intense - Supercorp.

🫠 voltei apressados😒 posso nem querer sumir em paz🤧🤧😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Agora vai ser sério, benzinho, minha vida! não me apresse amor🫵🏻 chantagem emocional não vale🤧🥹 eu faço tudo pra te conquistarrrrrrrr🥹 meus dedos são seus escravos escrevendo🤧🥹🥹

Pronto!
Já parei de drama🫠 kkkkk adoro escrever

lembrando não fui eu que escrevi, foi a mão ✍🏻 se resolvam com ela😂😂😂

Boa leitura amores♥️

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21h 20 min

Andreia, Sam e Alex caminhavam apressadas pelos corredores silenciosos do hospital, o som dos passos ecoando contra as paredes brancas. O coração de Andreia batia forte, mas dessa vez era por alívio. A terapia de oxigênio havia sido concluída e Mia agora estava apenas em observação.

Assim que chegaram à porta do quarto, Andreia foi a primeira a entrar. Seus olhos brilharam ao ver a pequena deitada no berço hospitalar, as perninhas agitadas em tentativas frustradas de alcançar o próprio pé. O acesso no bracinho a incomodava visivelmente, mas Mia não desistia da brincadeira.

A enfermeira presente sorriu ao vê-las entrar.

- Ela é uma mocinha esperta - disse gentilmente. - Já tentou arrancar os aparelhos umas cinco vezes desde que acordou.

Sam e Alex riram junto com Andreia, que logo se aproximou, encostando-se na borda elevada do berço. Ela segurou com imenso cuidado a mãozinha da bebê entre os dedos.

- Oi, princesa da tia... - sussurrou com a voz embargada, segurando com carinho a mão da bebê. - Você quase me matou do coração, sabia? Fez até a tia Andy perder a fama de durona... - sorriu entre lágrimas, olhando nos olhos curiosos da pequena. - Sua mãe e seu pai vão ficar tão orgulhosos... Eles conseguiram proteger você, meu amor.

Mia, ao reconhecer a voz, esticou os dedinhos e sorriu largo, como se estivesse dizendo "tô bem, tia". Um som suave escapou de sua boquinha, um daqueles barulhinhos doces e reconfortantes que só os bebês sabem fazer.

Andreia não conseguiu segurar. Uma lágrima solitária escorreu silenciosa por seu rosto, e ela se inclinou com cuidado, tocando a testa de Mia com um beijo suave e demorado, como se quisesse transferir toda a proteção do mundo naquele gesto.

Alex se aproximou, o olhar clínico atento aos bracinhos da bebê. Ela franziu levemente o cenho.

- A pele dela é muito sensível... - comentou, passando o dedo com cuidado perto dos arranhões. - Vão precisar aplicar alguma pomada específica pra evitar infecções.

A enfermeira ao lado assentiu, prestativa.

- Estamos mantendo o cuidado máximo com ela, não se preocupem.

- Ok, ok, minha vez agora! - anunciou Sam de repente, batendo palmas. - Anda, Andreia, pro final da fila. A tia Sam quer fazer seu momento dramático também.

- Tá brincando, né? - Andreia virou indignada, secando a lágrima com o dorso da mão. - Eu sou a favorita dela! Você viu aquele sorriso? Foi pra mim!

- Ela riu porque você tem cara de desenho animado depois de chorar - retrucou Sam, já se posicionando ao lado do berço. - Mas o coração dela é meu. Não adianta competir.

- Ela vai rir pra mim também! - disse Alex, cruzando os braços. - Só tô esperando meu momento de brilhar.

Enquanto as três trocavam farpas leves, Mia observava tudo com olhos arregalados, como se estivesse tentando entender por que três adultas estavam disputando seu amor como se fosse final de campeonato.