Victoria: Bem forte...- disse com os olhos fechados... estava me deixando levar, porém quando ouvi ele falar aquilo voltei a mim e o fiz se afastar - não... para...- levantei da mesa ofegante - já... - passei as mãos em meus cabelos respirando pesado.
Gabriel: Victoria...- respirei fundo lhe olhando - não faz isso... me deixa te dar prazer... não precisa ninguém saber o que fizemos aqui.
Victoria: Eu preciso ir Gabriel...- o olhei meio vermelha - tenho muita coisa para resolver... não... não tenho tempo agora...- disse lhe olhando, queria fraquejar outra vez.
Gabriel: Eu sei que não tem - respirei pesado - ele está virando a sua cabeça e nem nisso está percebendo... vai lá, corre como uma cadela no cio atrás do macho alfa... é isso que você se tornou... a cadela dele - esbravejei com raiva.
Me aproximei dele e lhe dei uma bela de uma bofetada.
Victoria: Olha como fala comigo Gabriel... eu ainda sou a sua chefe... não me irrita... eu dou o que você quer para quem eu bem entender... já disse que tenho muito o que fazer... ter uma vida dupla não é o mar de rosas que pensa... deveria saber disso... – esbraveje - a próxima vez que me chamar por esse termo te deixo sem a sua língua... vou usar a faca que você usou com aquele modelo em Berlin... não me irrite...- disse brava e peguei minha bolsa já irritada - merda...- disse com raiva - se tivesse ficado calado estaria dentro de mim agora, bobão...- falei abrindo a porta e saí, batendo com força e raiva ao mesmo tempo.
💭 Vai me pagar por tudo... pode ter certeza... chefinha...- sorri de lado vendo ela sair 💭
Peguei um dos meu celulares e mandei uma mensagem.
📲 Tudo indo conforme o planejado... muito em breve o serviço estará completo.
Ass: SS 📲
Peguei o carro e fui para a casa de modas puta da vida, estava com uma baita de uma excitação. Quando cheguei fui direto para minha sala, peguei meu celular ligando para Dionísio e esperei ele atender.
Estava saindo da minha sala quando senti meu celular vibrar em minha mão. Sempre gostei de deixá-lo no silencioso, principalmente em dias como hoje, que tudo estava uma loucura. Assim que peguei lhe atendi vendo quem era.
Dionísio: Vicky? Está tudo bem? Posso te ligar depois? - questionei caminhando.
Victoria: Não... preciso que venha ao ateliê... agora!...- disse fechando as cortinas da sala e abri um pouco o meu vestido.
Dionísio: Agora eu não posso Vicky, estou cheio de coisas para resolver aqui no escritório... a noite nos falamos, sim?! Eu preciso voltar... Emma...- lhe chamei - preciso que venha até a minha sala.. desculpa amor... pode falar - falei voltando a ligação.
Victoria: Tá... a noite já não vou mais precisar de você...- disse brava depois de ouvir ele chamar aquela loira sem sal - não se preocupe... eu vou chamar o Gabriel para apagar o meu fogo... espero que tenha um bom dia de trabalho meu bem... até a noite.. se você não vem eu volto para onde estava e deixo ele terminar o que ele começou, Dionísio... sabe como eu sou... não estou brincando.
Dionísio: Não se atreva a fazer isso...- falei firme e desliguei o celular bufando de ódio - estou saindo, quando voltar resolvo tudo com você - falei com Emma e sai dali o mais rápido possível, aquela diaba iria me pagar por essa provocação.
Emma: Tá... o que foi?...- questionei o vendo sair e bufei já imaginando que era aquela mulher.
Escutei o telefone ficar mudo e quando vi que ele tinha desligado fiquei ainda mais brava. Joguei o celular no sofá que tinha ali e liguei o ar, ficando bem enfrente a ele, tentando ver se aquele fogo todo se acalmava.
Minutos depois...
Assim que cheguei naquele lugar cumprimentei sua secretária e já fui entrando em sua sala, sem ser anunciado. Bati a porta com força e fechei na chave.
Dionísio: Que merda você acha que está fazendo? Hum? - fui para cima dela com raiva - acha que vai me ligar com isso em fogo e eu vou sair desesperado ao seu encontro? Não sou seu cachorrinho não... tão pouco vou permitir que me ameace abrir as pernas para outro, ainda mais para o seu bichinho de estimação... não faça isso Victoria... eu não sou um moleque que você pinta e borda e fica calado balançando a cabecinha... quer me trair? O faça com muito gosto, sabendo que te mando direto pro inferno - esbravejei com raiva segurando em seu braço.
O olhei calada, ouvindo o que ele falava e senti ele me segurar daquela forma, enquanto o encarava séria e sedutora.
