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Ent?o n?o pára

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Elizabeth

Eu não sei o que aconteceu. Jughead se afastou de mim do nada, sem dar nenhuma explicação. Sinto saudades dele. Penso nele a cada segundo do meu dia.

-Ronnie, você tem visto o Jughead? Ele está tão sumido.

-Olha, B, agora que você falou, tem bastante tempo que não o vejo. Já tentou falar com ele pelo celular?

-Já, muitas vezes. Mas ele só me ignora.

-Simples, vai na casa dele.

-O que?

-Isso mesmo. Está na cara que você está caidinha por ele. Vai até lá, ele não vai te ignorar pessoalmente.

-Ele pode nem me atender, ou bater a porta na minha cara...

-Desde quando você virou uma medrosa?

-Você tem razão. Vou até lá agora mesmo!

-Isso, garota!

Fui até meu quarto, tomei um banho rápido, botei um vestido básico, uma sapatilha, peguei minha bolsa e chave do carro e saí. Dirigi em alta velocidade, não via a hora de encontra-lo.

Quando estacionei em frente a sua casa, as luzes estavam acessas. Que bom, ele está em casa. Sem pensar, já estava tocando a campainha. Alguns segundos se passaram e ninguém abriu a porta.

E se ele estiver com a Alison? Ai meu Deus, eu esqueci completamente que ele tem namorada. O que estou fazendo?

Comecei a caminhar de volta para o carro quando a porta se abriu.

-Betty?

Virei-me e nossa. Ele é tão lindo e eu quase tinha me esquecido.

-Hm, oi.

-O que está fazendo aqui?

-Você não me responde há dias. Vim saber o que aconteceu. Saber porquê você sumiu.

-Ah, hum, eu... é...

-Eu posso ao menos entrar? Ou vai me deixar aqui na rua?

-Ah, claro. Desculpe. Entra aí.

Ele abriu passagem e eu entrei. Fiquei parada em pé perto do pé da escada.

-Tem alguém aqui com você?

-Não...

Dei um passo em sua direção.

-Cadê sua namorada?

Ele deu um passo na minha direção.

-Não é mais minha namorada.

Dei mais um passo.

-Sem nenhuma mulher em mente então?

Ele ficou bem perto de mim.

-Só uma.

E então me segurou pela cintura e me beijou. Coloquei os braços imediatamente em seu pescoço, puxando-o para mais junto de mim. Suas mãos seguraram cada uma de minhas coxas e puxaram para cima. Enlacei minhas pernas em sua cintura enquanto ele subia as escadas em direção ao quarto. Seu beijo desceu para o meu pescoço e soltei um gemido baixo. Ele abriu a porta e me jogou violentamente na cama. Tirou sua camisa e deitou em cima de mim, deixando lambidas e chupões em meu pescoço. Eu me contorcia, puxando seu quadril em direção ao meu tentando aliviar o formigamento que aumentava cada vez mais ali.
Jughead levantou o meu vestido, tirando-o com facilidade. Depositou um beijo entre meus seios e então abriu meu sutiã, me deixando apenas com uma calcinha vermelha.

-Você é gostosa pra caralho. Olha o que está fazendo...

Ele segurou minha mão e colocou por dentro de sua cueca. Senti seu pau completamente duro, grande e grosso.
Puxei sua bermuda junto com a cueca de uma só vez, tendo a visão daquele monumento. Girei e inverti as posições, ficando por cima.
Levantei, ficando em pé na frente dele e tirei a calcinha lentamente, enquanto ele não tirava os olhos de mim.
Depositando beijos em suas coxas, cheguei até onde queria. Segurei seu pau e dei uma leve lambina na ponta. Fui recompensada com um gemido delicioso e enfiei tudo o que consegui na boca, alisando com a mão o que não consegui. Chupei com toda vontade, saboreando o gosto desse homem incrível.

-Se você não parar agora, eu vou gozar na sua boca.

Aumentei o ritmo. Enfiando ainda mais fundo e ele gozou. Engoli tudo, eu quero tudo dele.
Subi dando beijos em seu abdomem, pescoço e parando em sua orelha, onde deixei uma mordidinha. Ele mudou a posição novamente, chupou meus seios e deixou vários chupões.

-Seu peito é uma delícia, mas aposto que isso aqui é mais.

Ele introduziu dois dedos dentro de mim e minha coluna arqueou involuntariamente. Descendo beijos pela minha barriga e logo chegou a minha vagina, dando uma lambina demorada enquanto seus dedos ainda entravam e saíam de mim.

Eu estava gemendo loucamente, mas não conseguia nem queria controlar. Nunca fui chupada dessa maneira, ele não tinha piedade nenhuma, sua língua chicoteava violentamente em mim e eu não me importava nem um pouco.

-Jug, estou quase...

-Goza, gostosa. Goza. Eu quero sentir seu gosto.

Com essas palavras meu corpo começou a tremer e gozei em sua boca. Ele chupou cada gota.

-Você é uma delícia.

-Vem cá.

Chamei por ele e ele se sentou ao meu lado. Subi em seu colo, de costas pra ele e sentei em seu pau. Gemi ao seu sentir seu membro me abrindo por dentro. Fiquei um tempo parada para me acostumar com seu tamanho.

-Mostra pra mim, Betty. Mostra o que a patricinha sabe fazer. Cavalgue em mim.

Peguei uma de suas mãos e coloquei em meu seio. A outra coloquei em meu clitóris. Comecei a quicar enquanto ele massageava meu seio e meu clitóris ao mesmo tempo. O prazer era tão grande que deixei a cabeça cair em seu ombro.

-Eu imagino isso desde o dia em que você disse aquela frase pra mim, patricinha.

-Ah... Jug...

-Eu quero te comer todinha, de todas as formas. Quica com força, gostosa.

Ele chupou meu pescoço e gozei novamente. Continuei quicando até que ele me preenchesse também com o seu gozo.

-Você toma pílula, né?

-Vou tomar.

Ele saiu de dentro de mim e então caímos deitados na cama. Ficamos nos beijando lentamente até que começou a esquentar de novo.

-Me fode, Jughead.

Ele sorriu. Deitou por cima de mim e sem nenhuma preliminar, entrou em mim novamente. Mordi seu ombro para abafar o gemido que saiu.

-Mais forte, Jug...

Levantei os quadris para que ele pudesse ir mais fundo. E ele ia. Fundo. Forte. Rápido. Delicioso.

-Ah... meu Deus...

-É uma delícia foder você. É tão apertadinha... Meu pau cabe certinho em você...

-Jughead!!!!

Gozei pela terceira vez e ele também.

-Não sei como vou conseguir parar de fazer isso agora, Betty.

-Então não pára.

O puxei para mais um beijo.

Senten?a [bughead]Onde histórias criam vida. Descubra agora