"Minha loucura está a solta. E ela está correndo em sua direção. Por favor me leva.
Para lugares que ninguém, ninguém conhece
Você me deixou viciada nessa sensação
Você me deixou pendurada até o teto.
Então, não me deixe, não me deixe"
Gangsta - Kehlani
Quando decidi bater na porta da Carol não era na intenção de querer algo a mais, mais aquele sorriso safado, os seios sem sutiã marcando a regata branca e fina, deixando seus mamilos totalmente a mostra, eu não consegui segurar o monstro que habita em mim.
— Você tem certeza disso? — Pergunto olhando nos fundos dos seus olhos, ela me olha de volta ofegante pelo beijo, e sem responder me puxa para outro beijo, decidida a continuar — Carol preciso te dizer, eu fui criado muito bem pela minha avó, como se tratar uma mulher, como seguir em frente em uma carreira profissional, mas tenho que dizer que o sexo eu aprendi sozinho, eu posso ser um cavaleiro fora daqui, mas na cama eu sou totalmente diferente, não quero te assustar, mas não consigo ser romântico ou fofo no sexo.
Ela ficou em silencio por alguns segundos, se ela quisesse desistir, ficaria tudo bem, teria que bater uma chuveiro, mas não ia morrer, não queria assustá-la, mas nada me surpreenderia mais do que as palavras que saíram da sua boca:
— Posso ter uma cara uma cara de menina delicada Taehyung, mas não sabe como sou no sexo, então eu te pergunto, será que você aguenta?
Abriu um sorriso safado, porra eu estava fodido com essa mulher, ela tinha o poder de tirar minha paz, com certeza ela seria minha ruína.
Puxei-a pela cintura, e a beijando.
Sem esperar ela retribuiu, puxei para o meu colo e a sentei no aparador e me encaixei ente suas pernas, deixando-a sentir o quando ela me deixava duro com uma simples frase. Ela gemeu contra minha boca e, então, voltou a me beijar. Tao sedenta quanto eu.
Minhas mãos subiram pelas suas costas, explorando, atiçando. Deixei seus lábios e desci pelo seu pescoço.
— Não quero que pense que vim aqui só para isso! - disse ofegante.
— Tudo bem. — Ela disse contra meus lábios — A gente conversa depois de voce me foder!
Soltei um rosnado que estava preso na minha garganta, porra que mulher do caralho!
Desci, chupando e lambendo seu pescoço, e senti suas unhas cravarem na minha nuca.
Afastei a alça fina da blusa dela e mordisquei seu ombro. Ela não resistiu, apenas gemeu baixo, os olhos fechando, completamente entregue.
Com um puxão brusco, abaixei o sutiã, expondo o seio que saltou de forma provocante e sensual. Abocanhei o bico rosado com vontade, ouvindo sua respiração pesada e descompassada contra meu ouvido.
Abaixei a outra alça da blusa e, quando a encarei, ela me puxou pela nuca e colou a boca a minha, gemendo contra os meus lábios. O gosto dela, o som dos seus gemidos e murmúrios, o calor que emanava de cada parte do seu corpo... tudo me deixava mais faminto.
Segurei pela cintura com firmeza e a levei em direção a cama, estava ansioso para estar dentro dela. Para ouvi-la gemendo meu nome enquanto eu me enterrava fundo naquela mulher que estava fodendo com a minha cabeça.
Sentei-me com ela no colo sem desgrudar nossas bocas. Me afastei apenas para tirar a camisa, e seus olhos gravaram no meu peito.
As unhas dela percorreram meu abdômen devagar, e eu quase perdi o juízo. Meu pau pulsava, pressionando a calça, e quando me esfreguei contra sua boceta úmida por baixo do tecido do short, ela soltou um gemido rouco e enlaçou minha cintura com as pernas, colando anda mais nossos corpos.
Carol Branwen podia até achar isso errado, achar que não deveríamos estar aqui. Mas agora, ela só queria uma coisa. Ela queria o mesmo que eu. E eu ia dar a ela, até ela esquecer que isso é um erro.
Sem desviar o olhar dela, deslizei as mãos por suas coxas, sentindo a pele quente sobre meus dedos, e puxei devagar o short que ela usava.
Ela estremeceu quando tracei, com a ponta do dedo, um caminho lento por cima da renda úmida da sua calcinha.
Suas mãos seguraram meus ombros com firmeza, com se precisasse de algo para se apoiar.
— Tae... —murmurou, movendo o quadril levemente em direção aos meus dedos.
Seguei sua cintura, firme.
— Com pressa? — sussurrei contra seu ouvido, enquanto massageava seu clitóris.
Ela gemeu de um jeito que me fez perder o controle. Puxei o a calcinha de lado com brutalidade e senti o quanto ela estava molhada,
— Mas olha como está pronta para mim.
Penetrei-a com dois dedos de uma vez, sem aviso. Ela gemeu mais alto, jogando a cabeça para trás.
— Vai me mandar parar? — perguntei, com a voz baixa e rouca.
— Se você parar, eu te mato.
— E pretendo tudo, menos parar.
Segurei sua nuca e a beijei enquanto a masturbava, fodendo-a com os dedos, sentindo sua boceta ficar mais molhada e apertada a cada segundo.
— Eu preciso de mais — ela sussurrou, arfando.
Eu também precisava.
Em um movimento rápido, a joguei na cama e agarrei as laterais do short e da calcinha, me livrando deles de uma vez. Segurei suas coxas com foças, puxando-a para mim com as pernas arreganhadas, e mergulhei a cabeça entre elas, abocanhando aquela boceta gostosa.
Sem pressa, explorei, provoquei, saboreando cada reação dela. Carol arqueou o corpo, soltando um gemido rouco, e agarrou os lençóis com os dedos trêmulos.
Continuei sentindo-a se contorcer sob minha boca, os gemidos se tornam mais urgentes, mais altos. Ela começou a mover os quadris no mesmo ritmo da minha língua, e então seu corpo ondulou quando ela atingiu o orgasmo.
Não esperei que ela se recuperasse. Cobri seu corpo com o meu e a beijei, para que sentisse o próprio gosto nos meus lábios.
— Você me deu um orgasmo, acho que eu devera retribuir — falou com a voz ofegante
— Eu te fiz gozar uma vez.
— Três vezes na verdade — ela respondeu, já abrindo meu zíper, eu arqueei as sobrancelhas — teve as vezes que você não sabe, e agora quero provar o seu gosto — disse com um sorriso malicioso
— Porra Carol, você não pode falar essas coisas e esperar que eu me controle.
Ela sorriu e envolver meu pau com a mão quente e macia.
— Será que agora você vai ficar quieto e deixar eu te provar?
Meu pau pulsou só de ouvir aquilo.
Carol me empurrou pelos ombros, me fazendo deitar de costas na cama. Sem desviar o olhar, ela se livrou da minha calça. Assim que suas mãos envolveram meu pau e ela colocou a língua para fora, seus olhos desceram para o meu pau e ela paralisou e arregalou os olhos
— Isso aqui é um piercing? — ela me olhou assustada
-Gostou? — disse com um sorriso malicioso
— Isso vai me rasgar inteira, primeiro olha o seu tamanho, já me rasgaria, agora tenho certeza de que vai acontecer isso — ela disse e eu soltei uma gargalhada.
— Não vai machucar, prometo que o prazer vai ser muito maior.
Ela me olhou desconfiada, mesmo assim relaxou.
Colocou a língua para fora, joguei a cabeça para trás, já sabendo o que me aguardava.
Sua língua quente lambeu pela cabeça do meu pau, brincando com o piercing. Meu corpo inteiro vibrou. Meu pau latejou, minhas bolas ficaram pesadas, e por muito pouco eu não gozei quando ela me levou fundo pela primeira vez.
Voltei a encará-la e agarrei seus cabelos pretos firmemente no alto da cabeça, impulsionado o quadril contra sua boca
— Se toca — ordenei
Ela obedeceu imediatamente, gemendo ao mesmo tempo em que me provava ainda mais, quase me levando ao limite.
Segurei a base do meu pau e bati no rosto dela, adorando o brilho turvo de desejo que cruzou seus olhos.
— Porra, você gosta disso — rosnei, sentindo minhas bolas doloridas de tanto tesão.
A resposta dela foi engolir meu pau até o limite, me encarando como seu soubesse exatamente o que estava fazendo comigo.
Sem aguentar mais, a puxei pelos cabelos e a virei de buços, me deitando sobre ela e esfregando meu pau na sua bunda firme.
