抖阴社区

? Determina??o

1.3K 211 6
                                        

📍Busan

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

📍Busan

A casa estava quente, cheirosa e acolhedora, como Jimin lembrava.

Dona Park não o soltava nem por um segundo, passando as mãos em seu rosto como se quisesse confirmar que ele realmente estava ali.

— Meu filho, você me deu um susto... — ela murmurou. — Não faz isso com o coração da sua mãe.

Jimin encostou a cabeça no ombro dela e fechou os olhos por um segundo.

A segurança daquele abraço era algo que ele não sentia há muito tempo.

Tae, mesmo tentando manter a pose, estava com os olhos vermelhos de preocupação.

Ele temeu que o pior tivesse acontecido.

— A gente devia ter ficado com você o tempo todo — disse ele, sentando-se ao lado de Jimin no sofá. — Foi ideia minha esse café... desculpa, Minnie.

Jimin negou com a cabeça, sorrindo levemente.

— Não, Tae... não foi culpa sua. Em algum momento isso ia acontecer. E... de certo modo... ainda bem que foi hoje. — ele fez uma pausa, encarando o próprio colo. — Ele estava lá.

— Jungkook? — Tae perguntou, já sabendo a resposta.

Jimin assentiu.

Dona Park observava com atenção, mas não pressionou.

Ela sabia que certas feridas precisavam de tempo para serem contadas. E, ainda assim, ela fez o que toda mãe faria.

— Se ele estiver do seu lado agora... e você se sentir seguro com ele... então confie no seu instinto. Só não guarda tudo pra você, meu amor. Não de novo.

Jimin mordeu o lábio, emocionado, mas balançou a cabeça em concordância.

— Obrigado... por não desistirem de mim.

Tae puxou ele para um abraço de lado, bagunçando seus cabelos.

— A gente nunca vai desistir, idiota.

Eles riram, um riso aliviado.

📍Casa de Jungkook

Jungkook jogou a chave do carro em cima da cômoda e caiu de costas na cama, ainda com a camiseta colada no peito pelo vento da estrada.

Passou as mãos pelo rosto, como se tentasse esfregar as emoções do dia.

Mas não adiantava.

O cheiro ainda estava ali.

Misturado ao couro do banco, impregnado em sua camiseta.

Baunilha e amoras.

— Droga... — murmurou, levando a camisa até o rosto, sem querer, puxando o aroma mais uma vez.

No passado, um futuro. || JIKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora