抖阴社区

Capítulo 32

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Ayla Miller

— Eu... — minha voz sai quase num sussurro, e meu corpo reage ao toque dele, arqueando involuntariamente. — Eu ainda sou virgem.

Isaac congela por um segundo. Seus olhos escurecem, não de surpresa, mas de atenção. De cuidado.

— Tudo bem... — ele diz, e sua voz é baixa, firme, carregada de algo mais profundo — Vou ser o mais cuidadoso possível.

Ele me olha como se estivesse prestes a memorizar cada detalhe do meu rosto. E, por um momento, parece que o tempo desacelera.

Mordo o lábio, sentindo meu coração bater mais forte. Concordo com um leve movimento de cabeça, mas meu corpo já está gritando a resposta que minha voz não consegue dar. Quero isso. Quero ele. Agora.

Em um movimento inesperado, seus braços envolvem minha cintura e me levantam com facilidade, como se eu fosse feita de nada. Em segundos, estou com as pernas ao redor de seu quadril, seu corpo quente pressionado contra o meu. Ele me segura com firmeza, segurança e desejo pulsando em cada gesto.

Então me deita no colchão, com uma delicadeza que contrasta com o peso do seu corpo sobre o meu. Os olhos dele nunca saem dos meus, como se estivesse pedindo permissão a cada segundo.

Quando ele se inclina e me beija, sinto como se estivesse sendo tragada por algo maior do que eu. Seus lábios estão famintos, mas ainda assim respeitosos, e seu toque... Deus, o toque dele me queima.

Sua mão sobe pela minha barriga, aquecendo tudo em seu caminho. Arrepios explodem sob sua palma. A ansiedade me faz prender a respiração. Cada centímetro percorrido é uma provocação lenta e ardente.

E então sinto sua ereção contra mim — maior, mais firme, pulsando a cada segundo. Aquilo me desconcentra, me deixa tonta, vulnerável. A realidade do que está prestes a acontecer se torna mais vívida.

A mão dele continua subindo, com precisão e carinho, até alcançar a borda do meu sutiã. Ele beija minha boca com necessidade crua, enquanto seus dedos deslizam por baixo do tecido e, enfim, me toca.

Aquele toque — direto, mas gentil — no meu seio me faz soltar um som estranho, involuntário, entre nossos lábios. Um som que nunca fiz antes. Isaac solta por um segundo meus lábios, mas depois se encaixa com a boca na minha novamente. Um beijo molhado, quente, cheio de necessidade. Sua mão aperta com carinho o meu seio, os dedos pressionando minha pele.

Tento acompanhar os seus beijos, mas meu corpo parece receber um calor que nunca senti antes. Solto seus lábios por exatamente isso, a falta de ar. Evito o contato visual, apenas sentindo seus dedos mexerem no meu seio, e então, a ponta de um pressionar meu mamilo.

Remexo abaixo dele, levantando meus olhos para os seus. Aquele olhar castanho escuro, cheio de uma fome sexual. Algo que nunca vi antes vir do Isaac. Seus dedo mexe no meu mamilo — um gesto gentil, mas que traz uma sensação estranha para o meu corpo. Arrepios que nunca tive antes. Minha respiração está acelerada, o peito subindo e descendo em um ritmo inquieto.

Ele retira sua mão do meu seio, afastando um pouco seu corpo. Com gentileza, Isaac ergue minha blusa. Sem hesitar, ergo meus braços e o deixo a tirar de mim, sentindo aquele certo incômodo no meio das minhas pernas. Meu clítoris que pulsa com um desejo absurdo de sentir ele logo.

Encaro seus olhos, que descem com cuidado para o meu corpo. Por um momento senti vergonha, mas quando suas mãos tocaram com carinho minha barriga e desceu para perto da abertura do meu short — a vergonha foi, dando o lugar para o nervosismo.

Isaac ergueu seus olhos nos meus, com um olhar tão caloroso, que tirou sem força o nervosismos.

— Tudo bem? — perguntou rouco, abrindo levemente um sorriso doce

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