Agarrei seu cabelo com força e sussurrei no seu ouvido:
— Se prefere ser fodida com carinho e delicadeza... é melhor me pedir pra parar agora. Porque eu vou te foder com força. E te tratar como a minha putinha.
— Então fode logo! — a filha da mãe disse, sorrindo
POV CAROL
Taehyung deu um tapa firme na minha bunda. O estalo seco ecoou no quarto, arrancando um arfar dos meus abis, enquanto uma onda de calor me atravessava inteira. Cada célula do meu corpo reagiu implorando para que ele cumprisse cada palavra da deliciosa ameaça.
Minha pele queimava de expectativa.
Ouvi o som de algo sendo aberto, meu coração acelerou. Então, em um movimento firme, ele me preencheu. Um gemido de puro prazer escapou dos meus lábios. Cada nervo do meu corpo pareceu despertar ao mesmo tempo, cada célula consciente daquela invasão deliciosa.
Arqueei o corpo, sentindo-me tomada, dominada, completamente entregue. A sensação de ser invadida daquela forma com tanta intensidade e urgência, era absurda.
Eu queria mais. Muito mais.
Ele começou a se mover. Lento no início. Profundo. Como se quisesse que eu sentisse cada centímetro dele me preenchendo. Mas não demorou para suas arremetidas se tornarem brutas, firmes, descontroladas. Meus gemidos seguiram o mesmo ritmo, cada vez mais altos, mais desesperados.
Outro tapa acertou minha bunda, meu corpo reagiu se contraindo, quase me levando a um orgasmo.
— Fica de quatro — ele mandou, segurando meu quadril — enfia a cara no travesseiro e empina essa bunda pra mim.
Obedeci e fui penetrada novamente. Gemi alto, a sensação é deliciosa, ainda mais naquela posição... Naquela posição ele ia mais fundo, atingindo um ponto sensível que me fazia perder o ar.
Minhas unhas cravaram nos lençóis quando ele começou a massagear meu clitóris. Eu não iria aguentar por muito tempo.
— Tae.... — Gemi, completamente entregue.
— Geme meu nome alto — ele pediu, estapeando minha bunda com força.
— Tae... — gemi novamente, a voz falhando
Ele segurou meu cabelo, virou meu rosto e aproximou a boca do meu ouvido.
— Eu mandei você gemer meu nome, Carol. Seja uma putinha obediente — rosnou com a voz rouca, os lábios roçando minha orelha
— Taehyung... — sussurrei, degustando o nome dele — Taehyung...
Senti-o sorrir contra minha bochecha... e então uma estocada firme veio como resposta.
Aquilo foi o suficiente. Meu corpo transbordou. Gozei gritando o nome dele, e ele não parou. Continuou estocando, prolongando o meu prazer até que fosse quase torturante de tão intenso, de tão delicioso. Cada poro do meu corpo estava arrepiado.
— Toda vez que eu te foder, é assim que você vai me chamar — ele disse com a voz carregada de posse e prazer — É o meu nome que você vai gemer.
Concordei com a cabeça, incapaz de formar qualquer palavra.
As estocadas ficaram mais fortes, e uma onda muito forte foi se acumulando em meu ventre, e eu saberia que o próximo orgasmo estava perto, então querendo satisfazer o próprio prazer, eu empinei mais contra ele, pedindo silenciosamente por mais.
Ele segurou firme minha cintura e acelerou o ritmo, não aguentando mais, deixei o orgasmo vir, foi tão forte e tão intenso que minhas pernas ficaram fracas, ele me segurou com mais força estocando mais algumas vezes e se desfez dentro de mim.
Caímos na cama ofegante, ele me puxou para ele, e dando um beijo na testa.
Não consegui segurar o sorriso, isso foi incrível, nunca tinha sentido algo tão intenso assim, foi incrível, e desejava que esse momento nunca acabasse!
MEEEO DEUSSS 😳
Que baixaria deliciosa é essa, hein? Eu tô simplesmente amando! 🫦
Gente, sério... vocês também acham que o Tae é exatamente assim? Com aquela carinha de anjo que não engana ninguém... eu caio direitinho e ainda gosto!🥵
Me contem aí o que acharam desse capítulo todo fofinho? 🫢🥰
Mas se preparem... a foto aqui embaixo é pra deixar qualquer uma sem chão!