanto os disparos na porta.
Eu me perguntava a todo momento que caralhos teria ocasionado aquilo, assim como me perguntava o porquê de me sentir tão preocupado.
Com minha segurança, a segurança do meu irmão, as possíveis teorias sobre sermos o alvo de represálias e com… Droga, com ele.
Jungkook, que nem sequer havia saído do hall para um local menos alvoroçado e à mercê de invasão.
Tive impulsos de dar meia volta, principalmente ao me dar conta de que estava sozinho em meio a um corredor escuro e sem a mínima movimentação, dentro ou fora dos quartos; os clientes haviam sumido?
Congelei por vários segundos, ficando parado e estático após andar mais da metade do trajeto até a última porta. Eu mal enxergava o que havia ao redor.
Merda…
Onde estaria Seokjin? Não era possível que ele ainda estivesse trepando aquela altura, ouvindo tudo que acontecia no andar de baixo.
O quarto de Betty ficava no mesmo andar que o meu, e por míseros segundos considerei subir outro lance e bater na porta; seria grotesco, porém era uma opção caso as coisas piorassem na casa.
Enquanto ponderava, quase tive uma síncope ao sentir um par de braços me rodeando enquanto um corpo se punha atrás de mim.
Minha primeira reação foi solavancar num salto, já que nem a voz saiu quando gritei.
Os braços me soltaram, aparentemente movidos pelo mesmo susto que eu. Me virei, com os olhos arregalados e o coração quase saltando pela boca.