Victoria: Isso é uma pinoia... cuidado como fala comigo...- me calei o encarando - da sua amiguinha aqui... se você não tem tempo para fazer isso, eu posso encontrar outro que tenha Dionísio...- disse brava e em um movimento rápido o fiz me soltar e lhe imprensei na mesa - você não é?... pois eu tão pouco sou sua... eu posso até ir pro inferno... mas pelo menos vou saciada... e ainda te levo junto comigo...- soltei ele e ajeitei meu vestido, indo em direção a porta - vou encontrar alguém que faça o que você não está disposto a fazer.
Aproximei-me dela com raiva e fiquei atrás de seu corpo, lhe pressionando contra a porta. Ergui seu vestido com raiva e em um acesso de fúria puxei a lateral de sua calcinha, fazendo o elástico rasgar.
Dionísio: Abre as pernas... agora...- falei sério.
Victoria: Huuum...- gemi sentindo meu corpo contra a porta... senti ele erguer meu vestido e me empurrei um pouco mais... logo senti ele me segurar e rasgar a minha calcinha, me deixando ainda mais desejosa - Dionísio... me solta... não vou deixar você fazer nada... não queria e agora não vai também... volta lá pra Emma...- disse com raiva - me solta...
Dionísio: Cala a boca Victoria, anda... faz o que te mandei ou eu mesmo faço e acredite, não vai gostar...- apertei seu braço.
Victoria: Você não manda em mim Dionísio...- disse sem me mover dali - não se atreva a fazer nem uma gracinha...- disse e olhei para a porta - quem manda sou eu... o que?... vai me forçar a abrir as pernas pra você? - questionei baixinho e empurrei o bumbum contra o membro dele.
Dionísio: Vou te mostrar quem manda aqui Victoria... essa foi a primeira e será a última vez que faz isso comigo - soltei seu braço e levei minha mão para a sua boca, lhe tapando... a outra mão enfiei por entre suas pernas lhe afastando bruscamente... passei a lateral de minha mão pela extensão de seus grandes lábios, já sentindo ela bem úmida... ao chegar próximo se seu íntimo, afastei um pouco os seus lábios e sem dó enterrei dois dedos ali dentro, começando a lhe penetrar com gosto.
Senti ele tapar minha boca e quando fui protestar senti ele separar minhas pernas daquela forma. Reclamei baixinho e gemi sentindo seu toque ali.
Victoria: Aaahhhh...- encostei a testa na porta, sentindo seus dedos me invadirem daquela forma e encostei as mãos na parede, me puxando um pouco.
Dionísio: Quem manda em você sou eu Victoria, pouco me importa quem você é... quem manda nisso aqui sou eu - bombei forte os meus dedos em seu íntimo, puxando ela bem mais para o meu corpo - ai de você se deixar outro tocar isso aqui - soltei sua boca e deslizei minha mão para o seu pescoço, lhe segurando bem ali - não me provoque sua safada... não vai gostar disso.
Victoria: Você?...- sorri - ninguém manda em mim Dionísio... nem mesmo você...- falei baixinho fechando os meus olhos... sentia ele mover os seus dedos cada vez mais fortes, me enlouquecendo - huuumm...- gemi dengosa quando ele tirou sua mão de minha boca e levou para o meu pescoço - eu provoco... te deixo maluco Dionísio... ela vai ficar brava com você se continuar falando assim dela... não vai deixar você entrar mais nela... aaahhhh...
Dionísio: Cala a boca Victoria... cala a boca...- ofeguei apertando um pouco seu pescoço - ela pode se zangar com qualquer um, menos comigo - enfiei outro dedo ali, completando o trio - mando em você Victoria e muito... muito... de você só quero ouvir os gemidos... nada mais... safada...- metia meus dedos cada vez mais forte e fundo, vendo ela se derreter.
Victoria: Aaaahhh...- me puxei sentindo ele enfiar outro dedo ali e sorri safada, sentindo ele apertar o meu pescoço - huuuummm...- movia meu quadril contra os seus dedos - oooooowww... Dionísio...
Dionísio: Isso... chama o seu homem... o único... me ouviu? O único...- apertei bem mais o seu pescoço - abre a boca - ordenei sério.
Victoria: Pra que?...- questionei fechando meus olhos e abri os meus lábios sedutoramente - o único?...- sorri sapeca - aaahhh...
Tirei os meus dedos dali e levei a sua boca.
Dionísio: Chupa... deixa bem molhadinho... quero te fuder com gosto...- ofeguei safado em seu ouvido.
Victoria: Huuummm...- mordi os seus dedos dele e os chupei com força - você quer?...- questionei ofegante - huuumm... Dionísio... eu estou pegando fogo...- disse ensandecida.
Dionísio: Quero... quero te dar uma boa de uma lição...- respirei fundo baixando os meus dedos e me afastando dela - quem te deixou assim? Foi ele não foi?! - afirmei furioso.
Continua...