Após um erro fatal em uma cirurgia, Jungkook, um cirurgi?o renomado, vê sua vida se desfazer em culpa e incerteza, enquanto é perseguido pela justi?a e por um Burnout que parece querer afundá-lo em trevas. Enquanto ele busca encontrar uma saída para...
Oi, vidas!!! Cheguei atrasada mas cheguei!😁 Como que vocês estão? Fizeram algo de legal no último feriadão? Eu descansei bastante, e, claro, escrevi bastante. Mas meu ritmo deu uma diminuída nos últimos dias porque eu tive um bloqueio criativo e agora tô empacada. Então me desejem sorte porque eu parei simplesmente numa das partes mais bonitas da história.😭
Notei que vocês nem deram bola pro convite que fiz no último capítulo para o grupo que eu criei de leitores de J.A no WhatsApp, então venho convida-los novamente a fazer parte disso, e já esclareço: não é obrigatório interagir lá. Se você quiser entrar só pra receber avisos relacionados à fic ou participar de dinâmicas, você também pode. Claro que estarei aberta a conversas também! Então, se sintam à vontade, eu vou amar poder integrar vocês a algo mais particular. Então vamos ser todos amigos no "Zap" (como diria aquela pessoa específica da sua família que manda figurinha de "bom dia" KKKKKKKK no meu caso, minha vó).
Link de acesso:
https://chat.whatsapp.com/Jc9Z2S2yib7EkhBuIV4u0Y
Enfim, sem mais enrolações, vamos direto aos avisos: ⚠️No capítulo de hoje vocês podem encontrar: Linguagem imprópria e explícita, conteúdo adulto e inapropriado para menores, consumo de álcool e drogas lícitas e ilícitas, menção a homicídio, agressão/violência, ansiedade, adultério e homofobia.
Boa leitura a todos vocês!❤️
🫀
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Tentar fingir um convívio minimamente harmonioso com aquelas duas pragas era como despejar material radioativo sobre mim mesmo. Eu sentia os efeitos corrosivos se infiltrando sob a pele, espalhando-se pela corrente sanguínea como veneno.
Cada palavra trocada, cada risada forçada, era uma queimadura invisível que me consumia de dentro para fora.
Num momento, eu sorria mecanicamente diante de um comentário banal; no instante seguinte, minha mente já arquitetava um plano meticuloso para fazê-los desaparecer sem deixar rastros.
Era isso. Viver em sociedade sempre foi um jogo de sobrevivência.
Manter a sanidade deixara de ser uma questão de caráter – agora era pura autopreservação. Um esforço patético para evitar que uma possível explosão me rendesse prisão perpétua.
O álcool virou a única válvula de escape para o incômodo crescente. Cada gole era uma tentativa desesperada de anestesiar a irritação que rastejava sob minha pele.
E quando achei que poderia escapar com a velha desculpa de precisar fumar um cigarro, o universo resolveu cuspir na minha cara: todos os outros – exceto Taehyung – decidiram que também queriam fumar.
Mordi a língua. Que bela merda. Agora não tinha mais volta.
Fui seguido pelos outros até o pátio externo, onde a brisa noturna oferecia um alívio ilusório para a atmosfera carregada. O ar fresco não dissipava por completo a tensão da conversa anterior, mas ao menos tornava tudo um pouco mais suportável.
