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De Mãos Dadas Com A Desgraça

By vitorialola10

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lia grimes, uma jovem americana de 22 anos que mora a 10 anos na Coreia, ela saiu dos Estados Unidos quando... More

Notas Da Autora
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LUZ, CENA, AÇÃO!
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³¢±«´Ü,°ä·¡±·´¡,´¡Ã‡Ãƒ°¿!
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By vitorialola10

LIA

— Você é a desgraça?pelo que sei, a desgraça não é um homem! — falo rindo e entrando em casa.

Fecho a porta e a tranco.

— maluco! — ao entra na sala Bom, não era oque esperava, o cara tava dentro da minha casa sentado no meu sofá.

— como você!? Pera! Você é mágico ou algo assim? Não tenho dinheiro vou avisando. — falo cruzando os braços pro homem na minha frente.

— Eu sou a desgraça, e não um homem, eu não como, não bebo, não durmo e nem tenho sentimentos, portanto! Não sou maluco. — ele pisca sorrindo Pra mim, aquele sorriso! Perai! O medico! Como não percebi ele era o médico.

Você é o médico do hospital? como veio pra ! — digo e o sorrido dele aumenta.

— sim o gato, Um ponto positivo, não sou médico estava ocupado com meu trabalho, e aliais você tomando meu tempo. — diz se levantando ficando em minha frente.

Você tem 1 pedido a me fazer claro, fora o fim da mundo. —  esse cara pode tar de brincadeira.

Você bêbado? Ou tem demência? Fim do mundo! Coitado! — falo me sentando no sofá denovo.

Você é burra ou que? pede logo esse pedido! — Eu olho pra ele e começo a rir não tinha muito oque fazer.

Você não tá pronta, beleza, até daqui a pouco! — ele fala e sai pela minha porta, não sei exatamente a hora mais eu capotei!

Abro os olhos e estou no chão caida, mais o teto era o dobro da minha casa, olho ao redor e uma casa sóbria e escura aparece.

— mais que porr...— na hora que ia completar, olho vendo o cara maluco lendo um livro sentado no sofá.

— ei! você me sequestrou! Quem você pensa que é!? — grito com ele.

Você é a humana mais atrevida e insignificante que Conheço! — ele se levanta fechando o livro com força.

— e você é um maluco! ! Você é mesmo a desgraça tipo, você é do mal. — digo pra ele que sorri é levanta as mãos pra cima.

— finalmente, qual é seu desejo? — ele fala mais minha atenção vai pra casa. — essa casa é enorme, mais com todo respeito é feia! Cadê as cores? precisa de cor! — falo passando as mãos pela parede.

Você está num sonho, então quer dizer logo oque quer? — ele fala aparecendo na minha frente.

— posso pedir qual quer coisa? — digo e ele confirma com a cabeça.

Não sei oque pedir, amanhã eu penso. — falo simples Andando pela casa, mais um estralo dele eu apago novamente.

Acordo no meu sofá, toda molhada de vinho, que merda! Como hoje é sábado pelo menos eu fico em casa.

que tédio, essa vida me matando! — ao dizer essa frase começo a rir.

me matou! — digo comendo meu cereal, resolvo fazer um passeio pela cidade, que em alguns dias, não vou estar mais aqui, é bom aproveitar.

Passava pelas ruas e comecei a observar as pessoas, algumas sorriam e outra Bom, estavam bravas ou tristes, alguma gritavam no telefone, outras estavam apaixonadas ao ligar, as vezes não aproveitamos a oportunidade que temos na vida, eu poderia ter feito muita coisa, poderia ter namorado, casado, mais... pensando bem, eles sofreriam com minha morte, agora nesse momento eu tenho meu irmão e minha tia, mais eles moram bem longe daqui, então não vão sentir tanto dor assim, eu espero pelo menos.

Espero no farol para poder atravessar, mais no meio do caminho minha cabeça começa a latejar, era uma dor insuportável, eu não conseguia nem respirar,  eu não sei o exato momento que cair, mais sinto mais joelhos arderem com a queda, eu não consiga enxergar nada além de dor, era como se eu estivesse a beira da morte, eu estava me preparando pra morrer, mais quando olhei pro lado, vi um enorme caminhão vindo em minha direção,  ele estava tão rápido, não teria como parar era minha hora, eu pensei que duraria pra sempre, mais... não foi assim.

