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《 aemond targaryen x visenya targaryen 》
? ?? ? ?? ? ? Após uma noite proibida e apaixonada entre Rhaenyra e Daemon Targaryen, nasce Visenya, fruto secreto de sua uni?o. Tomada pelo medo d...
Estou no meio da aula lançando esse cap para vocês. Se ele flopar igual aos dois últimos, eu vou comer o uc de cada um e sumir daqui. 🥰
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Maegor.
➛Aemond.
Os primeiros sete meses de seu casamento haviam sido maravilhosos.
Mais do que isso: haviam sido os meses mais plenos e silenciosamente felizes da vida de Aemond Targaryen.
Pela primeira vez, ele tinha o que jamais soubera desejar: paz, rotina, constância. Não uma paz vazia, feita de ausências, mas uma paz preenchida pelo som da risada dela, pelos passos leves que reconhecia à distância, pelo calor do corpo de Visenya na cama onde ele, até então, conhecera apenas o frio.
A Fortaleza Vermelha, com toda a sua rigidez, tornara-se um espaço maleável, moldado pela presença dela. A rotina que construíram era simples, mas sólida, e o príncipe se pegava desejando cada parte dela.
Pela manhã, ele gostava de vê-la andar pelos jardins internos, os dedos tocando as folhas como se pertencesse àquele espaço há muito mais tempo do que apenas alguns meses. Muitas vezes, ele a seguia em silêncio, observando de longe o modo como a luz dourada se filtrava pelos cabelos dela, como os contornos do corpo mudavam dia após dia, conforme a gravidez avançava.
Ela estava mais cheia agora – mais macia, mais arredondada, mais... perfeita.
Aemond nunca imaginara que poderia desejar tanto essas mudanças. E, no entanto, não havia um só dia em que não buscasse o toque da barriga dela, como quem toca um relicário precioso, repousando a palma ali, sentindo os movimentos do filho que crescia em silêncio, protegido por aquele corpo que tanto venerava.
À noite, antes de dormir, fazia questão de se deitar ao lado dela, às vezes colocando a cabeça sobre o ventre inchado, como um menino em busca de consolo. Sussurrava palavras que não dizia a mais ninguém: promessas, devaneios, medos.
E, sempre que podia – e ele sempre podia – abocanhava os seios dela, maiores e mais pesados agora, mais quentes, cheios de vida e leite. Ele gostava de dizer, meio em riso, meio em confissão, que nunca havia encontrado melhor lugar para repousar do que entre eles. Era ali, naquele espaço macio e perfumado, que se permitia adormecer, muitas vezes, sentindo-se mais homem, mais besta, mais vivo do que nunca.
Não havia vergonha disso; apenas necessidade.
Durante o dia, quando suas obrigações o chamavam para o treinamento com Sor Criston ou para as reuniões com seu avô, era inevitável que, entre uma fala e outra, sua mente retornasse a ela – ao modo como suspirava quando ele passava os dedos pela cintura que agora se alargava suavemente, ao som contido da risada quando ele pressionava beijos contra sua pele esticada.