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Um romance entre uma secretária e seu chefe arrogante? Até onde esse amor é capaz de chegar...
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Estaciono meu carro na garagem da minha casa e saio, minha cabeça está a mil, a cada três pensamentos, dois giram em torno da morena, será que fiz certo a despedindo? E se ela precisasse desse emprego? Mais uma vez cai nas labias da Hailee, se ela me viu na boate com ela, provalmente provocou tudo isso apenas para tirá-la do seu caminho, porque para ela Amabel Riviera é uma ameaça, e é mesmo...
Me jogo no sofá e pego uma garrafa de whisky, começo a beber, minha cabeça dói muito, aquela maldita morena acabou com minha sanidade mental e que porra de roupa colada era aquela que ela estava usando hoje? Não é apropriado para uma secretária, por quê eu estou me importando? Ela não passa de uma mulher qualquer, já a odiava antes por ter me seduzido e depois me dado um fora e a odeio mais ainda agora que se meteu com a Hailee, posso até ser um idiota por ainda defende-la, mas não posso fazer nada.
Acabo dormindo ali mesmo no meu sofá com várias garrafas de whisky.
[...]
Acordo com uma enorme ressaca, percebo que minhas garrafas de whisky não estão mais aqui e olho em volta e a casa já está toda arrumada, lembro da minha empregada e levanto do sofá com bastante dificuldade, minha cabeça gira, e meu corpo pede para continuar deitado.
Tomo meu banho com dificuldade, tudo por culpa da morena maldita, me visto para o trabalho, pouco me importa chegar atrasado.
Tomo um café extra forte, e sigo para a empresa ainda com bastante dor de cabeça.
Chego na empresa tentando ficar o mais calmo possível, vejo algumas secretárias estagiárias trabalhando, e imagino que Amabel ainda estivesse lá também, Hailee está na recepção conversando com a recepcionista, quando ela me vê, sorri.
Subo a ignorando e percebo que ela vêm atrás.
Entro em minha sala e logo ela abre a porta.
- Por que você sempre me ignora quando chega?
- Porque eu quero - falo ligando meu computador.
- Então vai ser sempre assim? - fala furiosa.
- Vai! - respondo no mesmo tom.
- Por que você não mê da outra chance? Podemos ser felizes.
- Sai da minha sala.
- Não!
Me levanto bruscamente, puxo a maçaneta da porta a abrindo e aponto para fora.