Eu fechei os olhos e esperei o contato, mas que demora! O caminhão não chega nunca, abrir devagar e olho pra frente ele estava parado, tipo ele tinha parado a tempo! Mais quando olhei pra pessoas, todas estavam paradas, era como uma parada no tempo, meu Deus! Tudo havia parado de existir em segundos.

Olhei pra frente, e estava ele, o maluco da noite passada, e do meu sonho, eu estava pálida de mais pra perguntar algo, não precisou ele veio até mim, e devagar estendeu a mão.

então, você prefere morrer aqui e agora!? Ou, prefere segurar minha mão? — ele estendia a mão, bom será se eu pegar na mão dele, ele vai me leva, que ele é a desgraça!

— a única saída é...— começo a dizer e ele termina.

— Eu! — ele continua com sua mão, sem pensar duas vezes, peguei na mão dele, saímos andando na frente dos carros, eles voltaram a se mexer mais dessa vez, estava indo pra trás, voltando no tempo.

No caminho eu ainda estava pálida e em choque, ele parou mesmo o tempo? Por que será que ele me salvou? Droga pra que tanta pergunta!

não solta! — ele alertou quando ia soltar sua mão.
— a não ser que quer morrer. — na última frase eu fico com medo, e seguro mais firme, ele me leva pra um café, aonde ainda estamos de mãos dadas.

— tente me entender, você diz ser o destino, tipo você trás a merda pra vida das pessoas, eu to chocada só isso. — digo bebendo o café.

— ainda desconfia do que eu sou? — ele pergunta e eu confirmo.

Você é irritante! ! Presta atenção! — ele fala e olho com atenção, ele olha pra luzes no teto, e tudo acaba tipo um apagão.

— apenas teve sorte. — falo com sorriso atentado no rosto, olha eu sabia e acreditava nele, aliais ele parou o tempo! Quem não acreditaria, mais... gostei de zuar ele.

— e tão, olha isso. — ele aponta pro céu e bolas de fogo descem dele.

vão não sabe brincar, eu entendi parou! — eu falo mais, aumenta o volume a deixando enormes.

— parou! Chega vai! — Eu balanço seu braço e tudo para.

ótimo, então temos um acordo? — diz ele olhando pra mim.

Que acordo é esse? Se é pra acabar com fim do mundo pode esquecendo. — ele ri sinico.

— Isso você vai ter que pedir um dia, e pelo que sei, você não tem muito tempo, americana. — ele reforça sua última palavra, oque me deixa raivosa.

, seu gótico retardado! Não fala assim não em! Eu gosto de ser americana ! — falo brava soltando sua mão, mais a dor de cabeça começa a cutucar e eu pego rápido.

nossa! Passou? Como você faz isso? — eu fico animada ao descobrir que quando seguro sua mão, minha dor some.

— esse é nosso contrato, eu não vou deixar você sentir dor, enquanto morre, e em troca você pede o fim da humanidade, e como sou bonzinho, um pedido extra. — Eu confirmo aceitando o contrato.

então, oque quer? — eu sei que ele esperava o fim da humanitária, mais eu vou morrer, desejar isso é muito ruim, preciso de uma desculpa e sei exatamente oque fazer.

Quero ir pra casa. — falo e ia me levantando.

não é isso! — ele puxa meu braço devolta.

não quero saber! Você disse pra mim pedir, mais não disse quando, eu peço quando eu quiser! Então esperai ! — falo brava me sentando novamente.

— mais que abusada, Se você morrer, antes de dizer esse desejo, a pessoa que você mais ama, vai morrer! — ele me pegou desprevenida.

moscando! Que papo é esse! Isso não tava no contrato! Mentiroso gótico de merda! — Eu aumento a voz grito com ele.

— senhorita tenho coisas a fazer, tchau. — ele ia se levantando mais eu ainda segurava sua mão.

— quer solta! Nem queria segurar agora não quer soltar!? — eu fecho a cara e seguro mais forte.

— vai doer se eu soltar. — digo baixo pra que ele escute, ele solta e segura com a outra mão, ele põe sobre meu pulso e uma pulseira vermelha aparece.

— nosso contrato, e meu contrato com sua dor, todo dia antes da meia noite, tem que segurar minha mão. — ele fala e pisca saindo em segundo da minha frente.

Mais que droga! Eu pirei mesmo, estão literalmente num contrato com a desgraça, aquele gótico maluco!

Eu estou literalmente de mãos com a desgraça, começo a chorar de mentira no banheiro da cafeteira.

Publicado: 04/01/2024
Proximo: 06/01/2024

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